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Subprodutos da indústria na nutrição de bovinos promovem benefícios ambientais
Uma dieta balanceada, formulada a partir de substâncias naturais como suplementos alimentares, está diretamente relacionada à redução da produção de metano no trato digestivo dos animais e, consequentemente, à mitigação de emissões no meio ambiente.

Novas pesquisas desenvolvidas pela Embrapa avaliam a utilização de subprodutos de diversas agroindústrias na nutrição de bovinos. Uma dieta balanceada, formulada a partir de substâncias naturais como suplementos alimentares, está diretamente relacionada à redução da produção de metano no trato digestivo dos animais e, consequentemente, à mitigação de emissões no meio ambiente. Paralelamente, contribui para eliminar o passivo ambiental gerado pelas indústrias.
Rejeitos da produção de azeite de oliva, vinho e suco de uva, óleo de mamona, além de extrato de tanino, estão sendo testados e avaliados como possíveis componentes de suplementação para ruminantes, com o objetivo de reduzir a produção de metano e melhorar a nutrição. “Além disso, ao utilizar esses subprodutos contribuímos também para eliminar o passivo ambiental que essas indústrias produzem”, destaca a pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul (RS) Cristina Genro.

Foto: Fernando Goss
A produção de metano em bovinos ocorre durante o processo de digestão dos animais. Depois de ingeridos, os alimentos vão para o rúmen, órgão do aparelho digestivo, onde bactérias ajudam na digestão por meio da fermentação, mas acabam produzindo também o gás. Esse alimento fermentado retorna para a boca do bovino para ser novamente mastigado. Nesse momento, o metano é emitido para a atmosfera pela eructação (arroto) dos animais.
Segundo a também pesquisadora da Embrapa Pecuária Sul Renata Suñé, a produção de metano está diretamente associada à eficiência do processo de alimentação dos ruminantes. “Quanto mais metano produzir, mais ineficiente será esse processo. Assim, a produção menor do gás significa que o animal está aproveitando e processando melhor a comida”. Nesse sentido, de acordo com Suñé, a boa nutrição dos bovinos é um fator essencial para reduzir a emissão do metano entérico. “Já sabemos que a produção de metano está associada à alimentação, portanto, se melhorarmos essa dieta, é possível reduzir a fermentação dentro do sistema digestivo e, consequentemente, a produção do gás”. Para a pesquisadora a utilização de espécies forrageiras com melhor digestibilidade e a oferta adequada de alimentos são o primeiro passo para reduzir a produção de metano.
Uma boa nutrição também leva a um menor tempo do bovino no campo. De acordo com o pesquisador da Embrapa Algodão (PB) Liv Soares Severino, propiciar um bom manejo para que os animais sejam abatidos mais cedo é uma estratégia para a redução na emissão do gás. “Se um boi levar menos tempo para ser abatido, a quantidade de metano produzida terá sido menor em relação à quantidade de carne produzida. Uma forma de fazer os bovinos atingirem mais rápido o peso ideal para abate é melhorar a nutrição do rebanho”, ressalta o pesquisador.
Outra estratégia é a utilização de suplementação alimentar para os animais, especialmente na fase de terminação. “Se acrescentar concentrados na dieta, alimentos com fermentação mais rápida, vai ter menos metano no processo”, destaca Suñé. De acordo com a pesquisadora, identificar alimentos que inibem a atuação das bactérias metanogênicas e com propriedades nutricionais é um caminho que pode contribuir para a redução maior ainda na produção de metano. Já existem diversos estudos que apontam que a suplementação com substâncias ricas em gorduras e em taninos, por exemplo, tem a capacidade de reduzir a população das bactérias que produzem o gás no rúmen.

Fotos: Paulo Lanzetta
Subprodutos da produção de azeite de oliva têm potencial para reduzir emissão do gás
A Embrapa Pecuária Sul tem um projeto de pesquisa que visa avaliar a utilização de subprodutos da indústria de azeite de oliva na dieta dos animais. Segundo a pesquisadora Cristina Genro, os objetivos são verificar a utilização na composição de concentrados para alimentação de bovinos, seu potencial de reduzir a produção de metano e também melhorar a qualidade da carne e do leite produzido. A suplementação será utilizada na fase de terminação de bovinos de corte e também na alimentação de bovinos de leite. A pesquisa conta também com a participação da Embrapa Gado de Leite (MG) e da Embrapa Pecuária Sudeste (SP).
De acordo com Genro, esse subproduto é rico em gordura, que tem um efeito direto na redução na produção de metano. A gordura envolve as fibras ingeridas e as bactérias que atuam sobre elas, principalmente as metanogênicas, que, não conseguem atingir esse alimento. “Com isso, ocorre uma transformação no rúmen dos animais, uma redução na população dessas bactérias metanogênicas, responsáveis pelo processo de produção do gás”, explica.
A olivicultura teve um grande crescimento no Sul do Rio Grande do Sul na última década, região que possui condições para um bom desenvolvimento da cultura. Em paralelo com o crescimento da área cultivada com oliveiras, estima-se que são mais de 14 mil hectares plantados, várias indústrias para produção de azeite de oliva se instalaram
na região. “Escolhemos esse subproduto porque, além do potencial para a nutrição, são passivos da agroindústria instalada na região e não estão sendo utilizados ou estão sendo subutilizados. Além disso, tem a característica da gordura que diminui a metanogênese, e pelos compostos secundários que a azeitona tem, como os taninos, que faz com que esse produto também seja mais bem aproveitado no intestino dos animais”.
Segundo Suñé, a ideia é transformar esse passivo ambiental em um produto que possa ser utilizado na alimentação de ruminantes. “Estamos vendo, num primeiro momento, uma forma prática de transformar esse material em um produto que possa ser acrescentado em um concentrado”. Esse subproduto também tem potencial de substituir as fontes de energia mais tradicionais utilizadas nos concentrados, como o milho. Na pesquisa será avaliada também a qualidade do produto para a nutrição, ou seja, a resposta na produção animal, uma vez que vai substituir um dos principais ingredientes de concentrados.
Além do potencial em relação à diminuição da emissão de metano, a expectativa é que o subproduto também tenha um efeito benéfico na qualidade da gordura, tanto da carne como do leite. Segundo Genro a oliva tem um perfil de ácidos graxos distintos que pode afetar na gordura da carne, possivelmente com efeitos positivos para a saúde humana. “Podemos classificar como um alimento funcional, de forma que o consumo desta carne, que já possui vitaminas e proteína, poderá, por exemplo, contribuir na redução do colesterol”.
Na pesquisa serão desenvolvidos testes in vitro (no laboratório), in vivo (usando animais) e também avaliações a campo. No caso de bovinos de corte, a suplementação será oferecida na fase de terminação em área de pastagem de inverno, durante aproximadamente 120 dias. Serão avaliados, além de aspectos nutricionais e produtivos, a emissão de metano em dois momentos distintos durante a suplementação.
Tanino, vinho e suco de uva também estão sendo testados na nutrição animal
Outra linha de pesquisa na Embrapa Pecuária Sul é o uso de tanino na composição dos concentrados. A pesquisadora Magda Benavides relata que a ideia de usar esse composto veio a partir de estudos que já foram feitos em relação à elevação na produção de metano animais. De acordo com um pesquisadora, o tanino se liga às proteínas ingeridas e como protegido no rúmen. Assim ela não é degradada e vai como brutal para o estômago, possivelmente por causar menos fermentação no rúmen e produzir menos proteína metano.

Foto: Felipe Rosa
O tanino já vem sendo avaliado pela pesquisadora por seu potencial antiparasitário em ruminantes, especialmente em ovinos. “Como já o tanino como anti-helmíntico, surgiu a possibilidade de estudarmos a substância e também o objetivo de diminuir a produção de metano. Mas, realmente, o efeito para fazer diferente a ingestão, como o efeito na nutrição e, após a ingestão, como a emissão de metano a suatanino é necessário”. Para esta pesquisa será utilizado extrato de tanino de acácia-negra, uma árvore leguminosa rica na substância.
Na mesma linha de uso do tanino, está o rejeito de agroindústria de vinho e suco de uva. De acordo com Gen, a ideia é dar também uma proteção de uma região. “No caso desse subproduto, o objetivo é avaliadorcomputados secundários presentes, como antioxidantes e taninos”, complementa.
Farelo de mamona pode ajudar na melhoria da alimentação dos rebanhos
Outra linha de pesquisa promissora nessa área envolve a utilização do farelo de mamona, um subproduto da indústria rícinoquímica, para alimentação de bovinos. O farelo de mamona é rico em proteínas, o que pode ajudar na melhoria da alimentação dos rebanhos fazendo com que produzam menos metano. A pesquisa será realizada em parceria com a Embrapa Algodão, que será realizada em parceria com a Embrapa Algodão, com uma ampla rede de pesquisa de investigação de unidades da Embrapa, Universidades e Institutos Federais para desenvolver opções de agregação de valor farelo de mam. O estudo inclui estudos do efeito do farelo de mamona sobre a emissão de metano pelos animais.
O pesquisador inicial Liv Soares Severino, que coordena o estudo, conta que o objetivo era a validação da segurança do uso do farelo de mamona na alimentação de bois. “No entanto, com a adesão ao pacto mundial, a redução da emissão metano mundial, a grande ajuda e nos de ajuda ao pacto pode ajudar a aumentar essa capacidade e nos ajudar a encontrar tecnologias brasileiras que a pecuária contribui com o objetivo de reduzir a emissão de metano”, afirma.
Severino explica que a baixa qualidade é fornecida aos bovinos faz os animais ingerirem uma maior quantidade de produção de metano (que é gerado a partir da fermentação que ocorre no rúmen). “Uma das formas de reduzir a produção de metano é melhorar o teor de proteína desse alimento. A tarifa de mamona é rica em proteína que poderá ser um produto misturado com outros alimentos para melhorar sua qualidade”, diz-se que é rico em proteína.
Nos estudos, o farelo de mamona será utilizado em substituição ao farelo de soja na alimentação de bovinos de corte de raças europeias. Os animais vão alimentar no pasto durante uma parte do dia e depois o fare uma complementação que vai conter o mam.
A previsão é que o estudo realizado em três anos (2022 a 2024). Entre as etapas da pesquisa, serão estudados os métodos laboratoriais dos materiais e preparação das 22. Serão alimentados 2 como diferentes pastagens ao longo de 202023. como estimativas de desempenho e saúde dos bois e como medições de emissão de metano. Em 2024, está previsto, a finalização dos experimentos dos resultados e avaliação do uso do farelo de mamona em rebanhos, ainda sob acompanhamento dos pesquisadores.

Notícias
Preço do trigo cai ao menor nível do ano em Santa Catarina e safra encolhe quase 15%
Oferta elevada, dólar firme e safra mundial recorde derrubam cotações e levam produtor a cortar área plantada em 2025/26.

O trigo voltou a perder força em Santa Catarina em outubro. O preço pago ao produtor caiu 12,1% no mês e fechou em R$ 63,71 por saca de 60 quilos, segundo o Boletim Agropecuário de Santa Catarina. Na comparação com outubro de 2024, a queda também é de 12%. A desvalorização acompanha o movimento nacional e reflete um mercado pressionado pela oferta elevada, chegada de trigo importado, estoques de passagem altos, câmbio na casa dos R$ 5,33 e expectativa de safra mundial recorde.

A conjuntura tem levado produtores a contabilizar perdas. O boletim aponta que, mesmo corrigidos pelo IGP-DI, os preços seguem em trajetória de baixa nos primeiros dias de novembro, sem sinais de recuperação no curto prazo.

A estimativa é que apenas no segundo semestre de 2026, com a redução dos estoques globais e nacionais, as cotações possam reagir.
Área encolhe
De acordo com o engenheiro agrônomo da Epagri/Cepa, João Rogério Alves, a pressão sobre o mercado já se reflete nas decisões de plantio. Para a safra 2025/26, Santa Catarina deve reduzir em 14,8% a área cultivada, para 104,9 mil hectares. “A produção prevista é de 374,7 mil toneladas, queda de 13,3% em relação à safra anterior, apesar de um leve aumento de 1,7% na produtividade média, estimada em 3.573 kg/ha”, aponta.

Mesmo diante da retração no plantio, Alves destaca que o desempenho das lavouras é considerado positivo: 87% estão em boas condições e 12% em situação média. Metade da área está em maturação, 25% em floração e 25% em fase vegetativa. “Com o início da colheita em outubro, novas avaliações de campo indicaram melhora nos indicadores de rendimento e qualidade”, afirma.

Foto: Airton Pasinatto
De acordo com o engenheiro agrônomo, as condições climáticas, porém, variam entre as microrregiões. No Sul do estado, a combinação de chuvas intensas e posterior chegada de uma frente fria alterou o ritmo das lavouras, mas sem danos relevantes. No Planalto Sul, o desenvolvimento é considerado bom. Já em Curitibanos, a alternância entre calor, umidade e noites frias ampliou a incidência de doenças como giberela, elevando os custos com defensivos.
No Planalto Norte, a preocupação também é com doenças fúngicas, favorecidas pela umidade constante. No Oeste, especialmente nas regiões de Chapecó, Xanxerê e São Miguel do Oeste, o excesso de chuvas atrasa a colheita e compromete a qualidade dos grãos. Produtividades relatadas variam de 57 a 82 sacas por hectare, com PH entre 75 e 80.
Queda é nacional e deve continuar
Contudo, Alves explica que o movimento de baixa não é exclusivo de Santa Catarina. “Em outubro, o Rio Grande do Sul registrou queda de 9,8% e o Paraná, de 9,5% no mercado balcão. No país, as estimativas da Conab apontam redução de 19,9% na área plantada em 2025/26, somando 2,45 milhões de hectares. A produtividade, entretanto, deve subir 21,8% com apoio do clima, alcançando 3.142 kg/ha. Apesar disso, a produção nacional deve recuar 2,4%, para 7,7 milhões de toneladas”, ressalta.
A colheita avança com ritmos distintos: no Paraná, as chuvas de fim de outubro atrasaram a finalização dos trabalhos, que estão perto de

Foto: Gilson Abreu
85%. No Rio Grande do Sul, o atraso é consequência do plantio mais tardio e de temperaturas baixas ao longo do ciclo.
Com disponibilidade elevada de trigo no mercado justamente no pico da colheita nacional, a pressão sobre os preços tende a continuar. E, mesmo com lavouras em bom estado em Santa Catarina, o cenário de rentabilidade fraca desafia o produtor, que colhe uma safra tecnicamente bem estruturada, mas economicamente desfavorável.
Notícias Livre de imprevistos
Empresas agrícolas apostam em tecnologia para aumentar produtividade e segurança
O uso de câmeras de segurança inteligentes, permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.

Nos últimos anos, o setor agrícola brasileiro tem investido cada vez mais em diferentes tecnologias. O objetivo é ampliar a forma de monitorar as plantações em tempo real, para saber exatamente sobre o período ideal para plantio, irrigação e colheita, sendo instrumentos que funcionam como importantes aliados para o trabalho na agricultura.
Da mesma forma, os investimentos em tecnologia também se fazem necessários nas propriedades visando a segurança destes espaços, com o objetivo de garantir que o patrimônio esteja livre de imprevistos.
Pensando nisso, apresentamos este artigo para você, que possui empresas agrícolas, ou propriedades, e ainda está em dúvida sobre quais os tipos de tecnologia poderá investir para aumentar a sua produtividade e segurança.
Melhorando o desempenho das plantações
Existem diversas tecnologias voltadas exclusivamente para fornecer melhorias para as propriedades rurais, com o desenvolvimento de máquinas e equipamentos que se tornaram aliados para o desenvolvimento agrário.
Um dos exemplos a serem destacados é voltado à agricultura de precisão. Através de dados de GPS, imagens de satélite e sensores, é possível avaliar a qualidade do solo e das diferentes culturas existentes na fazenda. O objetivo é garantir a aplicação adequada de sementes, fertilizantes, defensivos e outros insumos, de modo a garantir a eficiência da produção.
Atualmente, a conectividade nas propriedades já é uma realidade. E a internet das coisas (IoT) se torna uma importante aliada. Através da instalação de sensores no solo, em plantas e máquinas, é possível coletar dados em tempo real sobre a temperatura, umidade, níveis de nutrientes e condições climáticas. Isso permite um manejo eficiente para a irrigação da região, além de detectar determinados problemas precocemente.
Da mesma forma, tecnologias como inteligência artificial e big data se somam juntos às melhorias para o setor agrícola, através do uso de algoritmos de IA para analisar grandes volumes de dados sobre o andamento das culturas plantadas, fazendo com que os produtores tenham real noção de lidar com o seu plantio de acordo com a demanda exigida.
E isso também soma-se a equipamentos modernos e automatizados, como os tratores e colheitadeiras autônomos, que fazem o trabalho no campo por 24 horas por dia, garantindo a redução de custos operacionais. Outro exemplo pode ser visto com os drones, que através de câmeras e sensores, fazem o monitoramento aéreo das lavouras, para localizar áreas que necessitam de maior cuidado.
Segurança como aliada ao setor
Atualmente, se tornou cada vez mais necessário que as empresas agrícolas também invistam em segurança, para proteger sua plantação, maquinário, e até mesmo as pessoas que estão trabalhando nas propriedades. Pensando nisso, também há tecnologias que contribuem com a segurança no setor.
Um dos exemplos está justamente no sistema de reconhecimento de placas de veículos. que ajuda a identificar todos os veículos que estiverem dentro das instalações das propriedades. Além disso, estes dispositivos são essenciais para fiscalizar e monitorar atividades suspeitas nos locais fechados, com o objetivo de oferecer resposta imediata em caso de possíveis ameaças.
Outro recurso que vem ganhando espaço é o uso de câmeras de segurança inteligentes, capazes de detectar comportamentos anormais, movimentos fora do padrão ou a presença de pessoas em áreas restritas. Essas câmeras permitem uma resposta proativa, enviando alertas automáticos e reduzindo significativamente o tempo entre a detecção de um incidente e a ação preventiva.
Há também o caso dos softwares de gestão agrícola, que se tornam aliados para a avaliação de riscos dentro da área de cultivo, tornando o ambiente mais seguro para os trabalhadores, de modo a garantir a execução dos serviços de acordo com as normas regulatórias.
A rastreabilidade também entra no processo, com o uso de ferramentas como o blockchain, responsáveis pelo rastreio da origem e do percurso dos produtos agrícolas. O objetivo é aumentar a transparência de toda a cadeia de suprimentos até o consumidor final, gerando segurança alimentar.
Conclusão
Investir em tecnologias para o setor agrícola é uma necessidade de grande importância, principalmente para a melhora da produtividade e segurança das operações. Isso traz credibilidade às propriedades que estão mais atentas às necessidades do mercado, com a realização dos trabalhos de forma eficaz.
Portanto, é fundamental que os proprietários de áreas agrícolas estejam cada vez mais atentos às necessidades de mercado, de forma a ampliar a sua gama de clientes, e a crescer suas vendas.
Notícias
Estreia de filme sobre Aury Bodanese será transmitida pelo O Presente Rural
Longa-metragem “Antes do Nascer do Sol” terá lançamento nacional ao vivo nesta terça (18), a partir das 19h. A obra reconstrói a trajetória e o legado de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro e referência no desenvolvimento do agronegócio catarinense.

O filme “Antes do Nascer do Sol”, que narra a trajetória de Aury Luiz Bodanese, uma das figuras mais emblemáticas do cooperativismo agro brasileiro, estreia oficialmente nesta terça-feira (18), às 19 horas. A transmissão ao vivo está programada para começar às 18h57 e você pode conferir no canal de YouTube de O Presente Rural.
Mais de 20 plataformas de comunicação, distribuídas em quatro estados, vão acompanhar o evento simultaneamente, ampliando o alcance da produção cultural. O lançamento marca um dos maiores movimentos de difusão audiovisual já realizados por um grupo regional de mídia no Sul do país.
Criado por Osnei de Lima e Julmir Cecon, o longa-metragem reconstrói a vida, a obra e o impacto de Bodanese no desenvolvimento do agronegócio catarinense e nacional. O roteiro destaca a atuação dele na consolidação do modelo cooperativista na região Oeste, reconhecido por transformar pequenas propriedades e fortalecer cadeias produtivas como leite, suínos e aves.
A direção de marketing do projeto é assinada por Fernanda Moreira, do Grupo Condá, responsável por coordenar a estratégia que conectou veículos de comunicação e plataformas digitais para o lançamento simultâneo.



