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Suinter 2015: Farmabase lança tilmicosina 50% em evento com David Taylor

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O uso de tilmicosina no controle de doenças respiratórias de suínos será disponibilizado no mercado brasileiro com custos acessíveis ao produtor graças ao lançamento do HI-BAC®, pela Farmabase, que vai acontecer durante o 8º Suinter (Simpósio Internacional de Produção Suína), de 9 a 11 de junho de 2015, no Rafain Palace Hotel e Convention Center, em Foz do Iguaçu, no Paraná. Este lançamento será marcado por um debate sobre doenças respiratórias com o médico veterinário e professor da Universidade de Glasgow, no Reino Unido, David Taylor, um dos mais importantes especialistas da suinocultura mundial.

O objetivo da participação é levar conhecimento e contribuir com maior fortalecimento e desenvolvimento da suinocultura brasileira, destacou o médico veterinário e diretor Comercial da Farmabase, Vitor Franceschini. “Nós, da Farmabase, nos entendemos como participantes da cadeia produtiva, por isso não poderíamos deixar de contribuir com esta oportunidade de atualização técnica e troca de informações relevantes que o Suinter sempre proporciona aos participantes”.

Lançamento

Durante o 8º Suinter, a Farmabase vai promover o lançamento oficial do HI-BAC®, um antibiótico a base de tilmicosina a 50%, antecipa Franceschini. “Estamos tornando este produto acessível para suinocultura nacional. O objetivo é trazer a tilmicosina para nossa caixa de ferramentas disponíveis para a sanidade suína, o que envolveu anos de estudos para avaliar a eficácia e a melhor estratégia de administração deste produto”, ressalta o especialista.

Ele explica que o HI-BAC® é um produto de alta absorção e tem a característica de boa distribuição entre os tecidos respiratórios dos suínos. Com amplo espectro de ação e ampla distribuição, ele usa o sistema de defesa do animal para se transportar e agir, atuando assim em conjunto com o sistema de defesa do suíno. “Este lançamento ocorre em uma época do ano com tendência a um aumento na incidência de desafios respiratórios na produção em função das temperaturas mais baixas”.

Tornar acessíveis produtos de eficácia comprovada levando a uma melhor competitividade no campo faz parte da missão da empresa, completa o executivo. “A Farmabase disponibiliza, mais uma vez ao mercado brasileiro, uma ferramenta para a sanidade de suínos com custos acessíveis”, destaca o médico veterinário lembrando que esta estratégia faz parte da missão da empresa de contribuir com a atividade viabilizando as mais modernas tecnologias com custos competitivos.    

Evento com David Taylor 

Durante o evento, a empresa vai promover um debate com um dos mais renomados patologistas da suinocultura mundial. O professor da Universidade de Glasgow, David Taylor, vai fazer uma atualização sobre doenças respiratórias em suínos a partir das 18h, do dia 10 de junho, em encontro aberto aos participantes com vagas limitadas a 200 pessoas.

Médico veterinário formado pela Universidade de Cambridge, Taylor trabalhou em uma ampla gama de patógenos de suínos, principalmente as do trato digestivo. Autor do livro “Pig Diseases”, ele também publicou 240 artigos, capítulos de livros e atua como consultor para a indústria de suínos, empresas farmacêuticas e de nutrição ao longo de sua carreira profissional.
Ele foi o primeiro especialista a isolar o vírus da PED (Diarreia Epidêmica Suína) no mundo, uma das mais desafiadoras doenças emergentes da atualidade. Para se ter uma ideia, estima-se que a enfermidade causou mortalidade em oito milhões de suínos nos Estados Unidos desde o primeiro foco registrado naquele país, em maio de 2013.

Inscrições

As inscrições podem ser realizadas através do site do evento (www.suinter.com.br), pelo valor de R$ 750 para profissionais e R$ 450 para estudantes.

Fonte: Ass. Imprensa

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Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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