
Com imposto de 50% sobre exportações, EUA encarecem carne, café, açúcar e soja, reduzindo competitividade e acendendo alerta para inflação, desemprego e queda na arrecadação.

Nova tarifa norte-americana gera preocupação e levanta dúvidas sobre futuras sanções.

Embaixador Celso Amorim fala em “estado de quase guerra” e acusa Washington de tentar subordinar o Brasil e reativar lógica da Doutrina Monroe na América Latina.

Ministro da Fazenda atribui cancelamento de encontro com Scott Bessent a pressão da extrema-direita norte-americana e vê motivação política na decisão.

Plano deve incluir crédito facilitado, aumento de compras públicas e prioridade a pequenos produtores, enquanto negociações tentam reduzir impacto da tarifa de 50%.

Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, critica postura dos EUA, alerta para impacto em empregos e vê na sobretaxa um impulso para diversificar destinos...

Impactos do tarifaço na economia e emprego motivam estratégias brasileiras para diversificar exportações e fortalecer instituições.

Medidas de apoio a setores exportadores afetados serão anunciadas na próxima semana para reduzir efeitos das tarifas impostas por Donald Trump.

Empresas precisam agir com velocidade, inteligência tributária e governança sólida para minimizar impactos e manter competitividade.

Disponibilizado ainda em agosto, este valor será concedido como crédito a empresas impactadas, liberados via Sistema de Controle da Transferência e Utilização de Créditos Acumulados