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Suplementação com aditivos naturais demonstra o cuidado com o meio ambiente

Novela Pantanal mostrou a força da pecuária e a importância da sustentabilidade

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A novela Pantanal, que terminou recentemente, capturou a atenção do telespectador brasileiro. Com seus personagens marcantes e suas paisagens de encher os olhos, o remake do folhetim de 1990 chamou a atenção para o menor bioma do Brasil, o Pantanal, que possui uma das vegetações nativas que menos sofreu processos de desmatamento e degradações.

Com uma área de 150 mil quilômetros quadrados, entre o Mato Grosso e o Mato Grosso do Sul, o pantanal fica no “Coração do Brasil” e constitui a maior área úmida do mundo, sendo considerado Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e protegido pela Convenção de Ramsar (1971), um acordo internacional que prevê a conservação e o uso sustentável da região.

O bioma também ocupa parte da Bolívia e do Paraguai e, além das paisagens de tirar o fôlego que foram vistas na novela – que foi realmente gravada em fazendas do Mato Grosso do Sul -, seu ecossistema é rico e serve de lar para cerca de 5.000 espécies conhecidas – entre plantas e animais como arara-azul, onça pintada, jacaré-do-pantanal, tucano-toco, tamanduá-bandeira e lobo-guará.

Pecuária forte

Pelo excesso de umidade no solo pantanoso, bem como pelo alto índice de lixiviação – gerado pela lavagem da camada superficial do solo (sem cobertura vegetal) durante as chuvas, que diminui sua fertilidade ao longo do tempo -, a terra pantaneira apresenta certo grau de déficit de recursos naturais, como os minerais, por exemplo, tão importantes para a produção agrícola.

Dessa forma, a atividade econômica que, historicamente, ganhou força na região, foi a pecuária, sobretudo o manejo de gado. Não é à toa que, tanto na novela original de 1990, quanto na versão de 2022, as boiadas foram muito presentes na vida dos personagens e protagonistas.

Devido às características físicas do pantanal, a pecuária da região focou na criação de espécies generalistas. O bovino pantaneiro – antigamente conhecido como Marruá – é uma raça brasileira fruto do cruzamento de animais trazidos pelos colonizadores espanhóis e portugueses para a região há mais de 400 anos. Essa espécie encontra-se em risco de extinção e foi declarada em lei pelos governos de MT e MS como Patrimônio Genético e Cultural do Pantanal.

O folhetim global mostrou a importância de divulgar as qualidades da raça e, assim, contribuir para o engrandecimento da atividade pecuária na região.

Tecnologia como aliada

Além do melhoramento genético, já que os pecuaristas precisam de animais adaptados ao calor, aos predadores (onças e carrapatos) e às condições intermitentes de alagamento e seca do bioma, a tecnologia aplicada à pecuária de corte é fundamental para o sucesso da prática no Pantanal.

No que diz respeito ao pasto, as pastagens naturais e as cultivadas são igualmente importantes no sistema atual de produção. Perto de 4,5% da área do Pantanal são pastagens cultivadas de Brachiaria decumbens, B. brizantha e B. humidicola, e muitas delas foram formadas há mais de 20 anos, mantendo-se até hoje sem degradação.

Contudo, as pastagens nativas na maioria das áreas são de baixa produtividade e pouca qualidade nutricional. Isso faz com que, para a atividade se tornar viável, sejam necessárias grandes propriedades – às vezes duas ou mais, inclusive – para socorrer o gado na seca e na cheia, os períodos mais críticos do ano.

Sustentabilidade e bem-estar animal

Outro tema defendido na novela, desta vez pelo personagem Jove, interpretado por Jesuíta Barbosa, foi a utilização de sistemas agroflorestais (SAFs), que usam e ocupam o solo com árvores que são plantadas ou manejadas em associação com culturas agrícolas, como trepadeiras e forrageiras.

Os sistemas agroflorestais otimizam o uso da terra, unindo a preservação ambiental e a produção de alimentos consciente, conservando o solo e diminuindo a pressão pelo uso da terra para a produção agrícola.

Além deste tema, o bem-estar animal também ganhou destaque na novela. Os sistemas silvipastoris, que se utilizam de consórcios de monoculturas com a finalidade de aumentar a produtividade pela interação das mesmas, são muito importantes quando o assunto é pecuária de corte.

“Em geral, são utilizadas pastagens ecológicas em sistemas agroflorestais, que mantém grande parte da vegetação arbórea, sendo também plantadas mudas de espécies nativas de interesse econômico, técnica que favorece o bem-estar animal pelo sombreamento, retenção de matéria orgânica no solo,  entre outros benefícios, como favorecer o balanço de carbono, já que o crescimento das árvores provoca grande sequestro do mesmo”, afirma o médico veterinário Silvio Henrique Balduino, gerente executivo da ABPO (Associação Pantaneira de Pecuária Orgânica e Sustentável) e coordenador do Programa de Carne Orgânica e Sustentável do Pantanal.

Ainda de acordo com o especialista, o bem-estar animal resulta em uma carne mais macia e livre de elementos provocados pelo estresse: “A diversificação da dieta, com presença de pigmentos com maior teor de vitaminas e minerais, propicia uma carne mais saborosa e de coloração mais viva”, explica.

Mais alternativas

De acordo com Ricardo Fuchs, gestor de Vendas da Premix no Estado de Mato Grosso do Sul, existem diversos produtos que podem ajudar os pecuaristas na nutrição dos animais e, consequentemente, melhorar a produtividade das fazendas.

No Pantanal, por exemplo, que tem características e demandas únicas, a principal produção nas fazendas é o sistema de cria e, para isso, podem ser utilizados uma série de suplementos para corrigir desequilíbrios nutricionais de origens carenciais ou metabólicas, proporcionando aumentos produtivos e reprodutivos.

“Temos condições de proporcionar desempenho nos diferentes ambientes pantaneiros”, afirma Fuchs. “E com sustentabilidade, que é obter os resultados respeitando a harmonia entre a população da região, o ambiente e a pecuária de cria”, ressalta.

A Premix, que atua há mais de 44 anos no mercado e tem como propósito nutrir a cadeia produtiva do agronegócio de forma sustentável e inovadora, está presente em cerca de 30 propriedades na região sul-mato-grossense do Pantanal, incluindo fazendas nas regiões de Aquidauana, Corumbá e Miranda, onde a novela foi gravada.

Entre os principais produtos da marca consumidos nas propriedades estão suplementos minerais balanceados que proporcionam, além da correção de desequilíbrios nutricionais, melhoras nas condições digestivas dos animais que consomem alimentos fibrosos e com pouca proteína.

Isso sem falar nos produtos que melhoram o desempenho reprodutivo do animal, como o Premiphos Monta, suplemento mineral para bovinos em período de monta, doadoras, receptoras de embriões, inseminação artificial e transferências de embriões.

Lauriston Bertelli Fernandes, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, explica que a Premix desenvolveu duas tecnologias de aditivos naturais não antibióticos com o objetivo de produzir mais e melhor, de forma sustentável. “Quando incorporados aos suplementos, o Fator 20A e o Fator P aumentam a digestão das forragens, melhoram o desempenho produtivo e reprodutivo e, o mais importante, reduzem em até 17% as emissões de metano entérico”, finaliza.

Fonte: Assessoria

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Modulador pré-natal garante maior uniformidade à leitegada 

FLAVORAD RP, nova especialidade da Agroceres Multimix, promove mais eficiência reprodutiva em matrizes suínas, potencializando sua produtividade

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Foto e texto: Assessoria

A indústria suinícola acaba de receber um produto inovador destinado a otimizar a eficiência reprodutiva das matrizes suínas, promovendo uma melhoria significativa na nutrição placentária, resultando em benefícios evidentes para a produtividade e a qualidade da leitegada.

Maior média de nascidos vivos e leitegadas mais pesadas e uniformes. Esses são os principais resultados a partir da suplementação das matrizes com FLAVORAD RP, nova especialidade da Agroceres Multimix.

Desenvolvido a partir do conceito de imunomodulação, o FLAVORAD RP foi criado cuidadosamente para maximizar o fluxo de nutrientes para a placenta, o que se traduz em uma redução na perda de embriões e uma notável otimização na formação de fibras musculares nos leitões.

“Na fase de gestação, as fêmeas suínas passam por uma série de dificuldades metabólicas, principalmente estresse oxidativo. Nesse cenário, elas precisam de um cuidado especial e o máximo de aporte nutricional, pois são animais de altíssima produtividade e a cada dia são mais exigidas. E o FLAVORAD RP veio para solucionar isso”, argumenta Francisco Alves Pereira, gerente técnico de suínos na Agroceres Multimix

Ao integrar o FLAVORAD RP à dieta das matrizes suínas, os produtores irão observar um aumento na quantidade de nascidos vivos e uma leitegada mais robusta, pesada e uniforme, impulsionando a rentabilidade e eficiência da produção como um todo.

“Estamos entusiasmados em apresentar mais esse produto tecnológico ao mercado suinícola. O FLAVORAD RP representa uma solução inovadora e eficaz para melhorar significativamente a eficiência reprodutiva das matrizes suínas, elevando os padrões de desempenho e qualidade na produção de suínos”, declara Edmo Carvalho, gerente nacional de suínos da Agroceres Multimix. 

“O FLAVORAD RP atua na secreção de fluidos uterinos, aumentando a oferta de nutrientes chaves para a nutrição precoce dos embriões. O principal objetivo é a melhoria da eficiência placentária”, ressalta Francisco.

O produto promove uma vascularização sem precedentes, irrigando e vitalizando a placenta. O resultado é uma média de nascidos vivos 7,8% superior, a partir da maior sobrevivência embrionária.

E, ainda, a imunonutrição para gestantes hiperprolíferas aumenta em 7,5% o peso das leitegadas ao nascer. Dessa forma, o FLAVORAD RP melhora o peso médio da leitegada, mesmo com o aumento expressivo do número de leitões nascidos.

O FLAVORAD RP foi desenvolvido no Núcleo de Tecnologia e Inovação da Agroceres Multimix, estrutura única no Brasil, que constitui de um Centro de Pesquisa em Patrocinio/MG e uma granja de suínos com 3.400 matrizes, em Patos de Minas/MG, totalmente estruturada e equipada para o desenvolvimento de pesquisas em todas as fases da produção.

Colocando apenas a linha de suínos em perspectiva, nos últimos 10 anos foram mais de 150 mil animais utilizados, distribuídos em mais de 200 experimentos concluídos. Este é o contexto do desenvolvimento do FLAVORAD RP.

 

Fonte: Assessoria
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Produção de ração cresce 1,84% no Brasil em 2023 e supera 83 milhões de toneladas métricas

Líder na América Latina e terceiro colocado no ranking mundial, País se destacou positivamente na 13ª edição anual da pesquisa Alltech Agri-Food Outlook, enquanto a produção global estabilizou

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Divulgação Alltech

O Brasil fechou 2023 com crescimento de 1,84% na produção de ração animal, que atingiu 83,32 milhões de toneladas métricas (MMT), de acordo com o levantamento Perspectivas do Setor Agroalimentar 2024 (Alltech Agri-Food Outlook 2024),,divulgado hoje (29) no Brasil pela Alltech. Com acréscimo de 1,51 MMT em relação ao resultado de 2022, o Brasil liderou o aumento da produção na América Latina e segue em terceiro lugar no ranking mundial. Já a produção global de ração ficou estável em 1,29 bilhão de toneladas métricas (BMT), uma ligeira queda de 140 mil toneladas métricas (MT) (-0,01%) em relação às estimativas de 2022. A 13ª edição da pesquisa anual incluiu dados de 142 países e mais de 27 mil fábricas de ração.

O incremento na produção brasileira de ração no último ano foi impactado por altas em: animais de estimação/pets (6,18%), frangos de corte (3%), aquicultura (2,55%), suínos (2,53%), aves de postura (0,99%) e equinos (0,78%). Conforme a pesquisa da Alltech, o desafio sanitário global da influenza aviária tem influenciado a produção brasileira de frangos de corte de forma positiva, por meio do crescimento das exportações. Além disso, o setor de aves de postura registrou taxas excepcionalmente elevadas de exportação de ovos, compensando as perdas de produção globais causadas pela gripe aviária. O levantamento aponta ainda que a produção de ração para bovinos de corte deve crescer no Brasil em 2024, com a expectativa dos produtores de que os preços da carne bovina subam no segundo semestre.

Segundo o relatório, uma desaceleração na produção geral de proteína animal, em resposta às margens apertadas experimentadas por muitas empresas de ração e produtos de origem animal, contribuiu para uma menor demanda global por ração. Além disso, a mudança nos padrões de consumo causada pela inflação e tendências alimentares, custos de produção mais altos e tensões geopolíticas também influenciaram a produção mundial de ração em 2023.

Top 10

De acordo com a pesquisa da Alltech, os dez principais países produtores de ração são: China (262,71 MMT, +0,76%), EUA (238,09 MMT, -1,13%), Brasil (83,32 MMT, +1,84%), Índia (52,83 MMT, +13,43%), México (40,42 MMT, +0,02%), Espanha (36,22 MMT, -3,28%), Rússia (35,46 MMT, +3,83%), Vietnã (24,15 MMT, -9,63%), Japão (23,94 MMT, -1,15%) e Turquia (23,37 MMT, -11,48%). Juntos, esses dez países responderam por 63,1% da produção mundial de ração (igual a 2022). Quase metade da produção mundial de ração está concentrada em quatro países: China, EUA, Brasil e Índia.

Resultados e perspectivas por espécies: 

  • O setor avícola experimentou um aumento na produção de ração para frangos de corte (386,33 MMT, +12,81 MMT, +3,43%), que agora representa 29,8% da produção total de ração no mundo, e permaneceu estável para aves de postura (171,293 MMT, +0,001 MMT, 0%).
    • O setor está preparado para manter sua trajetória de crescimento constante, impulsionado por uma mistura de sucessos regionais e dinâmica do mercado global. A previsão para a avicultura de corte permanece otimista graças aos menores custos de insumos, ao aumento das margens industriais e à mudança de comportamento do consumidor. Para a avicultura de postura, os desafios persistem, mas há áreas que demonstram resiliência e crescimento.
  • O setor global de produção de ração para suínos enfrentou muitos desafios em 2023, o que levou a uma queda de 1,26% na produção de ração para a espécie (323,04 MMT, -4,14 MMT).
    • A América Latina se destacou como a única região que alcançou um aumento na produção de ração para suinocultura em 2023, enquanto Europa, Ásia-Pacífico e América do Norte – que, tradicionalmente, são as principais regiões produtoras de ração para o setor do mundo – enfrentaram desafios.
    • As tendências destacam a complexa relação entre fatores econômicos, dinâmica de oferta e manejo sanitário na indústria global de ração para suínos. Enfrentar esses desafios será crucial para alcançar uma produção sustentável e garantir a segurança do alimento.
  • A tonelagem de ração para bovinos de leite diminuiu 1,12% (127,92 MMT, -1,45 MMT), principalmente devido ao alto custo da ração combinado com os baixos preços do leite, o que levou os produtores a fazerem ajustes estratégicos, como reduzir o número de vacas e/ou depender mais de fontes de ração não comerciais.
    • A Ásia-Pacífico conseguiu contrariar a tendência de queda e emergiu como a única região que aumentou sua produção de ração para bovinos de leite em 2023. Esse crescimento foi impulsionado por um aumento contínuo no consumo de produtos lácteos, bem como uma expansão da produção de ração nas cooperativas.
    • Custos mais baixos de ração e preços mais altos do leite ajudariam a recuperar o segmento.
  • A produção de ração para bovinos de corte diminuiu 3,78% (119,56 MMT, -4,70 MMT) globalmente – a queda mais significativa entre todos os setores de espécies no ano passado. As mudanças no ciclo pecuário nos Estados Unidos e políticas de sustentabilidade mais rígidas na Europa tiveram grande impacto, com o setor de pecuária de corte da Ásia-Pacífico superando notavelmente o da Europa em 2023.
    • Embora as indústrias de bovinos de corte europeia e norte-americana devam continuar em declínio em 2024, espera-se crescimento na China, Brasil e Austrália.
  • O setor aquícola teve queda de 4,41% (52,09 MMT, -2,40 MMT).
    • Este declínio foi impulsionado em parte por uma queda significativa na oferta de ração para aquicultura da China devido aos preços mais baixos do pescado.
    • A América Latina cresceu 0,27 MMT (3,87%). Apesar das condições climáticas adversas, a demanda por peixes e frutos do mar ainda é forte na região. 
  • A indústria global de ração para animais de estimação continua a crescer, embora a um ritmo mais lento, de 2,66% (35,44 MMT, +0,92 MMT) em 2023. A demanda por produtos e serviços de alta qualidade para animais de estimação continua elevada por parte dos tutores de pets que querem apenas o melhor para seus fiéis companheiros.
    • Os mercados da América Latina e da Europa foram os principais impulsionadores desse crescimento.
  • A indústria de ração para equinos experimentou queda de 4,69% (7,98 MMT, -0,39 MMT) em 2023.
    • Os principais desafios no setor equestre incluem os altos preços da mão de obra e dos materiais.
    • Espera-se que a ração para equinos diminua tanto em preço quanto em volume durante o próximo ano.

 Resultados regionais de destaque: 

  • A América do Norte viu uma queda de 2,8 MMT (259,26 MMT, -1,1%), com a produção de ração para bovinos de corte caindo significativamente. Os setores de suínos e de bovinos de leite também caíram ligeiramente, mas os setores de frangos de corte, aves de postura e animais de estimação mais do que compensaram a diferença. A tonelagem de ração no setor de frangos de corte subiu quase 2,9%.
  • A América Latina experimentou um crescimento em 2023 de 2,46 MMT (200,67 MMT, +1,24%). Apesar dos altos custos de produção, das tensões geopolíticas e da mudança de comportamento do consumidor devido a razões econômicas, a região continua entre os líderes globais de crescimento, principalmente devido aos seus mercados de aquicultura, aves e suínos impulsionados pela exportação. 
  • A Europa manteve sua tendência de queda na produção de ração, com uma redução de 7,59 MMT (261,89 MMT, -2,82%) devido a questões que incluíram a invasão na Ucrânia e a disseminação de doenças nos animais de produção, como a peste suína africana (PSA) e a influenza aviária (IA). 
  • A Ásia-Pacífico liderou o crescimento da produção de ração em 2023, com um aumento de 6,54 MMT (475,33 MMT, +1,4%). O crescimento da produção de ração para ruminantes da região compensou um revés no setor de aquicultura. A região abriga vários dos dez principais países produtores de ração, incluindo China, Índia, Vietnã e Japão.
  • A África experimentou um crescimento contínuo, mas mais lento, com um aumento de 1,94%, correspondente a quase 1 MMT, para um total de 51,42 MMT. 
  • O Oriente Médio teve uma leve queda de 0,12 MMT (35,93 MMT, -0,32%).
  • A Oceania cresceu 3,71% ou 0,39 MMT para totalizar 10,78 MMT.

A Alltech trabalha em conjunto com fábricas de ração e entidades industriais e governamentais em todo o mundo para compilar dados e insights a fim de fornecer uma avaliação da produção de ração a cada ano. A produção e os preços das rações foram coletados pela equipe global de vendas da Alltech e em parceria com associações locais de ração no primeiro trimestre de 2024. Estes números são estimativas e destinam-se a servir como um recurso de informação para as partes interessadas do setor.

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As empresas Choice Genetics da França, Brasil e Polônia se juntam ao Grupo Axiom

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Divulgação/Grupo Axion

A aquisição das empresas Choice Genetics da França, Brasil e Polônia reforça a posição do Grupo Axiom como líder francês indiscutível em genética suína e fortalece, consideravelmente, sua presença no cenário internacional, juntando-se aos 5 principais players mundiais no negócio.

Guillaume Naveau, CEO do Grupo Axiom

Atualmente líder francês em genética suína, o Grupo Axiom representa cerca de 50% da produção suína francesa em termos de vendas de reprodutores e vendas de doses. “Temos uma base acionária poderosa, composta por cooperativas francesas, que faturam 16 bilhões de euros e são presentes na França e internacionalmente, tanto no setor suíno quanto em outras atividades agrícolas”, evidencia Guillaume Naveau, acrescentando: “Também somos o principal exportador francês de animais reprodutores, com uma forte influência internacional, já que hoje temos quatro filiais, um na Polônia, um no Brasil, um na Espanha e um na China, e cerca de 90 distribuidores em todo o mundo”.

Soluções inovadoras e competitivas aos produtores brasileiros

Com uma base de seleção genética mundial de 30 mil matrizes GGP coloca o Grupo Axiom em uma posição de destaque, permitindo-lhe realizar um trabalho de seleção minucioso. Esse amplo conjunto de dados proporciona uma base sólida para identificar e aprimorar características genéticas valiosas, resultando em avanços significativos na seleção e melhoramento genético. Esse tipo de recursos coloca o Grupo Axiom entre os líderes do setor, destacando-se pela sua capacidade de realizar seleções de alta qualidade e com precisão. “Temos duas frases chaves em nossos critérios de seleção. A primeira é desmamar mais, mais pesado e mais facilmente. Queremos ter animais com qualidades maternais e com o máximo de autonomia possível. A eficiência alimentar é também essencial nos nossos eixos de seleção.

Fizemos pesados investimentos para medir o índice de consumo de todas as nossas linhas e principalmente dos nossos machos reprodutores para oferecer o melhor aos nossos parceiros e clientes”, salienta Naveau, reforçando que o objetivo da Companhia é ter uma seleção global baseada na eficácia geral do plantel.

Objetivos a curto e longo prazo

Ao considerar o mercado da América do Sul, especialmente ao Brasil, o Grupo Axiom almeja estabelecer uma presença de longo prazo. A empresa está firmemente convencida de que a América do Sul não apenas é, mas também continuará a ser um dos principais centros de produção de suínos em escala global. “Reconhecemos os benefícios significativos que essa região oferece em termos de produção de carne suína, em quantidade e qualidade”, afirma Naveau.

Inicialmente, a Companhia vai buscar estabelecer um núcleo robusto de raças puras para fornecer reprodutores de alta qualidade aos seus parceiros no Brasil e em toda a América do Sul. “Para alcançar esse objetivo, contamos com o suporte de uma equipe local composta por cerca de 20 profissionais altamente capacitados. Além disso, o Grupo Axiom emprega aproximadamente 130 colaboradores no total, incluindo especialistas que podem ser mobilizados de diversas partes do mundo para complementar e apoiar nossos clientes e parceiros locais”, assegura.

Naveau afirma que a Axiom está entrando definitivamente no mercado sul-americano. “Faremos tudo o que for necessário para oferecer o melhor da nossa genética e disponibilizar uma equipe eficiente para apoiá-los no desenvolvimento da sua produção de suínos”, enfatizou.

 

Fonte: Ass. de Imprensa
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