
Falta de armazéns e estradas sobrecarregadas forçam produtores a vender rapidamente, reduzindo rentabilidade e competitividade.

Capacidade cresce em ritmo muito abaixo das safras, elevando custos logísticos e obrigando produtores a vender com deságio.

Custo elevado, crédito escasso e altas taxas de juros dificultam expansão de silos e armazéns no Brasil.

Safras avançam além da capacidade de estocagem, tirando dos produtores as rédeas da comercialização. Déficit estadual chega a 12,6 milhões de toneladas.

Estima-se que no Brasil 20% de toda colheita seja perdida devido às más condições de armazenamento, umidade e pragas.