
Setores essenciais sentem o peso do aumento e buscam alternativas para driblar barreiras, enquanto legalidade da tarifa é questionada nos tribunais norte-americanos.

Governo classifica medida como “injustificada” e reforça aposta em diplomacia e incentivos às pequenas empresas para ampliar a presença brasileira no comércio internacional.

Em resposta ao tarifaço de Washington, governo reforça defesa de interesses estratégicos e reafirma abertura ao diálogo sem abrir mão da soberania econômica.

Trump diz estar disposto a conversar a qualquer momento, enquanto Lula reafirma que prioridade é proteger economia e trabalhadores diante das tarifas e sanções unilaterais impostas...

Dependente de fertilizantes e combustíveis russos, Brasil se vê no centro de uma disputa geopolítica que ameaça a segurança produtiva do agro.

Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, diz que há espaço para parcerias bilaterais e que plano de contingência para setores afetados será anunciado nos próximos dias

Governo brasileiro prepara pacote de apoio a setores mais afetados enquanto negociações com autoridades americanas devem iniciar nos próximos dias.

Mesmo com 700 produtos fora da lista, governo calcula impacto direto em setores-chave como carnes, frutas e café, e prepara plano para preservar empregos.

Governo brasileiro repudia interferência estrangeira, manifesta apoio ao STF e sinaliza que medidas políticas não terão espaço nas relações comerciais com Washington.

Exceções à tarifa norte-americana de 50% protegem US$ 18,4 bilhões em exportações brasileiras, mas setores como café e carne bovina seguem penalizados.