
Aumento no consumo e nos custos de produção impulsiona preços ao produtor e no varejo.

Isso evidencia que o volume ofertado não é expressivo, mas tem sido suficiente para atender à demanda nos diferentes segmentos do mercado.

Nesta semana, o valor médio do cereal comercializado na praça paulista atingiu a casa dos R$ 90/saca de 60 kg, patamar nominal que não era verificado...

Em relação ao farelo de soja, foi possível comprar 4,68 quilos em fevereiro, um aumento de 15,9% no mesmo comparativo.

Produtores afirmam que alta de exportações não teve impacto.

Impulso veio da baixa disponibilidade doméstica de animais, especialmente daqueles com peso ideal para abate.

Suporte vem da disponibilidade limitada do cereal no mercado doméstico neste período de entressafra.

Atual estoque representa 2,4% do consumo anual do milho pelo mercado interno, estimado pela Conab em 86,97 milhões de toneladas em 2024/25.

Esse cenário foi impulsionado pela crescente demanda dos Estados Unidos, que vêm enfrentando um surto de gripe aviária.

Segundo o Centro de Pesquisas, frigoríficos tentam negociar nos valores mínimos dos intervalos ou mesmo baixar as cotações, mas pecuaristas se mostram resistentes.