
Mudança no marco legal do setor elétrico pode elevar custos de irrigação e aquicultura, reduzir eficiência hídrica e ameaçar a competitividade de frutas e pescados.

Medida do Ministério da Pesca atende pedido do setor e busca ampliar acesso à legalização da atividade aquícola no país.

Brasil defende protagonismo de pescadores e aquicultores nas negociações sobre mudanças do clima durante evento preparatório da ONU, na Alemanha.

Ferramenta é fundamental para que os produtores tenham acesso a crédito rural e outras políticas públicas agrícolas.

Mais de 30 mil produtores podem perder o registro se não concluírem o processo até julho.

Capacidade de produção remanescente é de até 40 mil toneladas de peixe por ano e deve beneficiar mais de 52 aquicultores da região.

Objetivo da ação é fornecer milho dos estoques governamentais a preço de atacado para suinocultores, avicultores, bovinocultores, caprinocultores, ovinocultores, bubalinocultores, coturnicultores e aquicultores.

Medida permite que os aquicultores possam continuar suas atividades sem interrupções, enquanto se busca uma solução definitiva e mais viável para todos os envolvidos.

Meta para o ano era de 140 contratos.

A partir de abril, medida é obrigatória e garante a manutenção dos descontos na tarifa de energia elétrica para as atividades.