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Empresas Suinocultura

Suinocultura: identificação traz mais eficiência na gestão da atividade

Iniciativa auxilia suinocultores a medir o desempenho dos animais, consumo de ração, ganho de peso diário e taxa de conversão alimentar

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A identificação visual e eletrônica podem ser importantes aliadas para criadores de suínos. Ao adotar estas medidas, os produtores podem melhorar a eficiência da atividade e aprimorar a gestão dos seus negócios, pois, ao identificar individualmente os animais é possível ter informações precisas sobre o desempenho de cada um, consumo de ração, ganho de peso diário, além da taxa de conversão alimentar.

Como forma de aprimorar os seus processos e com granjas em todo o território nacional, a DB Genética Suína, que é parceira da Allflex, empresa líder mundial em identificação e monitoramento de animais, investe na identificação desde o nascimento dos leitões. Por participar ativamente da cadeia de carne suína, o melhoramento genético é uma das suas principais preocupações do setor de produção.

De acordo com o gerente de Produção da DB Genética Suína, Robert Gurnet, para a empresa que faz uma seleção genética apurada, a identificação visual e eletrônica são ferramentas fundamentais de precisão, além de auxiliar na gestão como um todo.

“A partir do momento em que o animal nasce, ele recebe a identificação visual que é preservada até a seleção. Quando eles atingem entre 23 e 30 quilos fazemos um trabalho direcionado ao melhoramento genético com a identificação eletrônica. Eles são alojados em grupos, em baias com comedouros automatizados. Com a identificação eletrônica, aliada a um software de gestão, é possível fazer a contabilidade de todo o consumo de ração e o peso diário do animal. Toda vez que o suíno visita o prato, o sistema faz a leitura da identificação eletrônica e associa à quantidade de alimento ingerido e quantas vezes ao dia ele está comendo. Com isso, o sistema nos gera dados importantes como a curva do ganho de peso e também a conversão alimentar”, explica Gurnet.

“Após esse período de observação, quando o animal atinge 110 quilos é feita uma avaliação e mensuramos o ganho de peso diário (GPD) de cada animal. Toda essa informação vai para o banco de dados do melhoramento genético, que gera o índice daquele animal para sabermos se ele está acima da média ou não”, completa.

A identificação animal está presente em todas as etapas da produção da DB Genética Suína. Nas baias de gestação coletiva, o sistema é também automatizado. “Temos a identificação precisa das fêmeas e a partir daí temos a curva de arraçoamento deste animal e a quantidade que ele deve comer diariamente. Com o relatório, podemos saber se a fêmea ingeriu quantidade suficiente ou não de alimento”, aponta.

A necessidade de se adequar à automatização das granjas de suínos surgiu em consonância com as normativas que visam o bem-estar animal – em vigor na maioria dos países produtores de suínos – que limita em até cinco semanas o alojamento das matrizes gestantes em gaiolas individuais. Ou seja, se faz necessário alojar as matrizes em baias coletivas por um período mínimo de dez semanas e durante este período de alojamento em baias coletivas, as matrizes precisam se alimentar individualmente respeitando a condição corpórea (score).

Tecnologia em parceria

A plataforma SowTek5000, desenvolvida pela Fairtek, é uma das soluções que dá suporte aos identificadores eletrônicos da Allflex. Para o diretor de operações da empresa, José Machado, a escolha pela Allflex é pela segurança e qualidade de seus produtos. “A robustez é um fator pré-determinante, já que o ambiente das granjas é desafiador devido ao nível alto de umidade e gases corrosivos. A Fairtek tem como compromisso desenvolver tecnologias inovadoras, práticas e intuitivas; dessa forma, a utilização de produtos de fornecedores idôneos é fundamental, que é o caso da Allflex”, salienta Machado.

Segundo ele, a importância da identificação eletrônica em suínos se faz necessária para o controle dos animais sem a necessidade de registro em papéis, que podem causar perda de dados e ainda fornecer informações diferentes da realidade. “Com a identificação animal é possível ter informações em tempo real sem a necessidade direta de pessoas para fazer registros de dados”, enfatiza.

Machado também aponta que nos últimos anos a produtividade individual das matrizes tem aumentado significativamente. Com isso, a participação individual de uma matriz passa ser cada vez mais importante no resultado final. A diferença de custo entre uma matriz que consegue expressar todo o seu potencial produtivo comparando a outra que tem baixa produtividade é muito próxima, levando em consideração o espaço ocupado, vacinações e alimentação.

“Por isso é necessário ter o controle individual da alimentação e fazer o acompanhamento periodicamente de cada matriz para que os colaboradores da granja tenham na palma da mão todo o histórico de cada animal, permitindo uma tomada de decisão mais assertiva. Importante salientar que na fase de gestação o mais efetivo não é economizar na quantidade de ração, mas utilizar de forma adequada nos momentos em que é necessária uma quantidade menor. Da mesma forma quando a demanda por alimento for maior, para não haver desperdício ou mesmo que uma matriz se alimente mais do que é necessário, segundo a recomendação do nutricionista”, finaliza.

Para o gerente nacional de vendas da Allflex, Welton Oliveira, a demanda por produtos seguros está em amplo crescimento no mercado mundial e a implementação da identificação eletrônica em suínos poderá trazer benefícios para produtores, indústrias e consumidores. “Os produtores sabem, há muito tempo, que identificar genética, medir o desempenho, rastrear inventário de animais são razões importantes e valiosas para se usar a identificação eletrônica. À medida que os alimentadores eletrônicos se tornam mais proeminentes em nosso mercado, os identificadores se tornarão norma em granjas, auxiliando e trazendo os benefícios para toda a cadeia, como rastreabilidade e segurança alimentar”, acredita.

A Allflex, uma empresa da Antelliq, é líder mundial em design, desenvolvimento, fabricação e entrega de soluções de identificação e monitoramento de animais. A empresa desenvolve aplicações práticas de ponta de identificação visual e eletrônica de animais, amostragem de tecidos, rastreabilidade e tecnologias de monitoramento para as indústrias de criação de gado do mundo. Com cerca de 1.900 colaboradores em todo o mundo, a Allflex conta com uma rede global de especialistas e expertise construída em mais de 60 anos de história. A Allflex possui subsidiárias de fabricação e tecnologia na América do Norte, Europa, Israel, América do Sul, China, Austrália e Nova Zelândia, com produtos distribuídos em mais de 100 países.

A fábrica da Allflex no Brasil está instalada em Joinville (SC) desde 2002. Considerada uma das mais modernas fábricas do Grupo no mundo, foi dimensionada para atender a todo continente americano.

Fonte: Ass. de Imprensa
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Empresas

Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, da Bolívia, recebem premiação da Cobb-Vantress por Melhores Lotes

Homenagens e entrega das premiações aconteceram no início de abril

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Avícola Sofia - Foto e texto: Assessoria

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão

A Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, destacou a performance de empresas avícolas bolivianas pelos resultados alcançados na premiação Melhores Lotes, realizada anualmente pela companhia. Foram premiadas as empresas Avicola Sofia, Prodasa e Warnes, respectivamente, nas categorias Ovos Totais e Melhor Eclosão, que registrou empate entre as duas últimas empresas.

Na categoria Ovos Totais, a Avicola Sofia obteve a marca de 192,57 ovos, com o lote 428. A equipe da empresa, representada por Samir Khamis, Jimmy Joaquin e Roberto Paz, recebeu a premiação.

 

A Prodasa, uma das campeãs da categoria Melhor Eclosão, registrou 87,37%, com o lote 106. Receberam a premiação, em nome da empresa, os diretores Winsor Quiroz, Luis Fernando Rojas, Wilber Sumoya e Leoncio Pichigua.

Warnes, premiada na categoria Melhor Eclosão

Já a , com o mesmo índice de 87,37%, com o lote 137, foi representada na entrega do prêmio por Alejandra Oropeza, Nestor Oropeza Talamas, Nestor Oropeza, Willy Severiche e Marcelo Villa.

Os eventos de premiação receberam empresários do setor da avicultura da Bolívia, entre os dias 02 e 05 de abril. Todos os premiados receberam troféus entregues pelo gerente regional da Cobb para Peru, Bolívia e Equador, Rodolfo Solano. “Temos uma parceria de longa data com as empresas premiadas e ficamos muito satisfeitos por destacar companhias atentas às orientações de produção e que sempre registram performance bastante positivam com o produto Cobb”, avalia Solano.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Master completará 30 anos na segunda-feira

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

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Foto e texto: Assessoria

Raízes locais, horizontes globais. Este é o slogan que a  empresa Master Alimentos escolheu para festejar os 30 anos de atividades.  A empresa, com matriz instalada em Videira /SC, vai completar três décadas de muita dedicação e trabalho no próximo dia 29 de abril, segunda-feira.

A empresa catarinense iniciou os trabalhos em 1994, com a aquisição da primeira unidade produtora de leitões, em Iomerê/SC, na época denominada apenas como Master Agropecuária.

Já consolidada como referência brasileira na suinocultura, em 2010 a empresa dá um significativo passo no negócio com a aquisição do seu primeiro frigorifico, tornando-se uma empresa de alimentos, chegando à mesa de milhares de pessoas através da sua marca comercial Sulita, que conta com mais de 140 itens no mercado interno.

Ao seguir rigorosos padrões de qualidade, a Master garantiu a confiabilidade dos mais exigentes mercados internacionais. Para acelerar o crescimento da empresa e sua atuação no mercador externo, em 2023 a Master firmou parceria com umas das maiores empresas da espanha, Vall Companys Grupo.

 

Raízes Locais, Horizontes Globais

O selo de 30 anos reflete o espírito de progresso e determinação da Master. Representa o momento atual que a empresa está vivendo, com o avanço de seus produtos para diversos países do mundo. No selo, os símbolos  percorrem o planeta, no sentido do sul ao norte, levando os valores das pessoas que são as raízes da Master, para novos mercados e horizontes globais. O número zero do selo simboliza o mundo, o planeta que se almeja alcançar com seus produtos. A cor escolhida para o selo, o azul escuro, além de ser a cor representativa do “globo” evoca deliberadamente sentimentos de maturidade, segurança e trabalho, refletindo os valores essenciais que guiam cada passo de sua jornada.

 

A História da Master é  repleta de bons momentos

Prova disso é o amor pelo campo e a paixão pelo propósito de alimentar as pessoas com os valores do campo, valores este balizados pela simplicidade, honestidade, fé, empreendedorismo, entre outros, que são a forma de ser e agir da empresa. Um toque de amor na produção de cada alimentos, que chega as pessoas para ser consumido na hora mais sagrada do dia, a refeição.

 

Sobre a Master Agroindustrial S/A

Presente há 30 anos no mercado, a Master é uma das empresas de alimentos que mais cresce no Brasil. Especialista em proteína suína, conta seus produtos chegam à mesa de milhares de lares do país e em mais de 15 países por meio da sua marca comercial Sulita.

A empresa é uma das únicas no Brasil, no segmento da suinocultura, detentora de uma cadeia independente e verticalizada, com uma estrutura que conta com mais de 38 mil matrizes que produzem mais de 1,2 milhão de leitões/ano. Além de duas Unidades industriais processadoras de proteína suína, três fábricas de ração, oito unidades próprias produtoras de leitões, duas centrais processadoras de sêmem e um centro administrativo.

A Master baseia sua estratégia em uma visão de longo prazo e busca gerar valor para seus mais de 2,3mil colaboradores, seus 320 parceiros produtores rurais, e para as comunidades onde está inserida.

Fonte: Assessoria
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Empresas Frangos Ross® 308 AP

“Conexão Aviagen” promove conhecimento a produtores em todo o Brasil

Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE)

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Conexão Aviagen em Goiânia (GO) / Divulgação

Durante os meses de março e abril, a equipe brasileira da Aviagen® realizou a sua tradicional série de eventos “Conexão Aviagen”, viajando pelo país fornecendo aos produtores avícolas as mais recentes experiências, para alcançar o melhor potencial dos frangos Ross® 308 AP. Cerca de 500 clientes participaram dos eventos nas cidades de Pará de Minas (MG), Goiânia (GO), Cascavel (PR), Maringá (PR), Garibaldi (RS), Chapecó (SC), Rio Claro (SP) e Recife (PE), e se beneficiaram de dicas para melhorar a saúde, o bem-estar e a performance de suas aves. O formato interativo dos seminários ofereceu oportunidades para importantes discussões entre todos os participantes.

O evento abordou temas como o ciclo de vida do Ross 308 AP, desde a criação até o abate, com destaque para o manejo durante o inverno e a qualidade da carcaça. Também foram discutidas abordagens práticas para a implementação do autocontrole e estratégias de melhoria de rendimento e redução de custos por meio de processos fabris.

Décadas de melhoramento genético balanceado

Durante o evento, a coordenadora de Produto da Aviagen, Jane Lara Grosso, falou sobre o impacto de 20 anos de seleção genética e apresentou detalhes do programa de melhoramento genético de frangos de corte da empresa. Jane destacou como décadas de seleção contribuíram para melhorias significativas no desempenho, saúde e bem-estar animal ao longo do tempo.

“Na Aviagen, as aves de pedigree passam por um rigoroso processo de seleção em diversos ambientes para expressar seu potencial genético. Tecnologias como a seleção genômica e a tomografia computadorizada aumentam a precisão da seleção e melhoram características como a saúde das pernas e a conversão alimentar”, explicou.

Um dos pontos destacados foi a importância da sustentabilidade e a busca por aves mais eficientes em termos de alimentação e produção. Os esforços da Aviagen não apenas impulsionaram o desempenho, mas também promoveram a sustentabilidade ambiental na produção de frangos de corte.

Jane também abordou os benefícios da seleção genômica, explicando como a técnica aumenta a precisão da estimativa do valor genético das aves, com ganhos esperados no aumento de peso, redução na conversão alimentar e na saúde das aves.

A importância de um manejo efetivo

Os supervisores regionais de Serviços Técnicos da Aviagen Brasil, Rodrigo Tedesco e Alessandro Lopes, apresentaram uma análise de desempenho do Ross 308 AP, destacando seus benefícios em termos de robustez óssea, crescimento muscular e eficiência de abate. Os especialistas compartilharam dicas sobre o manejo inicial e crescimento dos frangos, enfatizando a importância de um manejo adequado para maximizar o potencial de crescimento e evitar problemas de saúde. “Frangos bem manejados se destacam na saúde cardiovascular e esquelética e apresentam excelente conversão alimentar”, explicou Tedesco.

Ótimo controle ambiental – essencial para o manejo de inverno

Rodrigo Tedesco também abordou o tema “Manejo de inverno: ambiência como fator fundamental”, destacando a interdependência entre o comportamento das aves, o consumo, a ventilação e o controle de temperatura na produção avícola. Segundo ele, investir em sistemas de controle ambiental adequados e práticas de manejo responsáveis é essencial para maximizar a produtividade e rentabilidade do negócio avícola. Mudanças sutis no ambiente podem afetar negativamente a saúde e desempenho das aves.

“Estratégias de manejo adaptativas e sistemas de controle ambiental eficientes emergem como soluções para otimizar a criação das aves, promovendo seu bem-estar e maximizando a produtividade na indústria avícola”, explicou Tedesco.

Manejo visando qualidade de carcaça

“O manejo eficaz é crucial para garantir uma produção de carne de alta qualidade”, disse Lopes em sua apresentação. Na ocasião, o supervisor também debateu a necessidade de considerar não apenas o resultado na agropecuária, mas também o aproveitamento do frango dentro do frigorífico, destacando a relevância de práticas como alojamento adequado, programas de luz específicos e manejo eficiente de comedouros e bebedouros para evitar problemas de qualidade de carcaça.

“Um dos principais desafios durante a produção que pode prejudicar a qualidade da carcaça é a falta de manutenção da qualidade da cama. É fundamental trabalhar a cama desde a fase pré-alojamento até o final do ciclo de vida do lote, garantindo um ambiente adequado para o desenvolvimento saudável dos frangos, pois a qualidade da cama reflete diretamente no resultado, tanto para a agropecuária quanto para o frigorífico”, explicou.

Além disso, Lopes abordou como a genética desempenha um papel fundamental na busca pela qualidade da carcaça, influenciando diversos aspectos como a conformação do frango e seu desenvolvimento físico.

Inspeção moderna e processo regulatório

A pós-doutora, professora, pesquisadora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e coordenadora do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Liris Kindlein, abordou a modernização da inspeção na indústria avícola, discutindo mudanças regulatórias que visam aprimorar a gestão de condenações e a qualidade das carcaças.

Kindlein enfatizou a importância da integração de informações do campo e do frigorífico para otimizar o processo de abate. Ela destacou as mudanças na portaria 736, que simplificam o processo de inspeção, melhorando a qualidade do produto. “É importante que o setor discuta as regulamentações, a modernização dos processos de inspeção e a adoção de medidas para garantir a segurança e qualidade dos produtos na indústria avícola”, explanou.

Melhorando o rendimento, reduzindo custos

O médico-veterinário e consultor Darwem de Araújo apresentou formas para melhorar o rendimento e reduzir custos nos abatedouros, principalmente relacionados à produção de frangos, destacando a necessidade de entender as matérias-primas e processos envolvidos.

“É preciso focar em áreas como gestão, agropecuária e abatedouro para identificar e resolver problemas. Falta de mão de obra e falhas na observação dos equipamentos são os principais gargalos enfrentados na indústria, sendo fundamental o aprimoramento contínuo para reduzir perdas e maximizar o rendimento”, explicou Araújo.

Análise geral do pacote: das reprodutoras ao abate

A palestra final, ministrada pelo gerente de Serviços Técnicos da Aviagen no Brasil, Marco Aurélio Romagnole de Araújo, apresentou os resultados de desempenho obtidos pelos clientes da Aviagen em 2023, destacando os principais indicadores de desempenho, como pintos produzidos por fêmea alojada, conversão alimentar, GPD, mortalidade a campo, rendimento e condenas na indústria.

“O Ross 308 AP apresentou, em toda cadeia (matrizes, frangos e abate) uma economia de R$ 39,2 milhões em custos de produção por ano, para um abate de 200 mil frangos/dia, em comparação com seu principal concorrente. Estes números destacam não apenas a eficácia do produto, mas também o impacto direto na rentabilidade e eficiência operacional dos clientes, o que faz do Ross 308 AP a melhor escolha”, afirmou Araújo.

Conexão bem-sucedida da Aviagen

A Aviagen promove oportunidades contínuas para se conectar com seus clientes, levando para as granjas os mais recentes desenvolvimentos tecnológicos, práticas de manejo e melhorias genéticas para fortalecer ainda mais o seu sucesso.

“Estamos muito satisfeitos com o envolvimento de nossos clientes brasileiros no Conexão Aviagen. O Brasil tem imensa importância como mercado-chave para a Aviagen e estamos comprometidos com investimentos contínuos, colaboração e compartilhamento de conhecimento para apoiar o crescimento e sucesso de nossos clientes”, disse o diretor de Operações da Aviagen no Brasil, Leandro München.

Confira abaixo os registros da “Conexão Aviagen” em todo o Brasil:

Fonte: Assessoria
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