
Entidade reforça que produtores não podem ser pressionados a vender propriedades, defende cumprimento do Marco Temporal e denuncia exclusão em acordo homologado pelo STF.

Falta de armazéns e estradas sobrecarregadas forçam produtores a vender rapidamente, reduzindo rentabilidade e competitividade.

Movimento foi puxado por retração em grãos, pecuária e cana-café. Ainda assim, indicador acumula alta de 16,4% no ano.

Decisão do Cade é vista como retrocesso pelo IPAM, que alerta para insegurança no mercado internacional e impacto direto sobre florestas e exportações.

Avicultura e suinocultura superam desafios sanitários e mantêm trajetória de crescimento em produção e mercado externo.

Capacidade cresce em ritmo muito abaixo das safras, elevando custos logísticos e obrigando produtores a vender com deságio.

Suínos e ovos mantêm ritmo forte de exportações, enquanto a carne de frango deve seguir em queda em 2025 antes de retomar crescimento no ano seguinte.

CNI revisa projeções setoriais e aponta alta de 7,9% na agropecuária, enquanto indústria de transformação sofre impacto das tarifas.

País argumenta que ações brasileiras estão minando Estado de Direito.

Alta nos custos de produção e volatilidade do mercado físico tornam estratégias de gestão e proteção de preços essenciais para garantir margens no confinamento.