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Suinocultura Brasil: Academia do Fomento é nesta terça-feira!

Evento inédito traz as três vertentes do saber com foco na Indústria de Aves e Suínos.

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Foto: Divulgação

A ‘Academia do Fomento’, evento que será realizado amanhã (22 de outubro), no Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR), vai trazer uma programação de palestras, mesas redondas e debates envolvendo liderança, método e conhecimento técnico, os três pilares que marcam a atuação dos profissionais mais preparados dentro da indústria de aves e suínos. Das 9 horas às 10 horas, os inscritos serão recepcionados na área do evento dentro do Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention. Às 10 horas, Nado Dalmazo, Dalmazo, profissional com mais de quarenta anos de experiência no mercado com foco no Gerenciamento de Processos e Formação de Equipes, e a Engenheira Agrônoma da KCS Agro, Kali Simioni, vão falar sobre as ‘Ferramentas para o aumento da eficiência no trabalho de campo’. “Traçaremos o perfil de extensionistas vencedores, que sempre buscam conectar-se e conhecer genuinamente os produtores granjeiros e os funcionários para saberem o ponto onde estão e quais necessidades desejam alcançar”, adianta Kali Simioni. “É necessária uma nova postura profissional para avançar na Proteína Animal 2030. Extensionista bom é o que vira”, destaca Naldo Dalmazo, que já atendeu empresas como JBS, BRF e grandes cooperativas exportadoras brasileiras. A apresentação termina às 12:15, seguida pelo almoço, até 13:30.

A tarde começa com o Consultor e Professor da Fundação Getúlio Vargas Rodolfo Araújo, tratando do tema ‘Negociação e Persuasão para Extensionistas Rurais’. Rodolfo tem formação em Administração de Empresas, Gestão e Tecnologia da Informação, e viaja o Brasil falando sobre estratégia em negociação, aplicando cursos e treinamentos corporativos, abordando as fases de planejamento, execução e administração de plataformas de Ensino à distância. “É difícil encontrar alguém que reconheça que não sabe negociar. E isso é vital no mundo moderno, de exigências sem fim, tanto no trabalho como nas relações pessoais”, explica.

A segunda apresentação do período vai examinar os três pilares para uma comunicação de sucesso, com a psicóloga e especialista em gestão de pessoas, neurociências e comunicação, Shana Waitraub. “Em um mundo de pouca concentração, muita informação e alto nível de estresse, prender a atenção de alguém de imediato é ainda mais desafiador. Não basta ser só atrativo e assertivo na comunicação. Mais do que saber falar, é preciso saber se comunicar, causar impacto e passar o seu recado de maneira direta”, detalha.

A partir das 14:50, o Médico Veterinário e Consultor Guilherme Brandt detalha as ‘Estratégias para recuperação de produtores de baixo desempenho’. Brandt utiliza os mais de trinta anos de carreira na área de Produção Animal e Agroindústria, em multinacional do ramo alimentício, maior produtora de suínos e aves do Brasil, para explicar como as granjas que enfrentam problemas podem ‘virar o jogo’ usando conhecimento em reprodução, planejamento estratégico, vivência com gestão de equipes de alta performance e investimentos para aumento nos volumes de produção e produtividade. “Novos modelos de produção e gestão podem auxiliar as granjas rapidamente a entrar em um novo período, de margens e lucratividade maiores. Vamos mergulhar neste cenário”, afirma.

Na sequência, a Academia do Fomento terá um intervalo das 15:30 às 16:30. Logo depois, a jornada vai ser marcada por uma mesa redonda sobre ‘Extensão Rural na Avicultura e Suinocultura: Conexão, Metodologia, Integração e Cooperação entre Lideranças, Extensionistas e Produtores’. Com mediação de Naldo Dalmazo e os convidados José Brunoro, da BRF; Daniel Dalla Costa, da Cooperativa Lar; Maykon Buttini, da Cooperativa C. Vale, e Décio Panazollo, da Pluma. Além de Andrea Pereira, da Cooperativa Colônias Unidas (CCU), do Paraguai, criada em 1953 por pequenos produtores paraguaios e que hoje tem mais de quatro mil associados.

A partir das 17:30, a Academia do Fomento mostra a última palestra, com Paulo Storani tratando de ‘Quem determina o que é uma missão não é quem impõe a tarefa, mas quem a recebe e decide cumpri-la’. Storani é mestre em antropologia social, pós-graduado em administração pública e gestão de pessoas, graduado e pós-graduado em educação física, graduado pela Escola de Formação de Oficiais (Academia da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro) e professor de cursos de pós-graduação. Capitão veterano do Batalhão de Operações (BOPE) da Polícia Militar do Rio de Janeiro, mestre de tiro policial, com especialização em cursos nos Estados Unidos e em Israel. Foi consultor dos filmes ‘Tropa de Elite 1’ e ‘Tropa de Elite 2’, consultor de empresas na área de treinamento e analista de políticas públicas de segurança pública e palestrante. “Assim como é possível formar uma Tropa de Elite na área de Segurança, também é possível reunir um time de excelência para produzir carne de qualidade e com boa produtividade. As bases motivacionais e de disciplina são absolutamente as mesmas”, garante.

A academia é um programa de formação e atualização voltado para quem trabalha diretamente com empresas, cooperativas e criadores e vai abordar três pilares essenciais: métodos e técnicas de extensão rural, aprendizagem e comunicação assertiva. “Vai ser a partida para encontros presenciais anuais, presenciais, on-line e dentro das áreas de produção, conectando e valorizando os profissionais do fomento”, afirma Flavia Roppa, responsável pelo lançamento da plataforma. A extensão rural tem o intuito de garantir a qualidade da produção, gerando emprego, renda, melhora da qualidade de vida no campo e, consequentemente, implicando resultados positivos nas regiões de todo o país. “Será um dia inteiro de mergulho no desenvolvimento profissional e pessoal dos participantes. Para que ele transforme-se em um gerador de resultados para as granjas, agropecuárias e indústrias de aves e suínos”, ressalta Alexandre Lima, responsável pelo lançamento da plataforma.

Fonte: Assessoria Acadêmia do Fomento

Notícias Em São Paulo

‘Conta do Boi’ aponta caminhos para produzir mais e melhor na pecuária

Tema central da Feicorte foi debatido no âmbito da cria e recria durante o segundo dia da feira, em Presidente Prudente.

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Fotos: Arart

O tema “conta do boi” norteou os debates do segundo dia da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – Feicorte, evento que reúne diversos elos da cadeia da pecuária brasileira, e vai até sexta-feira, 23/11, em Presidente Prudente (SP).

O tema central da feira visa oferecer subsídios e informações que auxiliem o pecuarista a produzir mais e melhor, analisando o sistema de produção em sua propriedade e apontando os fatores que podem ser aperfeiçoados para potencializar os resultados de cada fase.

“Toda a estrutura da ‘conta do boi’ está baseada nos três ciclos principais: cria, recria e engorda, que foram divididos em três painéis, além de um quarto dedicado ao mercado. Hoje, iniciamos os debates destacando as duas primeiras fases, com informações que auxiliem o pecuarista”, explicou o diretor de Mercado Corte da Semex Brasil, Daniel Carvalho, moderador do Fórum Feicorte.

De acordo com o moderador, o painel destacou elementos importantes que mostram que exercer a atividade sem planejamento, profissionalismo, uso de tecnologia e boa execução tende a ser tratado de forma ‘improvisada’, algo que não é mais aceito na pecuária. “Quanto mais profissionais formos na gestão dos recursos, no consumo eficiente, na administração dos insumos e no aproveitamento das informações compartilhadas em eventos como este, mais assertivos seremos em aumentar a produtividade. A mensagem principal é clara: podemos produzir mais. Mas a questão crucial é: como? Para isso, é essencial reconhecer que o mercado está mais oportuno do que nunca nos últimos três anos”, salienta Carvalho.

O médico-veterinário, pecuarista e editor do informativo de mercado pecuário “Notícias do Front”, Rodrigo Albuquerque abordou, em sua apresentação, temas essenciais para a pecuária, como a recuperação do mercado em 2024 e estratégias para aumentar a lucratividade no sistema de cria. Ele destacou as cinco etapas da virada de ciclo pecuário: “Tudo começa com a recuperação do preço nominal do bezerro, seguida pela redução no abate de fêmeas, valorização do boi, recuperação do preço real e, por fim, o aumento dos preços em todas as categorias até o limite da demanda”.

O consultor técnico Rogério Fonseca discutiu a eficiência no sistema de cria, enfatizando a gestão da lotação e o manejo estratégico: “A retirada precoce dos animais da seca permite melhores condições corporais para vacas e novilhas, aumentando a eficiência reprodutiva”.

Fechando o painel, o médico-veterinário e proprietário da empresa Firmasa Tecnologia para Pecuária, Luciano Penteado destacou o papel da gestão integrada: “É fundamental equilibrar a gestão financeira e produtiva. Quem ignora uma dessas áreas corre o risco de sofrer com perdas significativas”.

A cobertura completa do painel está disponível, clicando aqui.

A conta da recria

Professor Rodrigo Goulart, da USP

O segundo painel do Fórum Feicorte debateu a conta do boi, discutindo os desafios e soluções para a recria. O médico-veterinário Rodolfo Saraiva abordou os impactos da saúde animal na rentabilidade da pecuária, destacando como problemas sanitários, como clostridioses e verminoses, podem afetar a produtividade. Ele sugeriu medidas preventivas, como a vacinação e o controle de parasitas, e ressaltou ganhos de até 20 quilos por animal com manejo adequado.

Em seguida, o professor Rodrigo Goulart, da USP, falou sobre a importância da recria no ciclo produtivo, enfatizando a necessidade de estimular o crescimento muscular e evitar a deposição de gordura. Goulart também destacou a variabilidade dos bezerros adquiridos em leilões e a importância do planejamento financeiro para garantir um bom custo-benefício.

O diretor da Agropecuária Maragogipe, Lucas Marques destacou que o sucesso na recria de bovinos está diretamente ligado à união de três pilares: método, conhecimento do negócio e gestão de pessoas. Para ele, esses elementos precisam estar alinhados para gerar resultados consistentes. “É possível ter a melhor genética, o manejo mais avançado e os melhores insumos, mas, sem integrar esses pilares, o resultado não vem”, afirmou. Marques reforçou que estratégias bem definidas e equipes capacitadas são indispensáveis para fechar a conta na pecuária moderna.

“A Feicorte é reconhecida por oferecer conteúdo e informações que contribuem para a evolução da pecuária, incentivando a troca de experiências e conectando o campo, o mercado e as instituições de pesquisa. Os painéis da ‘conta do boi’ têm como objetivo ir além, detalhando cada etapa do processo produtivo, sempre com foco no desenvolvimento sustentável e no fortalecimento da pecuária brasileira”, destaca a CEO da Verum e organizadora da Feicorte, Carla Tuccilio.

A cobertura completa pode ser conferida aqui.

Pecuária solidária arrecada R$ 600 mil para Núcleo Ttere

O Leilão Pecuária Solidária, realizado na noite da última terça-feira (19/11), durante a Feicorte, arrecadou mais de R$ 600 mil destinados ao Núcleo Ttere de Trabalho – Realização, uma entidade assistencial que promove a inclusão social de pessoas com deficiência na região.

Entre os itens leiloados estavam bovinos, equinos, sêmen, insumos agropecuários, equipamentos, joias, tapetes, além de outros itens doados. A iniciativa reforçou a responsabilidade social do setor agropecuário, dando visibilidade a causas sociais.

“O engajamento dos pecuaristas de Presidente Prudente foi excepcional e estamos extremamente felizes com o resultado. O Leilão Pecuária Solidária arrecadou R$ 600 mil, valor que será destinado a uma entidade de confiança, o Núcleo Ttere, que realiza um trabalho maravilhoso e de grande impacto social. Agradecemos imensamente a todos do setor que apoiaram essa causa e à organização da Feicorte, que está sendo um verdadeiro sucesso. O evento começou com uma grande proporção e tem recebido muitos elogios. Ajudar quem precisa é algo que não tem preço. Muito obrigado a todos que contribuíram!”, declarou o secretário de Agricultura do Estado de São Paulo, Guilherme Piai.

Carne como protagonista

Ampliar a percepção da sociedade sobre a qualidade e a origem da carne brasileira. Esse é o objetivo da Beef Hour, um espaço na Feicorte que reúne projetos, marcas de sucesso e profissionais que contribuem para a construção de uma carne de confiança, abrangendo toda a cadeia produtiva até o consumidor final.

São três painéis, um por dia, com grupos de especialistas diferentes, focados na discussão da carne bovina de qualidade, privilegiando o debate e a interação com o público.

Na agenda de hoje, participaram dos bate-papos o proprietário do restaurante Vermelho Grill, Eduardo Fornari; o zootecnista e pesquisador, Gustavo Rezende; o proprietário da Celeiro Carnes Especiais, Marco Túlio Soares e o agrônomo e consultor Roberto Barcellos.

Fonte: Assessoria Feicorte
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Agro brasileiro conquista quatro novos mercados na China

Ministro da Agricultura destaca potencial de comércio de US$ 450 milhões por ano.

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Fotos: Divulgação/Mapa

Principal parceiro comercial do Brasil, a China abriu quatro mercados para produtos da agropecuária brasileira em acordos firmados por ocasião do encontro bilateral entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping na última quarta-feira (20), em Brasília. Com isso, o Brasil registra a conquista de 281 mercados agropecuários desde o início de 2023.

São quatro protocolos firmados entre o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e a Administração Geral de Aduana da China (GACC) que estabelecem os requisitos fitossanitários e sanitários para a exportação dos produtos.

Em uma pauta diversificada, que beneficia produtores de diferentes regiões do Brasil, uvas frescas, gergelim, sorgo e farinha de peixe, óleo de peixe e outras proteínas e gorduras derivadas de pescado para alimentação animal poderão ser comercializados na China.

O anúncio foi feito pelo presidente Lula em declaração à imprensa após a reunião ampliada com o presidente chinês, no Palácio do Alvorada.

“O agronegócio continua a garantir a segurança alimentar chinesa. O Brasil é, desde 2017, o maior fornecedor de alimentos da China”, ressaltou o presidente Lula.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, participou das cerimônias por ocasião da visita oficial e destacou a importância da retomada da boa relação diplomática entre Brasil e China, que completou 50 anos neste ano de 2024.

“O Brasil já se mostrou um país confiável na posição de maior fornecedor de alimentos e energia renovável e podemos continuar ampliando cada vez mais as parcerias, pois temos gente vocacionada, tecnologia e condições de intensificar nossa produção com sustentabilidade”, destacou o ministro Carlos Fávaro.

Considerando a demanda chinesa dos produtos frutos dos protocolos assinados ao longo de 2023 e a participação brasileira nesses mercados, o potencial comercial é de cerca de US$ 450 milhões por ano, conforme estimativa da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais do Mapa.

“Mas se levarmos em conta outras variantes de mercado e o potencial brasileiro, podemos comercializar muito mais, ultrapassando a cifra de US$ 500 milhões por ano. Nestes 4 produtos a China importa quase US$ 7 bilhões e o Brasil vem se consolidando cada vez mais como um parceiro estratégico, confiável e seguro para a China”, explicou o secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, Luis Rua.

Maior importadora de gergelim do mundo, com participação de 36,2% nas importações globais do produto, a China desembolsou US$ 1,53 bilhão em 2023 na compra deste produto. Já o Brasil, que ocupou a sétima colocação nas exportações, representando 5,31% do comércio mundial, vem aumentando sua área de plantio do pulse. 

Da mesma forma, o país asiático é o principal importador da farinha de pescado (US$ 2,9 bilhões em importações em 2023).  O Brasil registrou participação de 0,79% das exportações mundiais no ano passado.

No sorgo, a participação brasileira é de 0,29% no mercado mundial. A China importou US$ 1,83 bilhão deste produto no ano passado, sendo a maior parte dos Estados Unidos.

Após crescimento exponencial e recorde de exportações de uvas frescas, o produto brasileiro chega aos consumidores chineses com registro de 2% no comércio mundial desta fruta. A China é um grande consumidor de uvas premium e importou mais de US$ 480 milhões deste produto no ano passado.

No caso das uvas frescas de mesa, deverão ser exportadas frutas majoritariamente dos estados de Pernambuco e da Bahia. Pomares, casas de embalagem e instalações de tratamento a frio devem cumprir boas práticas agrícolas e ser registrados no Mapa.

Já as empresas exportadoras de farinha de peixe, óleo de peixe e outras proteínas e gorduras derivadas de pescado para alimentação animal devem implementar o sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) ou sistema de gerenciamento com base nos princípios da APPCC; estabelecer e executar um sistema para garantir o recall e a rastreabilidade dos produtos; ser aprovadas pelo lado brasileiro e registradas pelo lado chinês. O registro será válido por 5 anos.

As matérias-primas devem ser provenientes de pescado (exceto mamíferos marinhos) capturados na zona marítima doméstica ou em mar aberto e da criação de pescado em cativeiro, ou de subprodutos de pescado provenientes de estabelecimentos que manuseiam pescado para consumo humano.

Fonte: Assessoria Mapa
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GTFoods prevê crescimento de 10% nas exportações de frango e Conab tem projeções otimistas para 2025 

Passando de 25% do total de exportações em 2024 para 35% para o próximo ano, a empresa investe em mercados estratégicos e segue fortalecendo a presença internacional. 

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Foto: Divulgação/GTFoods

A GTFoods, uma das principais indústrias brasileiras no setor avícola, projeta um crescimento expressivo nas exportações de carne de frango para 2025, embasada em previsões otimistas divulgadas pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estatal prevê que a produção nacional de carne de frango aumente 1,7% em 2024, atingindo 15,2 milhões de toneladas, e cresça mais 2,1% em 2025, alcançando 15,5 milhões de toneladas. Além disso, as exportações brasileiras de carne de frango devem avançar 1,9% em ambos os anos, totalizando 5,1 milhões de toneladas em 2024 e 5,2 milhões de toneladas em 2025.

Com uma meta de crescimento de exportação de 10%, passando de 25% do total de exportações em 2024 para 35% para o próximo ano, a GTFoods se prepara para reforçar sua presença em mercados estratégicos, como China, Europa, México, Oriente Médio e África do Sul. “Essas projeções refletem o potencial de crescimento e a vantagem competitiva do Brasil no mercado global. Com estoques bem ajustados e um câmbio favorável, estamos prontos para expandir nossas operações e aproveitar essas oportunidades”, afirma Rafael Tortola, CEO da GTFoods.

Para sustentar seu crescimento e fortalecer a competitividade, a GTFoods investe continuamente em certificações e melhorias na qualidade dos processos, com um portfólio de cerca de 30 produtos voltados para exportação.

“Nosso compromisso com a inovação e a segurança alimentar garante o atendimento aos mais altos padrões de qualidade, o que nos torna um parceiro confiável para o mercado global”, destaca Kendi Okumura, gerente de exportação.

Fonte: Assessoria GTFoods
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