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Sustentabilidade na aquicultura

A Evonik transforma o salmão, camarão e outros organismos aquáticos em vegetarianos: Fazendas aquícolas que eventualmente funcionam sem farinha
e óleo de peixe

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A intenção dos pesquisadores da Evonik, no longo prazo, é tornar o salmão, camarão e outros organismos aquáticos em vegetarianos. Eles também estão desempenhando um papel importante na proteção dos recursos marinhos. Para isso, eles estão buscando a substituição da farinha e do óleo de peixe.

 

Os peixes criados em cativeiro desempenham um papel fundamental na nutrição saudável para a população mundial. "Graças aos conceitos modernos de produção de peixes aquícolas e nosso portfólio de aminoácidos, é possível chegar a reduções significativas na proporção da farinha de peixe utilizada em rações. Agora, estamos trabalhando em alternativas sustentáveis ao óleo de peixe", explica Christoph Kobler, responsável pela “Sustainable Healthy Nutrition Product Line” (Linha de Produtos para a Nutrição Saudável e Sustentável) da Evonik.

 

A Evonik é uma das líderes mundiais em aminoácidos e derivados de aminoácidos para a nutrição animal moderna. A empresa se considera líder nesse campo e está expandindo seu portfólio de produtos para abranger a nutrição animal saudável e sustentável.

 

De acordo com as estimativas da Food and Agriculture Organization (FAO) da ONU, em torno de 147 milhões de toneladas de peixe foram consumidas no mundo em 2014 – sendo mais da metade produto da aquicultura. E a demanda está aumentando para conseguir alimentar a população mundial em crescimento, outras 50 milhões de toneladas serão necessárias até 2030. Como os oceanos já estão em sobrepesca e as pescas extrativistas estão se estagnando, a ONU acredita que esta demanda adicional pode ser obtida apenas por meio da aquicultura.

 

Fazendas aquícolas que eventualmente funcionam sem farinha e óleo de peixe

Determinados peixes e crustáceos criados em fazendas aquícolas – como o salmão, a truta e o camarão-tigre-gigante – geralmente são carnívoros ou onívoros. Por isso, a ração desses animais inclui farinha de peixe. A farinha de peixe contém aminoácidos importantes que os animais precisam para crescer.

 

Aproximadamente 3/4 da farinha e do óleo de peixe produzidos no mundo estão destinados à aquicultura, representando o desvio principal dos recursos marinhos. Para transformar o salmão, o camarão e outros organismos aquáticos em vegetarianos – e proteger os oceanos – não é o bastante substituir a farinha de peixe, uma fonte animal de proteína, por soja ou outra fonte de base vegetal. As rações resultantes não teriam a composição correta ou o total de aminoácidos, como a metionina, para estar em conformidade com as necessidades dos animais.

 

Como a capacidade dos animais em utilizar seu alimento não seria bem aproveitada, eles teriam que consumir mais proteína e, como resultado, excretariam os metabólitos não utilizados, que contêm nitrogênio. Como consequência, esgotariam recursos escassos e poluiriam a água com dejeto animal além do necessário.

 

Pesquisas intensas para aumentar a sustentabilidade

Os pesquisadores da Evonik começaram a buscar uma solução para este problema há aproximadamente dez anos, desenvolvendo derivados de aminoácidos especiais para peixes e crustáceos, fazendo com que a produção de farinha de peixe seja desnecessária para a aquicultura no futuro. O princípio fundamental é acrescentar aminoácidos de forma seletiva, como a metionina e a lisina às rações de base vegetal, obtendo melhorias até que o salmão e os outros animais marinhos também possam fazer ótimo uso das proteínas vegetais. O trabalho mais importante tem produtos adaptados às necessidades das espécies individuais de peixe. Vejamos o salmão, por exemplo: em 2008, 40% da ração do salmão era produzida com farinha de peixe, mas esse número diminuiu para uma média de apenas 10% a 15%. Os fabricantes de ração estão trabalhando arduamente para introduzir conceitos sobre rações que podem ser produzidas sem farinha de peixe.

 

Após uma intensiva pesquisa, há planos para transferir esse sucesso para o camarão. O desafio aqui está relacionado ao comportamento alimentar e aos sistemas digestivos de crustáceos, como o camarão, são inteiramente diferentes dos encontrados em peixes. Enquanto o salmão é um peixe predatório que pode apanhar sua comida no momento em que ela entra na água, camarões comem seu alimento muito lentamente, no fundo do mar. Como resultado, os componentes altamente solúveis em água se dissolvem dos grãos de ração, antes que o camarão possa comê-los. Adicionalmente, a metionina tem que estar presente no momento certo, quando aminoácidos se tornam disponíveis a partir do processo de digestão de proteína.

 

Somente os pesquisadores da Evonik conseguiram desenvolver uma fonte aprimorada de metionina que os camarões podem consumir e metabolizar no momento e na quantidade certos. Esse novo dipeptídeo consiste em duas moléculas de metionina e não se dissolve completamente na água, o que impede a rápida lixiviação da ração. Os próprios camarões têm que partir a molécula e isso faz com que a metionina esteja disponível para a síntese de proteína ao mesmo tempo dos outros produtos da digestão. A Evonik está iniciando a fabricação do novo produto na fábrica de Antuérpia (Bélgica).

 

Os pesquisadores da Evonik estão trabalhando na substituição do óleo de peixe, o segundo produto animal mais importante em rações para peixes. "Isso significa que seria possível eliminar inteiramente a utilização de recursos marinhos, como a farinha e o óleo de peixe na produção de rações para peixes", diz Kobler. A Evonik está trabalhando com a DSM Nutritional Products Ltd. de Kaiseraugst (Suíça) para desenvolver um ácido graxo ômega-3 para utilização em rações animais.

 

Assim como as pessoas, os animais também precisam de uma determinada quantidade desse ácido graxo poli-insaturado e essencial em sua alimentação para proporcionar o crescimento saudável. Na aquicultura, esse nutriente é proveniente do óleo de peixe contido nas rações. A DSM e a Evonik pretendem utilizar os métodos biotecnológicos para aproveitar as algas marinhas na produção do ácido graxo ômega-3.

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GenoMar Genetics Group nomeia novo CEO

Gustavo Bozano foi nomeado como novo CEO do GenoMar Genetics Group e começará em sua nova posição no dia 1 de maio de 2024.

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Gustavo Bozano, novo CEO do GenoMar Genetics Group - Foto: Assessoria

Gustavo é cidadão brasileiro e tem mais de 30 anos de experiência na indústria de aquicultura brasileira, onde ocupou diversas posições técnicas, gerenciais e de liderança. Durante 19 anos, ele foi Sócio-Gerente na AquaLagus Consultoria e Representação Agropecuária. A empresa foi particularmente envolvida em consultorias sobre análise operacional e econômica do desempenho biológico na produção de tilápias.

Além disso, Gustavo também trabalhou como Diretor Técnico e de Operações na Mcassab, produtora brasileira de tilápias, e como Gerente Comercial e de Marketing para ração animal no Grupo InVivo, uma empresa de fabricação de alimentos e bebidas.

Ele possui um Mestrado e Doutorado em Ciência Animal pela Universidade de São Paulo, Brasil. Também estudou estratégia empresarial na University of La Verne, Califórnia, EUA.

“Estou muito entusiasmado em me juntar à GenoMar para desenvolver ainda mais sua posição como fornecedora líder mundial de genética de tilápias. Tenho vivenciado o valor da genética e a distribuição eficiente de produtos genéticos como um contribuidor chave para uma indústria de tilápias saudável e lucrativa”, diz Gustavo Bozano.

“Estamos satisfeitos que Gustavo tenha aceitado a posição de CEO da GenoMar”, destaca o presidente do conselho, Odd Magne Rødseth.

“Sua reputação na indústria de tilápias e experiência extensiva cobrindo toda a cadeia de valor da tilápia, desempenharão um papel decisivo no processo de melhoria contínua dos produtos e serviços da GenoMar para nossos clientes, bem como no desenvolvimento das habilidades e competências da equipe”, pontua Magne.

Alejandro Tola Alvarez, que serviu como CEO do GenoMar Genetics Group pelos últimos 7 anos, foi nomeado como Diretor Executivo para Não-Salmões na Blue Future Holding.

A história de Alejandro na GenoMar abrange um período de 18 anos durante o qual ele trabalhou desenvolvendo a tecnologia e operações de GenoMar em genética, incubatório e engorda, primeiro como COO na Ásia e mais tarde como CTO e CEO, posicionando a GenoMar como uma marca premium tanto na Ásia quanto na LATAM e líder global na distribuição de genética de tilápias.

“Eu quero agradecer à diretoria por me dar a oportunidade de liderar a GenoMar por 7 anos. Sinto-me realmente orgulhoso de nossa contribuição para uma aquicultura global mais sustentável e lucrativa através da genética e produção de sementes. Agora, estou ansioso por novas oportunidades dentro do grupo”, enfatiza Alejandro Tola Alvarez.

“Em nome do conselho e de todos os funcionários, gostaria de agradecer a Alejandro por seu forte compromisso e contribuição. Ele foi a pessoa-chave liderando a empresa em um período de grande inovação e expansão de nossas operações de tilápias na Ásia e LATAM”, conclui Odd Magne Rødseth.

Em seu novo papel, Alejandro utilizará sua ampla experiência industrial e rede em aquicultura global para apoiar os esforços da Blue Future Holding na identificação, avaliação e integração de novas oportunidades de investimento. Ele também apoiará as empresas do portfólio atual em suas jornadas de escala e crescimento, incluindo a GenoMar onde ele fará parte do Conselho de Administração e continuará a atuar como Diretor de Criação e P&D.

Fonte: Assessoria
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Conheça o mais novo membro da Família Zoetis

Obtenha proteção rá­pida contra as doenças de Gumboro e Marek.

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Divulgação Zoetis

Os vírus da Doença Infecciosa da Bursa (IBDV) continuam sendo uma das mais desafiadoras preocupações de saúde avícola em todo o mundo. A proteção rápida contra IBDV é importante para reduzir a amplificação viral e a imunossupressão. No Brasil, o potencial de infecção por IBDV nas primeiras 3 semanas de idade é alto, uma vez que frangos de corte são criados em cama reutilizada, e os anticorpos maternos transmitidos pelas reprodutoras diminuem por volta dos 14 dias de idade a níveis não protetivos.

Os vírus de maneira geral, evoluem com o passar do tempo, baseado na pressão ambiental, vacinal, recombinações e rearranjos, o que torna a prevenção, controle e erradicação de doenças virais muito complexo.

Nesse sentido, as vacinas como ferramentas imunoprofiláticos exercem um papel fundamental para redução de perdas na avicultura.

A Zoetis, alinhada com o seu proposito de trazer inovações para o mercado de saúde animal, orgulhosamente apresenta o mais novo membro das vacinas vetorizadas, a Poulvac ® Procerta HVT-IBD. Essa vacina é uma poderosa ferramenta atualizada para proteger os lotes contra os vírus de Gumboro e Marek que circulam entre os plantéis de frangos de corte no Brasil, incluindo a cepas variantes de Gumboro.

Um dos grandes desafios das vacinas vetorizadas é o estabelecimento de imunidade precoce, e é exatamente nesse ponto, que a Poulvac ® Procerta HVT-IBD se diferencia quando comparado com as vacinas vetorizadas de mercado.

Em estudos recentes a Poulvac ® Procerta HVT-IBD demonstrou alta precocidade nas repostas imunes, protegendo os pintinhos mais rapidamente (onset of immunity), e ofereceu melhor proteção geral aos desafios atuais do DIB em comparação com os concorrentes¹, no gráfico abaixo é possível visualizar essa diferença, e demonstrou proteção eficaz contra em pintinhos com altos níveis de anticorpos maternos, além disso, se mostrou eficiente contra cepas variantes².

Gráfico 1: Numa avaliação da atrofia bursal, apenas o Poulvac ® Procerta HVT-IBD forneceu mais de 90% de proteção após um desafio clássico de DIB no dia 14.

Poulvac ® Procerta HVT-IBD

Na produção avícola o tempo vale ouro. E é por isso que a Zoetis oferece uma vacina vetorizada que coloca o tempo ao seu favor. Respaldada por inúmeros trabalhos, a Poulvac ® Procerta HVT-IBD, administrada por via in ovo ou subcutânea gera imunidade contra os vírus clássicos (virulentos ou muito vi­rulentos) e variantes de Gumboro. Obtenha proteção rá­pida contra as doenças de Gumboro e Marek.

Por: Gleidson Salles, Médico Veterinário, Mestre, Doutor em Biotecnologia, Gerente de Marketing – Poultry.

 

Fonte: Comunicação Zoetis
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Cobb-Vantress apresenta controle de temperatura na incubação e no manejo como ponto-chave para melhor desempenho do frango, no SBSA

Palestra foi ministrada pelos especialistas do Serviço Técnico, Cristiano Pereira e Lucas Schneider, no dia 10 de abril

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Foto O Presente Rural

Durante participação na 24ª edição do Simpósio Brasil Sul de Avicultura (SBSA), a Cobb-Vantress reuniu mais de 260 participantes na palestra técnica sobre “Incubação e sua Interação no Manejo e nos Resultados do Frango de Corte”, no dia 10 de abril, em Chapecó (SC). A apresentação foi ministrada pelo especialista em Incubação, Cristiano Pereira, juntamente com o especialista em Frango de Corte, Lucas Schneider, que integram o Serviço Técnico da companhia. Nestas duas áreas, foram abordados os pontos mais relevantes para assegurar a melhor performance em frango de corte.

A palestra foi aberta com as boas-vindas de Vitor Hugo Brandalize, diretor do Suporte Técnico da Cobb LatCan, abordando as recentes mudanças nas necessidades das aves modernas, que registram crescimento intenso. “Por efeito do processo de melhoramento genético, hoje as aves crescem mais rapidamente, o que isso afeta o metabolismo delas. O frango gera mais calor e precisa de novas técnicas de manejo para expressar o máximo potencial genético. A velocidade de crescimento mais acelerada impacta na conversão alimentar, que é otimizada”, explicou Brandalize.

Foto: Assessoria

Na sequência, o especialista Cristiano Pereira explicou que a qualidade do  pintinho deve ser observada além da cicatrização de umbigo, da desidratação e das lesões do tarso. “A fisiologia do embrião é que entregará um pintinho de qualidade, capaz de performar de forma adequada. Para atingir os objetivos do incubatório, desde gerar a maior eclosão possível, com um bom peso aos 7 dias, menor descarte e boa atividade da ave, a incubação deve seguir padrões já conhecidos”, afirmou.

Segundo o palestrante, há uma série de etapas que devem corresponder às metodologias indicadas para ganho de performance, como o manejo do ovo incubado, controle de riscos de contaminação, avaliação de indicadores de perda de umidade, transferência e janela de nascimento, temperatura de cloaca e transporte. Para ele, acompanhar o desenvolvimento embrionário nos aponta onde serão necessários os principais ajustes na produção.

A produção de calor do embrião não é expressiva até o 10º dia, como explicou o especialista, mas tende a ser significativa após o 16º dia. “O recomendado é que a incubadora possa fornecer todos os parâmetros necessários. Na época da transferência, a temperatura da casca fornece uma temperatura bastante próxima do embrião, o que nos dá informações sobre a distribuição de calor no interior da incubadora. Temperaturas muito altas comprometem o embrião e, consequentemente, o desempenho do frango de corte”, enfatizou Pereira.

Ambos os especialistas destacaram as diferenças existentes entre as linhagens genéticas de alto rendimento, no que tange à fisiologia.

Cristiano Pereira apresentou diversos trabalhos com resultados registrados em campo a respeito das consequências do sobreaquecimento na incubação, que pode levar à letargia, comprometimento ósseo, menor tamanho da ave e piora a qualidade do umbigo. Além disso, pode ocasionar menor massa cardíaca e sistema digestivo menos desenvolvido, com comprometimento do sistema imune, problemas locomotores e pré-disposição a infecções e morte súbita.

O especialista demonstrou que as temperaturas elevadas na fase de incubação também refletem em menor peso na idade de abate, o que compromete o rendimento ao final do processo. “Temos que monitorar os padrões de temperatura das incubadoras, controlar a transferência e a janela de nascimento, não misturar linhagens genéticas, já que possuem necessidades diferentes, e proporcionar o conforto térmico necessário para cada fase do desenvolvimento do embrião”, finalizou.

Foto: Assessoria

Lucas Schneider abordou o crescimento acelerado do frango de corte como o motivador dos novos desafios em campo, para os quais as novas orientações são válidas. “Não é possível aplicar o mesmo manejo para linhagens genéticas diferentes. O frango que cresce mais rápido é o que gera mais calor. Ele também tem menor empenamento, o que requer mais ventilação, para que auxilie as aves com a remoção de calor corporal”, afirmou.

Na visão do especialista, a medição da temperatura cloacal oferece informações importantes que ajudam na tomada de decisão sobre a temperatura no interior do aviário e necessidade de ventilação. “Fraqueza e cansaço, como consequência do aumento da temperatura corporal das aves, impactam no desenvolvimento metabólico e podem ocasionar problemas respiratórios, locomotores e abrem espaço para contaminações. O terço final da incubação com sobreaquecimento também impacta na chamada abertura de botão e na dilatação cardíaca, já que o frango precisa ter maior esforço para se regular”, disse.

Segundo Schneider, a temperatura no transporte do pintinho para a granja também deve ser monitorada, mesmo que em viagens curtas. A desidratação, também por consequência de temperaturas elevadas no alojamento, leva à perda de peso e ao maior risco de morte. “Um dos grandes inimigos da avicultura de corte é a umidade que, quando alta, contribui para o aumento da temperatura corporal. Então quando se baixa a umidade, a temperatura também se reduz, por consequência: a maior ventilação é capaz de solucionar a umidade. O pintinho que come mais também gera mais água no processo digestivo, outro problema resolvido pela ventilação”, explicou o especialista.

Por meio de dados obtidos em registros em campo, o palestrante demonstrou que o pintinho superaquecido na incubação tende a nascer com coração menor. “Para compensar o aumento da temperatura, o músculo cardíaco se esforça mais. Por isso, o aumento as temperaturas elevadas nos primeiros dias de granja resultam em maior chance de o frango não completar seu ciclo de vida”, ponderou.

Além disso, o calor excessivo no aviário pode causar sofrimento e prostração da ave. “É preciso proporcionar um crescimento saudável do frango para que ele obtenha o melhor peso no abate. Por isso, a ventilação é tão importante, assim como a qualidade do ar. A ave com maior ganho de peso diário gera mais calor, mas é possível reverter este impacto com ações focadas, a partir do monitoramento e do manejo adequado”, finalizou.

 

Fonte: Assessoria
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