
Segundo o Indicador do Suíno Vivo Cepea/ESALQ, cotação apresenta leve queda mensal no Paraná e estabilidade em Minas Gerais e Santa Catarina.

Segundo o Cepea, avanço da colheita e redução temporária das taxas de exportação da Argentina pressionam os valores domésticos, levando vendedores a ajustarem suas cotações.

Cotações registram avanço semanal entre 1,1% e 3,2%, com destaque para o Oeste do Paraná, onde o quilo do peixe chegou a R$ 7,82.

Negócios antecipados sustentaram o volume exportado enquanto a safra recorde dos EUA tende a reduzir o ritmo nas próximas semanas.

Demanda externa aquecida mantém o Brasil na liderança global, mesmo com menor oferta interna e maior concorrência da Argentina.

Valor do quilo do produto se mantém em R$ 7,99, após alta acumulada de 11,28% no mês de setembro, segundo Cepea/Esalq.

Decisão reduz pressão sobre produtores e dá mais segurança em casos de compra, venda e herança de terras.

“Selo de Colaboração Transparente” premia laticínios e cooperativas comprometidos com qualidade, rastreabilidade e governança dos dados de preço do leite.

Relação de troca com o farelo de soja chega a 5,57 kg por quilo do suíno vivo, impulsionada por preços firmes e insumo mais barato.

Mato Grosso lidera desvalorização com 4,5% de queda na arroba, São Paulo fecha mês a R$ 304,10, segundo levantamento do Cepea.