
Brasil precisa fortalecer agroalianças estratégicas e ampliar parcerias globais para manter protagonismo no comércio internacional, defendem líderes no 24º Congresso Brasileiro do Agronegócio.

Com tarifas de até 100% sobre fertilizantes russos, sanções da União Europeia reconfiguram o comércio global e impõem ao agro brasileiro o desafio de garantir insumos,...

Em resposta ao tarifaço de Washington, governo reforça defesa de interesses estratégicos e reafirma abertura ao diálogo sem abrir mão da soberania econômica.

Argentina, Cuba, Emirados Árabes, Filipinas, Índia, Mauritânia e Uruguai voltam a importar produto do Brasil apóscontenção do foco de gripe aviária no Rio Grande do Sul.

Estevão Carvalho assume a área de mercados da entidade com foco em negociações bilaterais, inteligência comercial e relações estratégicas para a avicultura e suinocultura brasileiras.

Lideranças reforçam papel estratégico do Brasil no fortalecimento do setor agropecuário para enfrentar barreiras comerciais.

Fortalecimento das normas fitossanitárias impacta diretamente a competitividade do agronegócio brasileiro, garantindo a segurança e a qualidade dos produtos exportados, além de contribuir para a proteção...

Essas novas oportunidades reforçam o protagonismo do agro brasileiro no comércio global e ampliam a diversificação dos produtos exportados.

Esse modelo já foi adotado em outros países, como a Argentina, e os resultados foram desastrosos.

Ambas as entidades trabalharão em conjunto para a superação de temas que dificultam o fluxo e impactam a oferta global de produtos.