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Sucedâneos lácteos: entenda como usar de forma técnica e econômica

Quando olhamos para sistemas atuais de criação de bezerras, os cuidados e etapas para melhor desenvolvimento devem começar desde o início, desde o nascimento, nos primeiros processos de manejo até a escolha do protocolo alimentar que essas bezerras serão submetidas, nesse momento é que os substitutos lácteos passam a ser a melhor escolha para desenvolvimento, saúde e rentabilidade para uma fazenda.

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Foto: Shutterstock

As tecnologias evoluíram muito nos últimos anos, em diferentes áreas, ciências domésticas, educação, socialização etc. Não é diferente na agricultura e na pecuária. Pesquisas, produtos, ferramentas de controle, gestão, digitalização e automação dos sistemas, são todos aliados dos produtores na melhor tomada de decisão e na melhora continua para alcançar mais produtividade e rentabilidade.

Cleomar Hilgert – Foto: Arquivo Pessoal

Quando olhamos para sistemas atuais de criação de bezerras, os cuidados e etapas para melhor desenvolvimento devem começar desde o início, desde o nascimento, nos primeiros processos de manejo até a escolha do protocolo alimentar que essas bezerras serão submetidas, nesse momento é que os substitutos lácteos passam a ser a melhor escolha para desenvolvimento, saúde e rentabilidade para uma fazenda. As bezerras não são apenas o futuro da fazenda, mas também um grande investimento inicial. Desde inseminação, vacinas, alojamento e alimentação, os custos de criar uma bezerra desde o nascimento até um animal saudável e produtivo são altos. As perdas durante a criação desses animais podem constituir uma barreira significativa para o desenvolvimento dinâmico da pecuária moderna.

Métodos Utilizados para Criação de Bezerras

Especialistas afirmam que a mortalidade de bezerros não deve exceder 5%, infelizmente, muitos produtores lutam com níveis de mortalidade muito maiores, sendo diarreia e doenças respiratórias as principais causas. Esse impacto está muito concentrado no primeiro mês de vida, enquanto o sistema imunológico está se desenvolvendo.

Ainda hoje métodos tradicionais de criação bezerras é importante alimentá-las nas primeiras 12 horas (colostro) após o nascimento, porque a taxa de absorção de nutrientes é a mais alta, ou seja, 16,92%. Portanto, o leite consumido pela bezerra nas primeiras 12 horas de seu nascimento absorve uma maior quantidade de nutrientes como imunoglobulinas, albuminas, anticorpos, lactose, ácidos graxos, proteínas, minerais, vitaminas e gorduras, que são necessários para a imunidade da bezerra e manter-se saudável e pronta para os desafios das primeiras semanas de vida. Pesquisas mostram que após as primeiras 12 horas após o nascimento da bezerra, a capacidade de absorção de nutrientes diminui para quase metade da anterior, ou seja, 8,98%, que diminui ainda mais para 2,63% após as 24 horas após o nascimento.

Após os dias seguintes de aleitamento ainda nos dias de hoje é comum os protocolos de criação de bezerra seguirem com fornecimento do que chamamos de leite de transição, do leite in natura e também leite descarte (mastite ou resíduos de antibióticos de animais em tratamento) e desta forma segue até a fase de desmama 60 a 90 dias de vida.

Em um Levantamento recente nos Estados Unidos mostrou que mais de 70% das fazendas usam leite comercializável ou leite descarte para alimentar as bezerras, (USDA) boa parte delas usam sucedâneos apenas para correção de sólidos. Os riscos sanitários como resistência a antibióticos em fazendas foram relatados em vários estudos publicados no Journal of Dairy Science e observaram diferentes linhas de práticas de manejo em fazendas da Suécia e Canadá e conseguiram observar que a utilização desses protocolos contribuiu muito para a eliminação de bactérias resistentes pelas bezerras nos ambientes da fazenda além de quando comparados a protocolos com uso de sucedâneos houve menor ganho de peso das bezerras. Vale ressaltar que a prática de pasteurização deste leite ainda precisa ser mais estudada quanto a sua real eficaz neste controle. Pasteurização é um tema que vamos abordar em outro artigo.

Mas como citado na introdução, os métodos de criação, de pesquisas e informações avançaram muito nos últimos anos, então, será que podemos substituir o leite in natura ou leite descarte pelo fornecimento de sucedâneo de boa qualidade?

Utilização de Sucedâneos

Os substitutos do leite são alimentos excelentes para bezerras no período anterior ao desmame. Quando adequadamente formulados, os substitutos lácteos comerciais são mais baratos que o leite in natura, é lógico que para nós no Brasil isso depende de região para região. Um ponto importante, quando comparamos custos de dieta liquida, é sempre termos em mente o custo para fornecermos a mesma concentração de sólidos e não somente o custo por litro de leite, isso porque normalmente leite in natura ou leite de descarte e leite pasteurizados tem uma concentração muito menor de sólidos por litro. As recomendações mais recentes de fornecimento de sólidos estão entre 14% e 15% para que bezerras tenham um ótimo desenvolvimento.

Ainda com uso de sucedâneos acarretamos menos riscos de biossegurança do que com o uso do leite de descarte. Os substitutos do leite comerciais fornecem componentes nutritivos diferentes do leite in natura como vitaminas por exemplo e podemos considerar que sua absorção é feita de uma forma diferente por cada bezerra.

Com o avanço das pesquisas, os requerimentos de EM, PB, vitaminas e aminoácidos, estão mais claras para todos os técnicos e nutricionistas, publicados na última atualização do NRC o Nasem 2021, os sucedâneos precisam ter uma formulação adequada entre proteína, energia (carboidratos e gorduras), vitaminas e minerais tudo isso que complemente os requerimentos mínimos de mantença e crescimento de uma bezerra, associadas também ao consumo de concentrados iniciais. Usualmente estes produtos eram formulados contendo 10%, 15% ou 20% de gordura, a maioria dos substitutos do leite comercializados no mercado continham 10% de gordura ou até menos que isso.

Nos últimos anos 10 anos é que as empresas que buscaram melhorar a composição das formulações entre proteína, gorduras encapsuladas, vitaminas, aminoácidos e aditivos começaram a dominar o mercado, e cada vez menos produtos com formulações de inferiores com 10% e 15% de gordura estão sendo produzidas. Juntamente com isso se melhorou muito a composição dos produtos com a introdução de novas matérias primas, fontes Vegetais (como óleo de coco óleo de palma e canola), ajudando a melhorar a diluição do produto e digestibilidade consequentemente.

Alguns pontos a considerar com o uso de sucedâneos Lácteos

1. Controle de qualidade: Os sucedâneos lácteos são produzidos sob condições controladas, o que garante a qualidade e a segurança dos alimentos oferecidos às bezerras. Isso ajuda a reduzir o risco de contaminação, sendo uma fonte confiável de nutrientes.

2. Disponibilidade constante: Em algumas situações, como quando a mãe não pode amamentar a cria ou quando não há leite de vaca disponível, os sucedâneos lácteos oferecem uma alternativa prática e confiável. Eles podem ser adquiridos facilmente no mercado e armazenados por períodos mais longos, garantindo a disponibilidade constante de alimento para as bezerras.

3. Controle da alimentação: Os sucedâneos lácteos permitem um controle preciso da quantidade de alimento fornecida às bezerras. Isso é importante para garantir que elas recebam a quantidade adequada de nutrientes para um crescimento saudável, evitando subalimentação ou superalimentação.

4. Facilidade de manejo: Os sucedâneos lácteos de boa qualidade são fáceis de preparar e administrar. Eles podem ser misturados com água para criar uma fórmula pronta para uso ou podem ser fornecidos na forma líquida. Isso facilita o manejo das bezerras e a alimentação adequada delas.

5. Maior flexibilidade: Com sucedâneos lácteos, é possível alterar a escolha do produto em diferentes noveis de formulação para atender a necessidades específicas da bezerra ou às condições de manejo. Por exemplo, pode-se optar por produtos com aditivos para melhorar a saúde respiratória, (CAIR) em momentos de maior desafio.

6. Continuidade no fornecimento de nutrientes: O leite pode ter variação na sua composição ao longo do tempo. Usar sucedâneos lácteos fornece uma fonte constante e padronizada de nutrientes essenciais para as bezerras, evitando variações bruscas no fornecimento de alimento.

As referências bibliográficas estão com o autor. Contato: f.barros@agrifirm.com.

Para ficar atualizado e por dentro de tudo que está acontecendo no setor avícola acesse gratuitamente a edição digital de Bovinos, Grãos e Máquinas. Boa leitura!

Fonte: Por Cleomar Hilgert, gerente de produtos ruminantes da Agrifirm

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Derivados lácteos sobem em outubro, mas mercado prevê quedas no trimestre

OCB aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Preço sobe em setembro, mas deve cair no terceiro trimestre

A pesquisa do Cepea mostra que, em setembro, a “Média Brasil” fechou a R$ 2,8657/litro, 3,3% acima da do mês anterior e 33,8% maior que a registrada em setembro/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de setembro). O movimento de alta, contudo, parece ter terminado. Pesquisas ainda em andamento do Cepea indicam que, em outubro, a Média Brasil pode recuar cerca de 2%.

Derivados registram pequenas valorizações em outubro

Pesquisa realizada pelo Cepea em parceria com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) aponta que, em outubro, os preços médios do leite UHT e do queijo muçarela negociados entre indústrias e canais de distribuição em São Paulo registraram ligeiras altas de 0,66% e de 0,59% frente a setembro/24, chegando a R$ 4,74/l e a R$ 33,26/kg, respectivamente. No caso do leite em pó (400g), a valorização foi de 4,32%, com média de R$ 31,49/kg. Na comparação com o mesmo período de 2023, os aumentos nos valores foram de 18,15% para o UHT, de 21,95% para a muçarela e de 12,31% para o leite em pó na mesma ordem, em termos reais (os dados foram deflacionados pelo IPCA de out/24).

Exportações recuam expressivos 66%, enquanto importações seguem em alta

Em outubro, as importações brasileiras de lácteos cresceram 11,6% em relação ao mês anterior; frente ao mesmo período do ano passado (outubro/23), o aumento foi de 7,43%. As exportações, por sua vez, caíram expressivos 65,91% no comparativo mensal e 46,6% no anual.

Custos com nutrição animal sobem em outubro

O Custo Operacional Efetivo (COE) da pecuária leiteira subiu 2,03% em outubro na “média Brasil” (BA, GO, MG, SC, SP, PR e RS), puxado sobretudo pelo aumento dos custos com nutrição animal. Com o resultado, o COE, que vinha registrando estabilidade na parcial do ano, passou a acumular alta de 1,97%.

Fonte: Assessoria Cepea
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Bovinos / Grãos / Máquinas Protecionismo econômico

O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito

CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias.

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Foto e texto: O Presente Rural

A Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), entidade representativa, sem fins lucrativos, emite nota oficial para rebater declarações do CEO do Carrefour na França, Alexandre Bompard. Nas suas recentes declarações o CEO afirma que a rede vai deixar de comercializar carnes oriundas do Mercosul pois os produtos sul-americanos não cumprem as exigências e normas sanitárias .

Veja abaixo, na integra, o que diz a nota:

O produtor rural brasileiro está cansado de ser tratado com desrespeito aqui dentro e mundo afora.

O protecionismo econômico de muitos países se traveste de protecionismo ambiental criando barreiras fantasmas para tentar reduzir nossa capacidade produtiva e cada vez mais os preços de nossos produtos.

Todos sabem que é difícil competir com o produtor rural brasileiro em eficiência. Também sabem da necessidade cada vez maior de adquirirem nossos produtos pois além de alimentar sua população ainda conseguem controlar preços da produção local.

A solução encontrada por esses países principalmente a UE e nitidamente a França, foi criar a “Lei Antidesmatamento” para nos impor regras que estão acima do nosso Código Florestal. Ora se temos uma lei, que é a mais rigorosa do mundo e a cumprimos à risca qual o motivo de tanto teatro? A resposta é que a incapacidade de produzir alimentos em quantidade suficiente e a também incapacidade de lidar com seus produtores faz com que joguem o problema para nós.

Outra questão: Por que simplesmente não param de comprar da gente já que somos tão destrutivos assim? Porque precisam muito dos nossos produtos mas querem de graça. Querem que a gente negocie de joelhos com eles. Sempre em desvantagem. Isso é uma afronta também à soberania nacional.

O senador Zequinha Marinho do Podemos do Pará, membro da FPA, tem um projeto de lei (PL 2088/2023) de reciprocidade ambiental que torna obrigatório o cumprimento de padrões ambientais compatíveis aos do Brasil por países que comercializem bens e produtos no mercado brasileiro.

Esse PL tem todo nosso apoio porque é justo e recíproco, que em resumo significa “da mesma maneira”. Os recentes casos da Danone e do Carrefour, empresas coincidentemente de origem francesa são sintomáticos e confirmam essa tendência das grandes empresas de jogar para a plateia em seus países- sede enquanto enviam cartas inócuas de desculpas para suas filiais principalmente ao Brasil.

A Associação dos Criadores do Mato Grosso (Acrimat), Estado com maior rebanho bovino do País e um dos que mais exporta, repudia toda essa forma de negociação desleal e está disposta a defender a ideia da suspensão do fornecimento de animais para o abate de frigoríficos que vendam para essas empresas.

Chega de hipocrisia no mercado, principalmente pela França, um país que sempre foi nosso parceiro comercial, vendendo desde queijos, carros e até aviões para o Brasil e nos trata como moleques.

Nós como consumidores de muitos produtos franceses devemos começar a repensar nossos hábitos de consumo e escolher melhor nossos parceiros.
Com toda nossa indignação.

Oswaldo Pereira Ribeiro Junior
Presidente da Acrimat

Fonte: O Presente Rural com informações de assessoria
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Queijo paranaense produzido na região Oeste está entre os nove melhores do mundo

Fabricado em parque tecnológico do Oeste do estado, Passionata foi o único brasileiro no ranking e também ganhou título de melhor queijo latino americano no World Cheese Awards.

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Foto: Biopark

Um queijo fino produzido no Oeste do Paraná ficou entre os nove melhores do mundo (super ouro) e recebeu o título de melhor da América Latina no concurso World Cheese Awards, realizado em Portugal. Ele concorreu com 4.784 tipos de queijos de 47 países. O Passionata é produzido no Biopark, em Toledo. Também produzidos no parque tecnológico, o Láurea ficou com a prata e o Entardecer d´Oeste com o bronze.

Foto: Gilson Abreu

As três especialidades de queijo apresentadas no World Cheese Awards foram desenvolvidas no laboratório de queijos finos e serão fabricadas e comercializadas pela queijaria Flor da Terra. O projeto de queijos finos do Biopark é realizado em parceria com o Biopark Educação, existe há cinco anos e foi criado com a intenção de melhorar o valor agregado do leite para pequenos e médios produtores.

“A transferência da tecnologia é totalmente gratuita e essa premiação mostra como podemos produzir queijos finos com muita qualidade aqui em Toledo”, disse uma das fundadoras do Biopark, Carmen Donaduzzi.

“Os queijos finos que trouxemos para essa competição se destacam pelas cores vibrantes, sabores marcantes e aparências únicas, além das inovações no processo produtivo, que conferem um diferencial sensorial incrível”, destacou o pesquisador do Laboratório de Queijos Finos do Biopark, Kennidy Bortoli. “A competição toda foi muito emocionante, saber que estamos entre os nove melhores queijos do mundo, melhor da América Latina, mostra que estamos no caminho certo”.

O Paraná produz 12 milhões de litros por dia, a maioria vem de pequenos e médios produtores. Atualmente 22 pequenos e médios produtores de leite fazem parte do projeto no Oeste do Estado, produzindo 26 especialidades de queijo fino. Além disso, no decorrer de 2024, 98 pessoas já participaram dos cursos organizados pelo Biopark Educação.

Neste ano, foram introduzidas cinco novas especialidades para os produtores vinculados ao projeto de queijos finos: tipo Bel Paese, Cheddar Inglês, Emmental, Abondance e Jack Joss.

“O projeto é gratuito, e o único custo para o produtor é a adaptação ou construção do espaço de produção, quando necessário”, explicou Kennidy. “Toda a assessoria é oferecida pelo Biopark e pelo Biopark Educação, em parceria com o Sebrae, IDR-PR e Sistema Faep/Senar, que apoiam com capacitação e desenvolvimento. A orientação cobre desde a avaliação da qualidade do leite até embalagem, divulgação e comercialização do produto”.

Foto: Divulfgação/Arquivo OPR

A qualidade do leite é analisada no laboratório do parque e, conforme as características encontradas no leite, são sugeridas de três a quatro tecnologias de fabricação de queijos que foram previamente desenvolvidas no laboratório com leite com características semelhantes. O produtor então escolhe a que mais se identifica para iniciar a produção.

Concursos estaduais

Para valorizar a produção de queijos, vão iniciar em breve as inscrições para a segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná, que conta com apoio do Governo do Paraná. As inscrições serão abertas em 1º de dezembro de 2024, e a premiação acontece em 30 de maio de 2025. A expectativa é de que haja mais de 600 produtos inscritos, superando a edição anterior, que teve 450 participantes. O regulamento pode ser acessado aqui. O objetivo é divulgar e valorizar os derivados lácteos produzidos no Estado.

O Governo do Paraná também apoia o Conecta Queijos, evento voltado a produtores da região Oeste. Ele é organizado em parceria pelo o IDR-Paran

Fonte: AEN-PR
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