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Suinter 2015: Merial participa com linha de produtos para prevenção estratégica de enfermidades

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A Merial, líder em saúde animal, participará da 8ª edição do Simpósio Internacional de Produção Suína (SUINTER), que reúne grandes nomes da suinocultura nacional e internacional, para discutir os mais importantes temas técnicos, incluindo a sanidade, e contribuir para a contínua melhoria da cadeia produtiva.
“A suinocultura brasileira está cada vez mais fortalecida e produtiva. A realização de importantes eventos técnicos, como o Suinter, intensifica a discussão sobre o aumento da produtividade com especial atenção ao manejo sanitário. A Merial é parceira da suinocultura nacional e participa do SUITER para estar ainda mais próxima dos profissionais e indústrias, apresentando soluções para controlar enfermidades e melhorar os resultados econômicos”, destaca o Gerente de Produtos e Canais da Merial, Ernesto Neto.
“Doenças como circovirose, parvovirose, erisipela, diarréia neonatal, pneumonia enzoótica e rinite atrófica estão entre as que mais geram perdas de produtividade e consequente prejuízo financeiro aos produtores”, ressalta Marcelo Almeida, Gerente Técnico da Merial Suínos.
O SUINTER ocorre em Foz do Iguaçu (PR), estado que representa cerca de 15% do plantel nacional de suínos. A Merial terá profissionais para esclarecer dúvidas e falar sobre sua linha de produtos, além de levar um grupo de suinocultores. 
Enfermidades suinícolas e soluções da Merial
A Merial Suínos tem uma ampla linha de vacinas para combater as principais enfermidades, como:
Circovirose – Para lidar com este problema, Marcelo Almeida, Gerente Técnico da Merial Suínos, recomenda a prevenção com aplicação de vacina com elevada carga antigênica e grande volume de testes nas mais diversas circunstâncias, como Circovac®. A vacinação pode ser ministrada diretamente nos leitões e/ou nas matrizes, incentivando a imunização passiva por meio da mamada do colostro. 
A vacina oferece diversos benefícios, como a diminuição acentuada da viremia, proteção dos órgãos linfoides – o que conduz à redução do índice de mortalidade, diminuição significativa da refugagem e redução do uso de antibióticos, entre outros benefícios de grande impacto. “Todos esses fatores proporcionam ganhos econômicos indiscutíveis aos produtores”, diz. Para mais informações sobre a circovirose acesse o hotsite com informações e conteúdos exclusivos: www.circovac.com.br
Parvovirose e Erisipela – Para garantir a proteção do plantel, a Merial indica Parvoruvac®, vacina que induz resposta dual (humoral e celular), controlando a replicação do parvovírus suíno e Erysipelothrix rhusiopatiae, protegendo o sistema reprodutor da fêmea e, consequentemente, os fetos em desenvolvimento.
Diarreia neonatal – “A Colibacilose Neonatal traz riscos imediatos, como desidratação, fraqueza, depressão e até a morte, sendo que o método mais eficaz para a prevenção é a absorção de anticorpos no colostro”, ressalta Marcelo Almeida, que indica a prevenção com a vacina Neocolipor®, que, aplicada nas matrizes, garante a imunização pelo colostro contra as seis cepas principais de E. coli produtoras de adesinas (F4ab, F4ac, F4ad, F5, F6 e F41). Neocolipor protege contra a Colibacilose Neonatal e neutraliza, pela indução de formação de anticorpos, todas as adesinas ETEC.
Pneumonia enzoótica – Marcelo Almeida destaca Sprintvac® como a vacina mais indicada para o controle da doença. Ele explica que a opção se dá, principalmente, por se tratar de um produto adicionado de Immuneasy, adjuvante especial para induzir imunidade de longa duração – por pelo menos 175 dias, garantindo imunização efetiva com uma única dose.
Rinite Atrófica – A indicação é de que a imunização seja realizada passivamente, ou seja, pelo colostro. A vacina apontada pelo especialista é Riniffa® T, que, integrada ao Programa de Vacinações Merial, protege contra a fixação dos agentes causadores da doença na mucosa nasal.
Sobre a Merial
Merial é uma empresa líder mundial em saúde animal voltada à inovação, fornecendo extensa gama de produtos para melhorar a saúde e o bem estar de uma grande variedade de espécies animais. A Merial emprega 6.100 funcionários com atividades em mais de 150 países em todo o mundo. Em 2014 seu faturamento em vendas foi de mais de €2 bilhões. Merial é uma empresa Sanofi.

Fonte: Ass. Imprensa da Suinter

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Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

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Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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