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Syngenta reafirma compromisso com a segurança alimentar

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A Syngenta acaba de lançar a quarta edição de seu Relatório de Sustentabilidade, documento que obedece às diretrizes da GRI (Global Reporting Initiave), organização não-governamental criada pelo Pnuma (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), e que reúne as conquistas econômicas, ambientais e sociais mais relevantes da empresa durante o ano passado no Brasil. O compromisso da Syngenta com a segurança alimentar é um dos destaques. Por meio de ações que conectam pessoas, meio ambiente e tecnologia, a companhia tem realizado abordagens de negócio que permitem conciliar aumento de produtividade e gerenciamento sustentável dos recursos naturais.
 
Entre as ações desenvolvidas para pequenos e médios produtores no Brasil, o Relatório de Sustentabilidade 2012 apresenta programas como Centro-Sul de Feijão e Milho, no Paraná, que transfere tecnologias para cerca de 120 mil agricultores (sendo 97 mil produtores familiares) de 61 municípios. Para as novas gerações, a Syngenta investe no Projeto Escola no Campo, estruturado há 21 anos para promover a conscientização de alunos de escolas públicas rurais. Desde então, já foram impactados 420 mil crianças e adolescentes. Em 2012, esse projeto foi desenvolvido junto a 26 mil alunos de 622 escolas de 188 municípios de todas as regiões do país.
 
Iniciativas como Água Viva, para a recuperação de nascentes, oferecem treinamentos que formam multiplicadores nos Estados de São Paulo, Goiás e Alagoas. No ano passado, essas ações formaram 1,2 mil pessoas e ao menos 120 nascentes foram recuperadas. Desde seu lançamento, o Água Viva já recuperou aproximadamente 6 mil nascentes.
 
Há, ainda, projetos específicos para aumentar a eficiência produtiva das cadeias avícola, por meio da pesquisa de tecnologias integradas para melhorar a qualidade do milho, e leiteira, por intermédio do crescimento quantitativo e qualitativo da silagem de milho, base da ração para o rebanho bovino nos períodos de estiagem.
 
Esses projetos, relatados pelos próprios envolvidos em cada um deles, garantem oferta integrada de defensivos, soluções agronômicas, biotecnologia, mecanismos de financiamento e de acesso a mercados, operações de barter, treinamentos e workshops para transferência de conhecimento e tecnologias. “A Syngenta tem como meta ser reconhecida como parceira global na produção sustentável de alimentos e, para tanto, temos de gerar valor para todos os nossos parceiros: produtores, trabalhadores rurais, fornecedores, acionistas e a sociedade em geral”, afirma Laércio Giampani, presidente Brasil da Syngenta.
   
A necessidade de estimular o desenvolvimento no campo, promovendo assim a inclusão social das populações envolvidas, foi, e continuará a ser, um dos grandes desafios enfrentados pela empresa no Brasil e nos mais de 90 países em que ela atua. Nesse sentido, Lydia Damian, gerente de Relações Institucionais da Syngenta, ressalta um dos trechos abordados no Relatório onde é mencionado que aproximadamente 25% de toda a produção agrícola do mundo é resultado do trabalho realizado em 450 milhões de pequenas propriedades rurais que têm, em média, dois hectares, sendo essa atividade suficiente para alimentar cerca de 2 bilhões de pessoas. “Por isso, a Syngenta entende ser fundamental a criação de modelos de negócios inclusivos que apresentem resultados rentáveis a todas as partes envolvidas”, conclui Lydia. No Brasil, os cultivos de hortaliças e frutas, por exemplo, são desenvolvidos por pelo menos 1 milhão de produtores, 90% deles de pequeno porte.
 
O conteúdo integral do Relatório de Sustentabilidade está disponível no site da empresa:http://www.syngenta.com/country/br/pt/Pages/home.aspx

Sobre a Syngenta

A Syngenta é uma das maiores empresas do mundo, com mais de 27.000 funcionários em mais de 90 países dedicados ao nosso propósito: trazer o potencial das plantas para a vida. Por meio de ciência de ponta, alcance global e compromisso com nossos clientes, ajudamos a aumentar a produtividade das plantações, proteger o meio ambiente e melhorar a saúde e a qualidade de vida. 
  

Fonte: Ass. Imprensa da Syngenta

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Notícias Rio Grande do Sul

Governador em exercício assina decreto com medida tributária para fortalecer setor leiteiro

Por se tratar de um decreto que altera benefícios relativos à área fiscal, o novo regramento só pode ter validade a partir do próximo ano

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Foto : Rodrigo Ziebell-Ascom GVG

Com objetivo de fortalecer o setor leiteiro no Rio Grande do Sul e o mercado brasileiro, o governador em exercício Gabriel Souza assinou, nesta quinta-feira (18/4), o Decreto 57.571/2024, que altera regras para concessão de benefício fiscal a empresas do setor. A medida proíbe, a partir de 2025, a concessão a empresas que utilizam leite em pó ou queijo importados em seu processo industrial. A publicação será feita no Diário Oficial do Estado de sexta-feira (19/4).

Gabriel ressaltou que a medida reforça a proteção aos produtores de leite do Estado. “O governo do Rio Grande do Sul busca proteger o seu produtor de leite, visto que um acordo do Mercosul em vigor se mostra muito desfavorável a ele, uma vez que incentiva a importação de leite em pó e outros produtos lácteos”, explicou.

“Já possuíamos uma política protetiva do nosso produtor, agora estamos avançando e nos tornando o Estado brasileiro que mais o protege, condicionando o acesso ao benefício do crédito presumido por empresas de produtos lácteos ao fato de não importarem esses materiais de outros países”, destacou Gabriel.

A iniciativa atende às solicitações do setor de proteína animal, principalmente dos integrantes da cadeia leiteira, que enfrentavam a concorrência desleal de produtos oriundos, em boa parte, dos países do Mercosul. O decreto pretende incentivar o uso de leite e queijo produzidos no mercado interno, o que fortalece a indústria, os produtores rurais e as cooperativas locais. A expectativa é que a medida aumente a renda e gere mais empregos no setor.

Dados do Radar do Mercado Gaúcho, painel da Receita Estadual que monitora o fluxo de mercadorias no Estado, mostram que 54% do leite integral em pó adquirido no Rio Grande do Sul nos últimos 12 meses (entre março de 2023 e fevereiro de 2024) foi importado. Em 2023, o valor dos créditos fiscais presumidos utilizados pelas empresas do setor ultrapassou R$ 230 milhões.

Na avaliação do subsecretário da Receita Estadual, Ricardo Pereira, a iniciativa fortalece a cadeia leiteira gaúcha. Ele explica que não deve haver impacto significativo na arrecadação, visto que as empresas, possivelmente, irão mudar as fontes de suprimentos para que, assim, continuem a usufruir dos benefícios fiscais, levando à aquisição de produtos locais.

Por se tratar de um decreto que altera benefícios relativos à área fiscal, o novo regramento só pode ter validade a partir do próximo ano. O impedimento ocorre devido ao princípio da noventena ou da anterioridade fiscal: o Estado não pode aplicar regras fiscais que instituem ou majorem tributos antes de 90 dias ou no mesmo exercício financeiro (ano da publicação).

Fonte: Assessoria
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Notícias

ABPA, SIPS E ASGAV promovem churrasco com aves e suínos na Expochurrasco

Presidentes das entidades assumem a churrasqueira para assar mais de 200 quilos de carne; cardápio será comandado pelo chef Marcelo Bortolon

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Foto: Divulgação Expochurrasco

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, o presidente da Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV), Eduardo Santos e o Presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS), José Roberto Goulart, comandarão a churrasqueira de uma ação que as entidades da avicultura e da suinocultura promoverão durante o Festival Internacional do Churrasco (ExpoChurrasco), no dia 20 de abril, no Parque Harmonia, em Porto Alegre (RS).

Com o objetivo de estimular uma presença cada vez maior das carnes de aves e de suínos no cardápio dos churrascos, a ação promoverá um convite à degustação de cortes diferenciados para a grelha.

Ao todo, serão assados mais de 200 quilos de carne nas 6 horas de evento, com cortes de aves, como sobrecoxa desossada, tulipa e coxinha da asa, e de suínos, como costela, panceta, linguiça, sobrepaleta e picanha.

O espaço das associações do setor na Expochurrasco contará com a presença do chef gaúcho Marcelo Bortolon, que preparará receitas especiais, como costela suína ao molho barbecue de goiabada e cachaça, e sobrecoxa de frango ao molho de laranja, mel e alecrim.

“Na capital do estado conhecido pelo churrasco tradicional, vamos assumir pessoalmente a churrasqueira e promover uma grande degustação para incentivar a adoção de mais cortes de carnes de aves e de suínos nas grelhas. A ideia é convidar os visitantes a repetir em suas casas e em suas confraternizações o uso de mais produtos da avicultura e da suinocultura nos cardápios dos churrascos. São uma ótima opção de sabor, com qualidade diferenciada, que agrada a todos os públicos”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Saiba mais sobre a ExpoChurrasco pelo site https://expochurrasco.com.br/

Fonte: Assessoria ABPA
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Notícias Sustentabilidade

Biogás rende prêmio à C.Vale

Cooperativa possui melhor planta industrial para geração de biogás

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Indústria para processamento de raiz de mandioca em Assis Chateaubriand (PR) - Foto: Assessoria

Ações de sustentabilidade da C.Vale renderam prêmio nacional à cooperativa. Em solenidade realizada em Chapecó (SC), dia 17 de abril, a cooperativa recebeu o Prêmio Melhores do Biogás, concedido pelo Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano.

Guilherme Daniel com o troféu ladeado por Aírton Kunz (Embrapa Suínos e Aves), Rafael Gonzalez (CBIogás) e Suelen Paesi (Universidade de Caxias do Sul) – Foto: UQ Eventos

A C.Vale conquistou a primeira colocação na categoria Melhor Planta/Geradora de Biogás – Indústria. O segundo lugar ficou com a multinacional Raizen e a terceira colocação com o grupo Cetric.

A cooperativa foi representada pelo supervisor ambiental Guilherme Daniel. “Para a C.Vale, as questões ambientais não são somente uma obrigação para atender aos requisitos legais. São atividades que podem gerar receitas, com ganhos ambientais e econômicos”, afirma o presidente da cooperativa, Alfredo Lang.

A C.Vale aproveita o gás metano (CH4) gerado pelos efluentes das amidonarias e Unidade Produtora de Leitões para gerar energia limpa e minimizar o efeito estufa. No caso das duas indústrias de beneficiamento de mandioca, em Assis Chateaubriand e Terra Roxa, ambas no Paraná (PR), a medida reduz em aproximadamente 75% os custos das indústrias com lenha, ou seja, evita o consumo de mais de 50 mil árvores/ano.

 

Fonte: Assessoria
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