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Suinter 2015: Maqueda debate evolução da produção suína

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A produção suína passa por marcada evolução no seu sistema de produção nos últimos anos. Os avanços tecnológicos, da genética, manejo, nutrição e sanidade promovem grandes mudanças que transformam a suinocultura em uma atividade diferenciada quando comparada às últimas décadas. Nesse cenário de tamanha evolução, e que acontece de maneira muita rápida, como fica o papel dos profissionais que trabalham na suinocultura? Quais serão seus principais desafios nos próximos anos? E oportunidades? Enfim, para qual direção deve caminhar a evolução no futuro? Estas são algumas das perguntas que serão respondidas pelo médico veterinário e consultor em suinocultura internacional, Juan José Maqueda, durante a palestra “Evolução: Produção em Foco” do Painel de Abertura do 8º Suinter (Simpósio Internacional de Produção Suína), que acontecerá de 9 a 11 junho, no Rafain Palace Hotel e Convention Center, em Foz do Iguaçu, no Paraná.

Nestes últimos anos, a suinocultura conseguiu atingir uma velocidade de crescimento incrível, praticamente o suíno cresce durante sua vida um quilo por dia, além da melhoria no crescimento, a conversão alimentar melhora significadamente proporcionando considerável redução do custo de produção. E, claro, para implementar e trabalhar com tamanho avanços os profissionais também evoluíram em sua forma de pensar e trabalhar, defende Maqueda. E esta evolução assombrosa, vertiginosa da suinocultura será contínua. Não vai parar, ressaltou o especialista destacando a importância dos recursos humanos nestes avanços em seu papel cada vez mais importante nessa dinâmica atividade. “Vemos com bastante frequência eventos abordarem temas como genética, nutrição, sanidade e instalações. Enfim, discutem muitos temas relacionados aos suínos, mas pouco se falava sobre as pessoas, que hoje é fundamental que afinal de contas foram responsáveis e tornaram tudo isso possível”, pontua. A palestra “Evolução: Produção em Foco” começa a partir das 13h30 do dia 9 de junho. Outras informações sobre o 8º Suinter podem ser encontradas no site do evento (www.suinter.com.br), ou através do e-mail suinter@consuitec.com.br e do telefone (19) 3833-2510.

O Evento

Comemorando 10 anos de existência, o evento terá uma edição histórica neste ano. A expectativa é de reunir, pela primeira vez, mais de 500 participantes, representantes de todos os elos da cadeia produtiva. Consagrado como o mais importante encontro sobre produção suína do país, o encontro tem o objetivo de contribuir com a educação continuada dos profissionais que estão ligados a todos os segmentos produtivos da suinocultura, explica a médica veterinária diretora da Consuitec e presidente do 8º Suinter, Nazaré Lisboa.

Dr. Maqueda enfatiza a importância de um evento técnico direcionado à produção de suínos. “Eu e a Dra. Nazaré Lisboa temos trabalhado juntos há muito anos, em vários países e em diferentes aspectos da suinocultura. E entre eles, temos trabalhado os recursos humanos de forma muito enfática. Partilhamos esta preocupação não apenas pela problemática que ela significa para a atividade, como também pela resposta positiva que tivemos ao trabalhar esta questão. E esta coincidência tem nos animado a continuar este trabalho”.

Inscrições

Até o dia 22 de maio as inscrições podem ser realizadas, através do site do evento (www.suinter.com.br), pelo valor de R$ 667 para profissionais e R$ 350 para estudantes. A partir do dia 23 de maio, os valores vão para R$ 750 para profissionais e R$ 450 para estudantes.
Parceiros e Patrocinadores

O evento tem confirmado o Patrocínio Platinum da Agroceres PIC, Patrocínio Gold Laboratório Ceppa, Farmabase e Zoetis. Patrocínio Silver Agroceres Multimix, Big Dutchman, Choice Genetics, De Heus, MCassab, Merial, Porc Ex Brasil, Sauvet e Topigs Norsvin. Entre outras cotas de patrocínio: Alltech, Ceva, Hipra, Hypor e Zinpro.

Entidades como ABCS (Associação Brasileira dos Criadores de Suinos), ABPA (Associação Brasileira de Proteína Animal), APS (Associação Paranaense de Suinocultores), APCS (Associação Paulista de Criadores de Suínos), ACSURS (Associação de Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul) e ACCS (Associação Catarinense de Criadores de Suínos) já anunciaram apoio ao congresso.

O evento conta ainda com o apoio de divulgação das principais mídias do setor, como Revista Suínos & Cia, Suinocultura Industrial, PorkWorld, O Presente Rural, Portal Engormix, Portal Suino.com, Portal do Agronegócio, Feed&Food e Revista Mundo do Agronegócio.

Fonte: Ass. Imprensa

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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