
Alta do dólar, prêmios de exportação e embarques recordes reforçam a valorização da oleaginosa no início de setembro.

Queda mais intensa na segunda quinzena refletiu demanda fraca no fim do mês e pressionou cotações no atacado da Grande São Paulo.

Consumo sustentado ao longo do mês evitou a queda sazonal e elevou as cotações do animal vivo e dos cortes suinícolas, segundo o Cepea.

Com queda no volume embarcado, mas preços mais altos e câmbio favorável, o setor garantiu faturamento acima de US$ 82 bilhões no primeiro semestre de 2025.

Com estiagem reduzindo a oferta e vendas externas em alta, preços se mantêm estáveis no atacado.

Pesquisa apresentada em congresso internacional revela crescimento da ocupação, maior qualificação da mão de obra e concentração do mercado de trabalho no Sul e Centro-Oeste.

Pesquisa apresentada na Grécia aponta que políticas do setor alteraram a dinâmica dos mercados, dando mais peso ao óleo e exigindo demanda consistente por farelo.

Negociações seguem lentas, enquanto boas expectativas de safra, câmbio baixo e ampla oferta mundial pressionam cotações no mercado interno.

Volume enviado ao exterior cresce mais que a produção e eleva preços do boi e da carne em até 35% no último ano.

Um dos maiores eventos da cadeia de pescados da América Latina vai reunir líderes do setor para debater desafios e oportunidades nesta semana, em Foz do...