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STIHL celebra 45 anos de atuação no Brasil com inauguração de prédio de Pesquisa e Desenvolvimento

Além deste, a empresa prepara o início das obras das novas instalações para produção de motores dentro de aporte de meio bilhão de reais para investimentos na fábrica de São Leopoldo (RS) alinhada aos conceitos da Indústria 4.0 e produção limp

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A STIHL, líder no mercado brasileiro de ferramentas motorizadas portáteis, completa 45 anos de atuação em território brasileiro neste ano e, em novembro, as principais lideranças da multinacional estarão no Brasil para a comemoração. Na fábrica em São Leopoldo (RS), no dia 5 de novembro, a comitiva do Grupo STIHL e autoridades e entidades locais acompanharam a inauguração do novo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento, empreendimento que faz parte do pacote de investimento anunciado pela STIHL no valor de R$ 500 milhões, a serem investidos na planta brasileira até 2023.

“É preciso exaltar e agradecer as quatro décadas e meia de trabalho, da confiança das pessoas, entidades, governos e da comunidade que propiciaram o crescimento contínuo da empresa mesmo com todas as oscilações do mercado financeiro e político. Em 2018, alcançaremos uma receita total de 1,5 bilhão de reais, sendo metade desse valor proveniente das exportações para mais de 70 países, o que chancela o desempenho positivo da produção fabril da nossa sede, bem como o aumento constante no volume de vendas nos mercados nacional e internacional”, relata o presidente da STIHL Brasil, Cláudio Guenther.

Neste ano, o desempenho da organização foi reconhecido com dois importantes prêmios. A STIHL foi agraciada no Prêmio Exportação RS 2018 na categoria Diversificação de Mercados, destinada às companhias que se destacaram pelo número de países para os quais exportam seus produtos, além do prêmio Personalidade Competitividade entregue a Guenther neste ano. Da mesma forma, as estratégias comerciais da empresa para o mercado de jardinagem doméstica também foram reconhecidas no Top de Marketing ADVB 2018, onde o case “Jardim das Ideias STIHL” foi premiado nas categorias Indústria e Estratégias Digitais, além de receber o destaque Ouro – prêmio máximo entregue ao case com maior pontuação.

 

2018 marcado por investimentos

A STIHL anunciou neste ano um complemento ao pacote de investimentos, divulgado no final de 2017, que soma um montante de meio bilhão de reais para áreas como inovação, pesquisa e desenvolvimento, expansão das linhas de produção, automação industrial, tecnologia e novos prédios. O período previsto para execução do planejamento vai até 2023.

“No dia 5 de novembro, inauguramos o novo prédio de Pesquisa e Desenvolvimento, no valor de R$ 38,5 milhões. Esta expansão foi conquistada pela subsidiária brasileira mediante a confiança da matriz na nossa capacidade de testar e desenvolver produtos para todo o Grupo STIHL”, afirma Guenther. Até 2026, a estimativa do Grupo STIHL é lançar no mercado mundial mais de 50 novos produtos a combustão e mais de 190 a bateria.

Na sequência, o próximo empreendimento do pacote de investimentos a ser executado será o novo prédio de Produção de Motores. Esta nova construção tem como objetivo principal modernizar processos alinhados aos conceitos da Indústria 4.0 e produção limpa, em uma área total de 14 mil m². Com a ampliação, as novas instalações proporcionarão um aumento de 50% na capacidade de produção de máquinas. O novo prédio contará com o conceito do Building Information Modeling (BIM), que consiste em projetos 3D para a construção. O software facilita a integração do desenvolvimento do projeto e com a execução da obra dentro do cronograma planejado, representando de forma mais precisa e tecnológica o resultado final.

Fundada em 1926 na Alemanha, a STIHL chegou com seus produtos no Brasil por volta de 1960, inicialmente por meio de um distribuidor localizado no Rio de Janeiro. Em 1973, a empresa inaugurou a fábrica no país, na cidade de São Leopoldo (RS), quando contou com a presença da família Stihl e de autoridades locais e federais.

Desde 1973, foram produzidos mais de 11 milhões de ferramentas motorizadas e 80 milhões de cilindros – componentes de motores utilizados nos produtos a combustão da marca. “Hoje somos responsáveis pelo fornecimento de 85% da demanda de cilindros das fábricas do Grupo STIHL na Alemanha, China e Estados Unidos”, destaca o presidente da unidade brasileira.

 

Sustentabilidade

A importância do tema é difundida pela STIHL como algo amplo, que ultrapassa a esfera do cuidado ambiental para contemplar a integração deste com o desenvolvimento econômico e social em harmonia. A sustentabilidade ambiental de processos na fábrica consiste no uso racional dos recursos, como água e energia, e o tratamento de todos os resíduos gerados. Desde 2008, a STIHL Brasil é certificada com a ISO 14001 – além da OSHAS 18001 e da ISO 9001 para o Grupo da marca a nível mundial.

A atenção com as pessoas também é percebida no investimento para a formação e capacitação de seus colaboradores, da comunidade e da rede de distribuição. Em 2018, a meta é treinar 3,3 mil pessoas, entre vendedores, gestores e mecânicos dos pontos de venda, número que cresce 10% a cada ano.

 

Gestão de pessoas e apoio social

A STIHL trabalhou incessantemente durante seus 45 anos de Brasil para ser uma agente ativa do desenvolvimento de pessoas e da comunidade. Desta forma, dissemina e incentiva boas práticas que possam contribuir com o aumento da qualidade de vida dos colaboradores e do município de São Leopoldo que abriga a fábrica no País. O sucesso do trabalho da STIHL é reconhecido pelo instituto Great Place To Work, sendo eleita uma das cinco melhores empresas para se trabalhar no Rio Grande do Sul.

Neste sentido, fazendo parte da cultura corporativa da organização, a STIHL é reconhecida pela atuação sólida no que tange a inclusão de Pessoas com Deficiência (PcD) no mercado de trabalho. Além de empregar há bastante tempo um número maior do que o exigido pela legislação, desenvolve práticas para que a quantidade de colaboradores PcD’s continue a aumentar. Uma das destacadas práticas para este público é o Mural Inclusivo, premiado com o Top Ser Humano da ABRH-RS 2017, projeto no qual os materiais informativos expostos nos murais internos são traduzidos em vídeos em LIBRAS aos 55 colaboradores surdos. Além deste, os programas de Formação Complementar para Aprendizes, que tem como diferencial apresentar 1 ano a mais de formação do que os demais cursos do tipo, e de Estágio Desenvolver também foram reconhecidos pelo Prêmio Top Ser Humano, da ABRH-RS, em 2016 e 2018, respectivamente.

A Empresa também patrocina eventos de causa socioeducativa, que estimulam o desenvolvimento de crianças e jovens e previnem a evasão escolar, como o festival Sul em Dança, com a participação de mais de 5.300 jovens. “Movimentos que incentivam a criatividade e a interação entre as pessoas, resultando no desenvolvimento pessoal e social dispõem dos mesmos valores da STIHL, os quais prezamos e estabelecemos no nosso cotidiano. Por isso, é com enorme prazer que buscamos sempre apoiar e enaltecer ações desta natureza”, justifica o presidente.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Artigo

A importância das monitorias sanitárias no incubatório de aves

A qualidade dos pintos com um dia de vida é determinada pela interação de múltiplos fatores inerentes ao incubatório

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Divulgação Zoetis

Artigo escrito por: Beatriz Silva Santos, médica veterinária, assistente técnica da Zoetis na divisão de Aves para as regiões Sudeste e Centro-oeste*

A avicultura brasileira se destaca pelo uso de tecnologia avançada, controle de qualidade e constante monitoramento microbiológico nas diversas etapas da produção. Entre essas etapas, os incubatórios de aves têm o papel fundamental de conectar diferentes origens de ovos embrionados e o destino das aves recém-nascidas em um mesmo ambiente.

A qualidade dos pintos com um dia de vida é determinada pela interação de múltiplos fatores inerentes ao incubatório, que podem gerar condições ideais para a disseminação de patógenos, com consequentes perdas embrionárias e de pintinhos, má qualidade das aves e enfermidades que levarão a grandes prejuízos.

As bactérias, de modo geral, podem penetrar no ovo pelos poros em menos de 30 minutos após a postura. Esta penetração é facilitada, nos primeiros minutos após a postura, pela umidade e temperatura natural do ovo. Durante a incubação, a umidade e a temperatura também favorecem o rápido aumento da população microbiana.

As fontes de contaminação em uma planta de incubação, além de ovos contaminados e penugem dos pintinhos, podem estar associadas a vários fatores como a qualidade do ar e da água, o fluxo de pessoas (funcionários e visitantes) e de veículos, a presença de pragas (roedores e insetos), pássaros, a remoção e tratamento de resíduos (biológicos, químicos e físicos) e a higienização de ambientes e equipamentos.

Os incubatórios de aves e os nascedouros também são uma área de alto risco, pois fornecem temperatura e umidade ideais para muitos microrganismos sobreviverem e se reproduzirem.

Os patógenos mais prejudiciais aos pintos de um dia que podem causar mortalidade embrionária, mortalidade ao nascer, aumento de refugos e mortalidade nas primeiras semanas de idade são: Escherichia coli, que serve como parâmetro quantitativo da contaminação bacteriana em um incubatório; Salmonella e Pseudomonas e fungos da espécie Aspergillus.

Pesquisas realizadas demostraram que 70% dos casos de onfalite e morte embrionária são causadas por Escherichia coli e quando estes embriões não morrem, os pintinhos apresentam má reabsorção do saco vitelino, não ganham peso e apresentam baixo desempenho.

O Aspergillus fumigatus é o fungo de maior importância que pode crescer em um ambiente de incubatório de aves. Existe uma associação entre a presença de grande número de colônias de Aspergillus fumigatus com o desenvolvimento de aspergilose clínica nos primeiros dias de vida do pintinho. No entanto, grande quantidade destes indica que há necessidade de uma melhor higienização dos ovos na granja ou no incubatório.

Programa sanitário

Um programa sanitário deve ser elaborado para minimizar os riscos relacionados as fontes de contaminação que prejudicam a qualidade dos produtos da “granja ao prato”, desde os ovos férteis até a carne servida a mesa do consumidor, pois afetam a saúde das aves e/ou a saúde pública, com ênfase especial aos microrganismos causadores de ETA (Enfermidades transmitidas por alimentos), como Salmonella spp, Escherichia coli, Campylobacter jejuni, Staphylococcus aureus e Clostridium sp.

O programa deve ser rotineiramente realizado e os resultados regularmente conferidos e interpretados usando processos-padrão contínuos de validação e monitoramento da população microbiológica.

Para que as aves possam expressar seu potencial genético e produtivo elas devem estar dentro de padrões de genética, nutrição, manejo, ambiente e microbiológico desde o primeiro dia de vida. A avaliação microbiológica qualitativa e quantitativa funciona como um termômetro dos processos relacionados as reprodutoras e as medidas de biosseguridade dos incubatórios a fim de conferir se o programa sanitário adotado está sendo eficaz no controle destes microrganismos.

Entre os principais itens a ser monitorados nos incubatórios estão: qualidade dos ovos, limpeza do ambiente e equipamentos utilizados nos processos (carrinhos, bandejas de ovos, caixas de pintos, triturador), limpeza e fluxo de caminhões de transporte de ovos e pintos, qualidade da água, contaminação de ovos bicados, mecônio, pintos de 1 dia, vacinas de aves, mãos dos sexadores, troca de filtros, entre outros, de acordo com a especificidade das plantas, sempre buscando cumprir as exigências sanitárias do Plano Nacional de Sanidade Avícola (PNSA) e legislações do mercado brasileiro e internacional.

Outras análises utilizadas são: pesquisa de Salmonella spp. em swabs de superfícies; pesquisa de salmonellas e/ou outras bactérias em penugens, ovos bicados, mecônio e pintos de 1 dia; análise microbiológica de solução vacinal; análise bacteriológica e físico-química da água de abastecimento e água destilada; monitoramento e diagnóstico de enfermidades através de exames sorológicos, histopatológicos, biologia molecular; entre outras análises extras.

Ao analisar os resultados é possível agir na causa do problema, em casos de amostras fora dos padrões de qualidade estabelecidos. Pode ser necessário revisar o manejo dos ovos na granja, melhorar o processo de desinfecção deles e/ou do incubatório, verificar os procedimentos de sanitização de ambientes e equipamentos, avaliar a limpeza do sistema de climatização de aviários, controlar a qualidade da água e conferir a desinfecção em incubadoras e nascedouros, conforme o mapeamento das falhas encontradas.

Tão importantes quanto as análises microbiológicas, treinamentos regulares dos funcionários, a avaliação da qualidade dos ovos (AQO), embriodiagnóstico realizado por pessoas especializadas e checklists frequentes dos procedimentos de boas práticas de produção são monitorias sanitárias que garantem o sucesso do programa de biosseguridade, e consequentemente, a qualidade do produto final do incubatório de aves, os pintinhos de um dia.

Fonte: Assessoria
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Empresas Aminoácidos sulfurados

Evonik foi destaque no 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, em Viçosa, MG

Debate sobre melhor desempenho de aves com aminoácidos sulfurados, lançamento do Relatório de Matérias-Primas e coquetel de abertura entre os destaques da empresa

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Divulgação Evonik

Um debate sobre a otimização no uso de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade; o lançamento do Relatório de Matérias-Primas de 2023, a realização do coquetel de abertura e a participação da equipe técnica foram alguns dos destaques da Evonik durante o 5º Simpósio das Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos, que aconteceu na Universidade Federal de Viçosa (UFV) no último mês de março.

gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

Tradicional apoiadora do evento realizado pela UFV, a Evonik é uma das patrocinadoras desde a sua primeira edição. O objetivo é incentivar e promover o desenvolvimento de pesquisas na área de nutrição a fim de desenvolver o setor, defende o gerente de Negócios de Essencial Nutrition no Brasil, Felipe Chagas.

“Aqui temos a oportunidade de estar em sintonia com a universidade e com a ciência. É um evento muito alinhado com o nosso posicionamento de mercado e a liderança no setor. Quando falamos do Atlas MetAMINO e do Relatório de Matérias-Primas, por exemplo, são temas que trazem ciência, pesquisa e muito estudo”, comenta Chagas.

Ele destaca a importância dos estudos científicos para a evolução dos setores avícola e suinícola. “Aqui vemos profissionais com muitos anos de carreira e também aqueles que estão chegando, é um encontro de várias gerações. Então, vemos a evolução científica da cadeia produtiva como um todo, conseguimos chegar até aqui, no ponto em que estamos, porque tivemos muita ciência e essa harmonia entre as gerações”, afirmou.

Pré-Simpósio

No dia 25 foi a realização do Seminário Professor Luiz Albino. Com foco em “Atualizações nutricionais para a produção de alta performance”, a Evonik ministrou palestra em uma ação conjunta com outras empresas do segmento. Neste seminário, o diretor Técnico da Evonik nas Américas, Victor Naranjo, defendeu a “Otimização de aminoácidos sulfurados em dietas de aves para melhor desempenho, saúde e lucratividade”.

Chagas salienta a participação massiva de convidados. “Foi impressionante a adesão do público a este encontro. Tivemos a sala cheia, muita procura pelo debate e as palestra todas foram muito bem conduzidas”, disse explicando o nome do seminário em homenagem ao Professor Luiz Albino, falecido poucos dias antes da realização do evento. “No encerramento tivemos uma homenagem ao professor com a presença da família dele”.

Coquetel de abertura

O coquetel de abertura marcou o lançamento das Tabelas Brasileiras de Aves e Suínos, referência mundial em nutrição de monogástricos. Com 500 participantes, o coquetel foi um momento de confraternização com a presença de líderes da cadeia produtiva e nutricionistas das principais empresas do país. “Pensamos em proporcionar um momento de confraternização. Foi muito prestigiado, tivemos ali desde estudantes, passando por pesquisadores, cientistas, empresários, nutricionistas em um grande encontro da cadeia produtiva de todo o país. Vieram profissionais de norte a sul, então, foi muito importante”.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Santa Catarina terá sua primeira usina de grande porte de biometano em 2025

Estado tem oportunidade de se destacar na produção de biocombustíveis

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Fotos e texto: Assessoria

Adquirida pelo Grupo Energisa em agosto de 2023, a AGRIC, empresa de compostagem de resíduos orgânicos industriais para produção de biofertilizante localizada em Campos Novos (SC), será a primeira planta de grande porte de biometano e biogás de Santa Catarina. A expectativa é que a usina produza 25.000 m³/dia de biometano, trate 350 ton/dia de resíduos e comercialize 3500 ton/mês de adubo com sua plena entrada em operação, prevista para julho de 2025. Sob gestão da (re)energisa, a marca de geração e comercialização de energia limpa e renovável da companhia, a aquisição marcou a entrada do Grupo Energisa no segmento de biogás e biometano, e contou com investimento inicial na ordem de R$ 60 milhões.

Com este aporte, os biodigestores, que convertem os resíduos em biogás, receberam aprimoramentos, assim como os sistemas de geração de energia elétrica para o autoconsumo da usina. Entre 2024 e 2025 serão investidos R$ 80 milhões, que vão impulsionar a geração de empregos diretos e indiretos, movimentar a economia local e colocar a região na vanguarda da transição energética. A dimensão deste projeto também pode ser observada com a tecnologia de ponta que a Agric utilizará. Será a mesma que é empregada na Europa, em termos de solução de gerenciamento automatizado, reatores de grande porte e engenharia de processos para maximizar o aproveitamento do resíduo como fonte de energia e nutrientes para retornar à cadeia produtiva. A expectativa é que a usina impulsione a transição energética e a descarbonização do Estado.

Segundo Frederico Botelho, líder de soluções bioenergéticas da (re)energisa, Santa Catarina é considerada um local estratégico porque apresenta abundância no suprimento de resíduos para a operação. “É um insumo de energia resiliente ao ambiente econômico, e que combina a demanda com impacto social e ambiental crescentes. Por isso, torna-se um movimento estratégico, dado que a Associação Brasileira de Gás (Abiogás) prevê o aumento de 500 mil m³/dia para 7 milhões m³/dia de consumo de biometano até 2029. O biocombustível tem a possibilidade de substituir o consumo de gás natural, GLP e diesel e seu crescimento depende apenas da sua competitividade frente aos demais combustíveis.”, afirma Frederico Botelho.

Todo o processo, da geração à comercialização do gás, será feito pela (re)energisa. O biometano será comercializado para o mercado local, atendendo a demandas já mapeadas para biocombustível e energia. Trata-se de um insumo estratégico para a marca e para o mercado em dimensões econômica, energética e ambiental. Também existem planos para replicar esse modelo de negócios em outros estados brasileiros.

“A entrada da Energisa no mercado de biometano e biogás consolida a posição do Grupo como um player integrado que oferece um ecossistema de soluções energéticas, e integra a estratégia de diversificação de portfólio da companhia. Além disso, reafirma o papel da Energisa em ser protagonista da transição energética no Brasil rumo a uma matriz mais limpa e sustentável, que promove mais segurança energética ao país e gera inúmeros benefícios para o desenvolvimento socioeconômico” conclui Botelho.

A (re)energisa participa do 6º Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano, que está acontecendo, em Chapecó. Além de marcar presença com um espaço no evento, o Líder de Soluções Bioenergéticas Frederico Botelho fez uma apresentação do case da AGRIC na manhã desta quarta-feira (17/4).

 

Estado de Santa Catarina é estratégico para negócios em biometano

A escolha pela aquisição do empreendimento em Campos Novos foi estratégica, considerando o alto volume de resíduos orgânicos disponíveis na região, provenientes principalmente de frigoríficos de aves e suínos e indústrias de laticínios.

Isso significa que as indústrias locais podem se beneficiar diretamente de uma unidade de tratamento de resíduos que garanta segurança ambiental no processo de destinação e também do biometano produzido, criando uma cadeia circular em que o resíduo de uma indústria pode ser utilizado como matéria-prima na produção do biometano que será comercializado para indústrias da própria região.

 

Fonte: Assessoria
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