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Startup Weekend premia três equipes durante o Inovameat Toledo

Segunda edição do evento ocorreu no início deste mês em Toledo, no Oeste do Paraná.

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Foto: Divulgação/Inovameat

Três equipes foram premiadas e uma recebeu menção honrosa pela participação na 2ª edição do  Startup Weekend Toledo, que ocorreu durante o Inovameat Toledo. O primeiro lugar ficou com a equipe Alerta Seguro; em segundo, a MultiEsporte e, em terceiro, a EasyVet. Eles vão receber como premiação e mentorias para prosseguirem com o negócio.

O Startup Weekend é um evento global da Techstars, com apoio do ecossistema de inovação local Iguassu Valley e demais instituições locais, que tem o objetivo de montar uma startup em 54 horas, ou seja, praticamente em três dias para validar uma ideia de negócio. As atividades começaram no dia 1º de abril e prosseguiram até última quarta-feira (03) no Centro de Eventos de Toledo, onde ocorreu o Inovameat.

De acordo com Roger Medina, coordenador do ecossistema de inovação local Iguassu Valley, o evento foi marcado por uma presença expressiva de jovens talentosos, vindos de diversas faixas etárias, todos compartilhando o objetivo comum de impulsionar a inovação e transformar ideias em negócios viáveis.

Ele destacou o papel fundamental do ecossistema na promoção do evento, ressaltando sua natureza sem fins lucrativos e seu compromisso em apoiar iniciativas inovadoras na região. “A realização do Startup Weekend, contou com a participação de diversos membros da comunidade empreendedora, evidenciando o engajamento e a colaboração dentro do ecossistema, além de proporcionar um ambiente de criatividade, colaboração e aprendizado”, explica Medina.

O apoio oferecido pelas entidades organizadoras visa garantir que os projetos premiados tenham as mentorias necessárias para se tornarem empresas bem-sucedidas, contribuindo assim para o crescimento econômico e a criação de empregos na região.

Para o  diretor-executivo da Fundação de Desenvolvimento Tecnológico de Toledo  (Funtec), Renato Tratch, a inovação é, sem dúvida, um motor essencial para o avanço das cadeias de proteína no setor do agronegócio. A constante busca por novas ideias e aprimoramento dos processos de aprendizagem são fundamentais para manter a competitividade e sustentabilidade da agroindústria.

“Eventos como o Startup Weekend, que ocorre no contexto do Inovameat, são exemplos práticos dessa dinâmica, onde a interação entre diferentes áreas de conhecimento pode gerar soluções inovadoras. Essas soluções não apenas aumentam a produtividade, mas também fortalecem os segmentos de formação e ensino, criando um ciclo virtuoso de inovação que beneficia toda a cadeia produtiva do agronegócio”.

A comissão avaliadora das equipes foi composta por diversos jurados, incluindo o prefeito Beto Lunitti,  Anaide Holzbach de Araújo (Iguassu IT), Djeime Angela Neske (FAG), Alan Alex Debus (Sebrae), Evandro Redivo Nava (Hot Milk /PUC-PR), Alecxandro Pellin (Sprint/UTFPR) e Douglas Maiko de Barros (Sicredi)

O prefeito Beto Lunitti destacou a importância da participação de adolescentes, que demonstraram seu potencial empreendedor e foram incentivados a explorar suas ideias e projetos. “O evento como um todo refletiu o compromisso em promover o empreendedorismo em todas as idades”, afirmou Lunitti.

Vencedores

Em primeiro lugar ficou o Grupo Alerta Seguro,composto por Gustavo Correia, Kainã Klein, João Vitor Miranda, Pedro Boller, Adrielly Nobre e Fabio Souza. Na sequência, ficou MultiEsportes, com os participantes Rodrigo Marcheti, Brenno Rothe, Diego Souza, Adriel Biasus, Rafael Oki e Ronielton Cinti. Na posição osiçao terminou a equipe EasyVet, com as integrantes Nayara Souza, Jhonatan Margraf, Carmen Bariviera e Mariane Romualdo. E com a menção honrosa foi premiada a equipe Nettos, integrada por Ricardo Heinemann, João Toledo, Henrique Debiazi, Luiz Feltrin, Sabrina Dos Santos, Vitória Rambo e Wesley Henz.

Fonte: Assessoria Inovameat

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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