
Empresas precisam agir com velocidade, inteligência tributária e governança sólida para minimizar impactos e manter competitividade.

Setores essenciais sentem o peso do aumento e buscam alternativas para driblar barreiras, enquanto legalidade da tarifa é questionada nos tribunais norte-americanos.

Diante do aumento das tarifas americanas, governo brasileiro busca diálogo com China e Índia e prepara medidas para proteger empresas nacionais e preservar empregos.

No acumulado do ano, foram exportados R$ 198 bilhões em produtos.

Coreia do Sul, Angola, Catar e Japão flexibilizam restrições; Brasil mantém exportações liberadas para mais de 40 destinos.

Taxa de 50% afeta cerca de 36% das exportações para os Estados Unidos.

Em resposta ao tarifaço de Washington, governo reforça defesa de interesses estratégicos e reafirma abertura ao diálogo sem abrir mão da soberania econômica.

Trump diz estar disposto a conversar a qualquer momento, enquanto Lula reafirma que prioridade é proteger economia e trabalhadores diante das tarifas e sanções unilaterais impostas...

Levantamento preliminar aponta que 35,9% das vendas brasileiras ao mercado americano serão afetadas diretamente pela nova tarifa de 50%.

Exceções à tarifa norte-americana de 50% protegem US$ 18,4 bilhões em exportações brasileiras, mas setores como café e carne bovina seguem penalizados.