No Brasil, a produção é estimada em 166,14 milhões de toneladas pela Conab e em 169 milhões de toneladas pelo USDA, ambos volumes recordes.
Melhora do clima, exportações em ritmo lento e quedas dos contratos externos levaram demandantes a apostar em enfraquecimento nos valores domésticos.
Contudo, maior procura ainda não foi suficiente para impulsionar os valores da proteína.
Essa forte dinâmica da pecuária nacional reflete o momento do ciclo de produção mundial e também as circunstâncias de demanda mundo afora.
Deve à valorização doméstica do milho e ao enfraquecimento dos preços do frango vivo, comparando-se a média parcial de novembro com a do mês anterior.
Demanda aquecida, em função de questões macroeconômicas – especialmente a queda do desemprego – e também da proximidade dos períodos de festas.
Maior liquidez no mercado de carne tem levado frigoríficos a buscarem mais lotes de suínos para abate.
Aumentos nos preços internos foram verificados mesmo diante da colheita no Brasil e das importações intensas.
Foram 463,5 mil toneladas (incluindo produtos in natura e processados) embarcadas em outubro, queda de 4,4% frente ao mês anterior.
Foram 1,7 mil toneladas embarcadas em outubro, elevação de 8,1% frente ao mês anterior. Em relação ao mesmo período de 2023, o volume quase dobrou.