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Sustentabilidade com produtividade na pecuária é tema central da ExpoGenética 2016

A principal exposição de animais avaliados do país chega à sua 9ª edição e acontece entre os dias 20 e 28 de agosto

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A solenidade de abertura da ExpoGenética 2016 está marcada para a segunda-feira (22/08) precedendo um final de semana de leilões que compõem um calendário comercial onde estão confirmados 9 remates tradicionais e concorridos, e onde serão ofertados exclusivamente animais com avaliação superior. As centrais de sêmen também já se movimentam para receber um contingente robusto de visitantes e promover um verdadeiro show que são os disputados desfiles onde os “pop stars” da passarela são os touros que se destacam na comercialização de material genético.

“Está não se trata de uma edição para destacar novidades e sim para fortalecer a continuidade de um projeto que propõe o aprofundamento de estudos, a reflexão e a troca de informações sobre os conceitos e a função do trabalho de melhoramento genético, bem como a abordagem dos desdobramentos dele para a pecuária comercial e a produção de alimentos”, destaca o Superintendente Técnico da ABCZ, Luiz Antonio Josahkian.

“A mesa redonda do dia 22 vai focar no alinhamento dos objetivos dos programas de melhoramento com as demandas reais do mercado. E o Fórum eleva essa discussão ao nível global. Eu percebo que a ExpoGenética atinge a proposta inicial a cada ano com mais objetividade e consistência”, complementa. 

Mais sobre a Programação

Nos pavilhões de animais estão sendo administrados os espaços reservados aos programas de melhoramento, onde o PMGZ se destaca pela grande procura. “Ainda temos mais de dois meses para a mostra e quase todas as vagas foram preenchidas. Os expositores do PMGZ do ano passado já confirmam presença e há muitos que nunca participaram com animais e agora querem trazer seus produtos. Eles estão bastante animados e a expectativa é grande pela oportunidade de fazer contatos com o principal mercado de genética avaliada, de acompanhar os leilões, o Julgamento Matriz Claudio Sabino, o Concurso Leiteiro Natural e o PNAT”, explica o Gerente de Provas Zootécnicas, Ismar Carneiro.  Este ano estão confirmadas as participações e o lançamento dos Sumários dos programas de melhoramento Nelore Brasil, da ANCP; o Programa Paint,  da Lagoa da Serra; o Geneplus, da Embrapa Gado de Corte; o Programa de Melhoramento Genético da APTA (Instituto de Zootecnia de Sertãozinho); e o PMGZ (Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos), conduzido pela ABCZ.

Abaixo segue programação do Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável que acontece na ExpoGenética 2016.

Fórum Latino-Americano do Agronegócio Sustentável

23 AGOSTO – Terça-feira

18h Entrega de Materiais

19h Solenidade de Abertura

19h30 Palestra Magna: Políticas de fomento às boas práticas ambientais de produção na América (Fernando Antônio de Souza Costa – MAPA)

20h30 Coquetel de boas-vindas e visita aos estandes

24 AGOSTO – Quarta-feira (Painel Pecuária)

08h Impacto da mão de obra qualificada na sustentabilidade da pecuária – Dra. Stella Huertas (UDELAR – URUGUAI)

09h Eficiência alimentar como parâmetro de seleção de bovinos – Dr. Mário Chizzotti (UFV/MG – Brasil)

10h Coffee Break e Visita aos Estandes

10h30 Estratégias nutricionais (bovinos) para baixa emissão de metano no Uruguai – Dr. Ignácio Velazco (INIA, Instituto Nacional de Investigaciones Agropecuarias – Uruguai)

11h30 Almoço

13h30 Manejo e tratamento de dejetos animais – a confirmar

14h30 Case: Produção pecuária sustentável na Bolívia – Dr. Dênis Prata (Cabaña El Trebol, BOLÍVIA)

15h30 Coffee Break e Visita aos Estandes

16h Mesa Redonda

18h Reunião fechada com representantes da FAZU, palestrantes e convidados

25 AGOSTO – Quinta-feira (Painel Agricultura)

08h Sustentabilidade dos sistemas produtivos tropicais – Dr. Juan Fernando Marrero (UCV – Venezuela)

09h Uso eficiente da água na irrigação – Dimensionamento e monitoramento de sistemas de irrigação – Dr. Freddy Soto (Costa Rica)

10h Coffee Break e Visita aos Estandes

10h30 ILPF como base de sequestro de carbono na produção agropecuária – Dr. Luiz Adriano Maia Cordeiro (Embrapa Cerrados/Sudeste – Brasil)

11h30 Almoço

13h30 Viabilidade do uso de resíduos agrícolas, agroindustriais e urbanos como fertilizantes Dr.ª Adriana Marlene Moreno Pires (EMBRAPA Meio Ambiente Brasil)

14h30 Manejo integrado de pragas – Dr. Diego Felisbino Fraga (FAZU/MG – Brasul) – confirmado

15h30 Coffee Break e Visita aos Estandes

16h Mesa Redonda

Fonte: Assessoria

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Notícias Defesa agropecuária

Governo antecipa vacinação nos últimos cinco estados em busca do reconhecimento de território livre de febre aftosa sem vacinação

Meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

O Ministério de Agricultura e Pecuária (Mapa), no dia 15 de abril, enviou aos estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, o Ofício Circular nº 28/2024 antecipando a campanha de vacinação contra febre aftosa para o mês de abril, com a meta de conclusão até o dia 30, sem possibilidade de prorrogação.

A decisão foi tomada pelo Departamento de Saúde Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária do Mapa, após reunião com a equipe gestora do Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PE-PNEFA) e avaliação das condições técnicas.

A expectativa é que a antecipação da vacinação juntamente com a realização das demais ações descritas no PE-PNEFA resultem em avanço sanitário, colaborando para o reconhecimento do território brasileiro como livre de febre aftosa sem vacinação.

Para realizar a transição de status sanitário, os estados e o Distrito Federal precisam atender aos critérios definidos no Plano Estratégico, que está alinhado com as diretrizes do Código Terrestre da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA). A meta é que o Brasil se torne totalmente livre de febre aftosa sem vacinação até 2026.

Além dos cinco estados do nordeste, também vacinam pela última vez até o dia 30 de abril, as unidades da Federação da Bahia, Maranhão, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e parte do estado do Amazonas.

As vacinas devem ser adquiridas nas revendas autorizadas e mantidas entre 2°C e 8°C, desde a aquisição até o momento da utilização – incluindo o transporte e a aplicação, já na fazenda. Devem ser usadas agulhas novas para aplicação da dose de 2 mL na tábua do pescoço de cada animal, preferindo as horas mais frescas do dia, para fazer a contenção adequada dos animais e a aplicação da vacina.

Além de vacinar o rebanho, o produtor deve também declarar ao órgão de defesa sanitária animal de seu estado. A declaração de vacinação deve ser realizada nos prazos estipulados pelo serviço veterinário estadual.

Em caso de dúvidas, a orientação é buscar esclarecimentos junto ao órgão executor de defesa sanitária animal de seu estado.

Fonte: Assessoria Mapa
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Carne bovina e milho são destaques na exportação brasileira

Os principais compradores do produto brasileiro são China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

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Foto: Montagem/Mapa

Carvão, brasa e carne, essa combinação é querida entre os brasileiros, principalmente no almoço de domingo, e até mesmo uns legumes assados como o milho. Como forma de celebrar estes ingredientes que estão presentes na mesa da população, nesta quarta-feira (24) é comemorado o Dia Internacional do Milho, Dia do Boi e do Churrasco.  

Fotos: Shutterstock

A data objetiva solenizar a agropecuária brasileira, já que o país é um dos principais produtores e exportadores do mundo. “O Brasil é esse grande produtor de alimentos graças nossa agropecuária forte, geradora de renda e oportunidade”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro. 

No que se refere a carne bovina, um dos setores produtivos mais importantes da economia nacional, o Brasil é o segundo maior produtor, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, de acordo com a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI).  

Já em relação ao ranking de países exportadores, o Brasil está em 1º lugar com relação comercial com 159 países. Somente no ano passado, foram exportados cerca de 2,536 milhões de toneladas de carne bovina in natura e processada. 

Os principais compradores do produto brasileiro são China, Estados Unidos, Chile, Hong Kong e Emirados Árabes Unidos. 

Para o ano de 2024, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revela que a expectativa é de aumento na produção com 10 milhões de toneladas. Destes, 6,6 milhões de toneladas serão destinados ao mercado interno e 3,5 milhões de toneladas devem ser exportadas.  

Para o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, o desempenho reflete a qualidade superior dos produtos brasileiros. “As exportações são uma importante fonte de receita, contribuindo para o fortalecimento da economia, a geração de emprego e renda, e a sustentabilidade do setor agrícola”, afirma. 

Outro ponto de destaque é a abertura de novos mercados. desde o início do ano passado, foram abertos mercados de carne bovina para México e República Dominicana, além de carne bovina enlatada para o Japão e carne bovina processada para Singapura. 

Dia Internacional do Milho

Do cozinho a refogado, ele pode virar pamonha ou curau. A diversidade do milho é grande e está sempre presente na mesa dos brasileiros devido também ao seu valor nutricional, rico em fibras e bioativos. Também é usado para a produção de bioetanol, silagem, entre outros. 

Conforme a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), há diversos tipos de milhos cultivados no Brasil. É o segundo grãos mais produzido no país. Desde a década de 1976/77 houve um crescimento de 88,8% de área plantada e de 585% da produção, em relação à safra 2022/23.

O milho é a principal cultura cultivada na segunda safra brasileira, segundo a Conab. A expectativa de produção estimada é de 110,9 milhões de toneladas no total. Sendo 23,3 milhões de toneladas de colheita na primeira e 85,6 na segunda safra. Os principais estados produtores são Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Paraná. Para o consumo interno a projeção é em torno de 84 milhões de toneladas.  

As exportações do grão em 2023 passaram de mais de US$ 13,4 bilhões. E até março deste ano já foram exportados mais de US$1,6 bilhões. De acordo com a SCRI o Brasil é o maior exportador do mundo e o terceiro maior produtor.  

Em 2023, mais de 120 países importaram milho brasileiro, sendo os principais: China, Japão, Coréia do Sul, Irã e Taiwan. 

Segundo o secretário Perosa, o sucesso das exportações de milho e carne bovina demonstra a robustez e a força da economia agrícola. “No último ano, alcançamos a liderança mundial na exportação de milho e mantivemos posições de destaque em carnes bovinas”, ressalta ele. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Presidente da Sociedade Rural Brasileira apresenta demandas do agro ao ministro da Agricultura

Entre as pautas discutidas, o novo Plano Safra que será lançado em junho deste ano, o seguro rural e as medidas que auxiliam os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas. 

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Foto: Divulgação/Mapa

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu na terça-feira (22), em Brasília (DF), o presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), Sérgio Bortolozzo, e representantes. A SRB é uma associação de produtores rurais que trabalha, desde 1919, na representação política em defesa do setor agropecuário para o desenvolvimento do Brasil.

Entre as pautas discutidas, o novo Plano Safra que será lançado em junho deste ano, o seguro rural e as medidas que auxiliam os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas. “Estamos trabalhando com muitas estratégias para um Plano Safra cada vez mais eficiente e maior que nos anos anteriores. Vamos elaborar medidas muito bem planejadas para continuar auxiliando os produtores brasileiros”, destacou o ministro Fávaro.

O secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller; o secretário adjunto de Defesa Agropecuária, Allan Alvarenga; e o presidente da Datagro, Plinio Nastari também estavam presentes.

Plano Safra 2023/24
O desembolso do crédito rural do plano safra atual, no período de julho/2023 até março/2024, chegou a R$ 319,2 bilhões, um aumento de 14% em relação a igual período da safra passada.

Até o momento, o total do desembolso corresponde a 73% do montante que foi programado para a atual safra para todos os produtores, que é de R$ 435,8 bilhões.

Na agropecuária empresarial (médios e grandes produtores rurais), a aplicação do crédito rural atingiu R$ 273,5 bilhões de julho a março, correspondendo a uma alta de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse valor significa 75% do total programado pelo governo, de R$ 364,2 bilhões.

Fonte: Assessoria Mapa
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