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Sperafico destaca importância do Show Rural Coopavel para o agronegócio nacional

O evento que contou com mais de 285 mil visitantes, 585 expositores e negociações de mais de 3,2 bilhões de reais, todos recordes históricos, demonstrou mais uma vez sua importância para o desenvolvimento rural, urbano, econômico, social, cultural e tecnológico, da região, do Estado e do país.

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“O até certo ponto surpreendente êxito do 34º Show Rural Coopavel, realizado em plena pandemia da Covid-19 e após extensa seca na região, entre os dias 07 e 11 de fevereiro, superando todas as expectativas, confirmou nossa opinião de que a contribuição do agronegócio vai muito além do desenvolvimento da atividade rural do Oeste, do Paraná e do país”, avaliou o ex-deputado federal e ex-chefe da Casa Civil do Governo do Paraná, Dilceu Sperafico, de Toledo (PR).

Segundo ele, o evento que contou com mais de 285 mil visitantes, 585 expositores e negociações de mais de 3,2 bilhões de reais, todos recordes históricos, demonstrou mais uma vez sua importância para o desenvolvimento rural, urbano, econômico, social, cultural e tecnológico, da região, do Estado e do país, como demonstraram as oportunidades para a expansão da inovação e sustentabilidade do agronegócio, da agroindústria, do comércio, indústria, setor de prestação de serviços e demais segmentos econômicos produtivos da região e do Estado.

Para mostrar uma nova agropecuária e agroindústria sustentáveis e inovadoras, com bons resultados para produtores e qualidade de vida para toda a população, conforme Sperafico, o Show Rural Coopavel reuniu órgãos de gestão e pesquisa federais e estaduais, universidades, programas, instituições inovadoras, fabricantes de equipamentos e insumos modernos,  prestadores de serviços e Parque Científico e Tecnológico de Biociências (Biopark), de Toledo, entre outros expositores voltados à economia moderna.

Biopark de Toledo

De acordo com ele, na Vila Startup Biopark, dentro do Show Rural Digital, foram apresentadas iniciativas exclusivas, como Programa de Residência e Incubadora, além de soluções de empresas instaladas no parque, que está transformando Toledo de capital do agronegócio para a capital da biotecnologia, com espaço de transferência de conhecimento, inovação e novas tecnologias para a agricultura, setor que representa 35%, no Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná, graças à soma da grande produção de grãos, proteínas animais e derivados, destinados aos mercado interno e externo.

Prova disso é que diversos órgãos do Sistema Estadual de Agricultura, como Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR), Instituto Ambiental do Paraná (Iapar) e Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (Emater), em parceria com instituições federais e particulares, apresentaram novidades em genética, fertilização, novos cultivares, robôs, pesquisas com peixes, implementos, equipamentos, máquinas, digitalização e automação dos processos produtivos do campo, como algumas das muitas atrações do evento.

Outro exemplo dessa evolução, segundo Sperafico, foi apresentação das alternativas de produção de energias limpas, com eólica, fotovoltaica e de biomassa, pelo Programa Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR), contando com linhas de crédito do Banco do Agricultor Paranaense. Da mesma forma, Barracão da Agroindústria, cuja construção foi realizada em parceria do IDR-Paraná, Coopavel, Federação dos Trabalhadores Rurais Agricultores Familiares do Estado do Paraná (Fetaep) e Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), com 28 expositores comercializando itens como queijo, mel, salame, bolachas e cucas, entre outros.

Energia mais barata

“Também nos chamou muito a atenção reunião da Seab com dirigentes e/ou membros da Companhia Paranaense de Energia Elétrica (Copel), do Programa Oeste em Desenvolvimento, da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná, da Associação dos Municípios do Oeste do Paraná (Amop), Associação Comercial e Industrial de Cascavel (Acic) e instituições ligadas ao agronegócio da região e do Estado, com o objetivo de divulgar o Programa Paraná Energia Rural Renovável (RenovaPR), e do Trator Solidário, contando com financiamentos do Banco do Brasil e Banco do Agricultor, especialmente para criadores de aves, suínos e gado de leite, para os quais a conta de luz está inviabilizando a atividade.

“Foi com muita satisfação que conhecemos pesquisas científicas e tecnológicas voltadas ao aumento da produtividade de pequenas, médias e grandes propriedades agropecuárias, conversamos com pesquisadores, professores e estudantes de universidades federais e estaduais e vimos protótipos, como robôs destinados à pulverização de precisão, que proporciona automatização e eficiência na aplicação de defensivos agrícolas, além do chamado Metaverso,  que pode contribuir com o agronegócio através realidade virtual e inteligência artificial, sem falar na paisagem de todo o parque de 720 mil metros quadrados, visto do alto de mirante de 17 metros de altura”, destacou Sperafico.

Sperafico é empresário e agropecuarista, foi deputado federal por seis mandatos consecutivos, presidiu a Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados e a Frente Parlamentar da Agricultura, como primeiro político do Paraná a ocupar o cargo. Integrou a Frente Parlamentar Cooperativista e a Frente Parlamentar da Radiodifusão, entre outros blocos parlamentares e foi um dos representantes do Congresso Nacional no Parlamento do Mercosul (Parlasul) e no Parlamento Latinoamericano (Parlatino).

Ele representou na Câmara dos Deputados e Congresso Nacional as Regiões Oeste, Sudoeste, Noroeste e Centro-Oeste do Paraná, com trabalho destacado em favor do agronegócio, do agricultor e dos municípios, sempre estando entre os parlamentares mais assíduos do Congresso Nacional, segundo levantamentos realizados pela imprensa especializada. Sperafico visitou o Show Rural na quinta-feira, dia 10 de fevereiro, acompanhado do filho, agrônomo Natan Sperafico, onde foi recebido por autoridades e lideranças locais e regionais.

Fonte: Assessoria

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Lar Cooperativa lança o programa Jovem Aprendiz Agro

Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar.

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Fotos: Divulgação/Lar

Foi lançado na última quarta-feira (17), o programa Jovem Aprendiz Agro, uma iniciativa idealizada pela Lar Cooperativa destinada exclusivamente para filhos de associados. Um projeto inédito, moldado por vários profissionais com o objetivo de desenvolver habilidades dos jovens, fortalecer laços e promover a sucessão familiar. Uma reunião, com pais e os primeiros 30 jovens selecionados, marcou o lançamento do programa.

“A Lar tem o dever de proporcionar o caminho da educação aos seus associados e funcionários e com esse programa, cumprimos com a legislação brasileira e ao mesmo tempo com o nosso papel de ser uma cooperativa educadora. Uma iniciativa que partiu da Cooperativa, foi aprovada no Ministério do Trabalho e tem tudo para ser um sucesso”, destacou o diretor-presidente da Lar, Irineo da Costa Rodrigues em sua fala aos pais e jovens presentes.

Nesta primeira etapa, as inscrições foram limitadas aos municípios de Serranópolis do Iguaçu (PR) e Missal (PR), onde foi selecionado o primeiro grupo composto por 30 jovens entre 14 e 22 anos, que deverão iniciar as atividades no dia 19 de abril. O programa é uma parceria entre a Lar Cooperativa, o Sescoop/PR e o Semear, instituição responsável por aplicar o conteúdo. As aulas serão via internet, com práticas na propriedade de cada participante, sob a supervisão dos pais e remotamente por professores.

“Os jovens terão contrato de trabalho com duração de 23 meses, com todos os direitos que qualquer outro trabalhador possui. Moldamos esse programa para se encaixar com a rotina que já existe na propriedade e com isso buscamos não só uma contribuição para a formação pessoal e profissional, mas também um projeto de vida”, explicou o superintendente Administrativo e Financeiro da Lar, Clédio Marschall, também presente na reunião de lançamento do programa.

Os benefícios profissionais e pessoais são muitos, com disciplinas variadas, que vão desde matemática comercial até empreendedorismo, informática, gestão de custos, mercado agrícola, entre outros. As áreas de Gestão de Pessoas e Assessoria de Ação Educativa da Lar Cooperativa serão responsáveis por monitorar a evolução e o resultado do programa. A expectativa é ampliar o número de participantes, com abertura de vagas inclusive para outros municípios.

A Lar é a cooperativa singular que mais emprega no Brasil, encerrando o ano de 2023 com mais de 23.500 funcionários. A legislação brasileira diz que 5% do quadro de funcionários de uma empresa deve ser composto por jovens aprendizes, mas atender essa cota se tornou um desafio. Até a primeira quinzena do mês de abril de 2024, a Lar estava com cerca de 300 vagas a serem preenchidas por jovens aprendizes. Essa dificuldade na contratação foi um dos fatores que motivaram o desenvolvimento do programa Jovem Aprendiz Agro, que promete impulsionar o futuro do agronegócio.

 

 

Fonte: Assessoria Lar
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Considerada maior feira da avicultura e suinocultura capixaba, Favesu acontece em junho

Evento reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

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Fotos: Divulgação/Favesu

Os preparativos para a 7ª edição da Feira de Avicultura e Suinocultura Capixaba (Favesu) estão em ritmo acelerado. O Centro de Eventos Padre Cleto Caliman (Polentão) é o local escolhido para o evento, que acontece de 05 e 06 de junho, e reunirá produtores, profissionais e especialistas do setor em dois dias de intensa troca de conhecimento, networking e exposição das mais recentes inovações do segmento.

O município de Venda Nova do Imigrante (ES) mais uma vez vai sediar o evento bienal que é organizado pela Associação de Suinocultores do Espírito Santo (ASES) e Associação dos Avicultores do Estado do Espírito Santo (AVES).

A programação inclui palestras com conteúdos técnicos e também palestras empresariais, painéis, apresentação de trabalhos científicos e reunião conjuntural, além da Feira de Negócios que reunirá, na área de estandes, grandes empresas nacionais e multinacionais apresentando seus produtos e serviços voltados aos segmentos.

O evento também é momento de avaliações do panorama atual para a avicultura e a suinocultura no contexto dos cenários econômicos brasileiro e mundial. O Presidente da ABCS, Marcelo Lopes e o Presidente da ABPA, Ricardo Santin farão a apresentação de painéis que abordarão os números,os desafios e as perspectivas para os segmentos.

Dentre os temas das palestras técnicas, a Favesu trará assuntos de suma importância na área de avicultura de corte, de postura e suinocultura, ambiência, exportação, influenza aviária, inspeção de produtos de origem animal, lei do autocontrole, modernização, entre outros temas.

Uma programação de alto nível que visa oferecer uma troca de conhecimentos e experiências fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação nos setores.

Mais informações sobre o evento entre em contato pelo telefone (27) 99251-5567.

Fonte: Assessoria Aves/Ases
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Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio

Conforme a proposta do Mapa, poderão adiar ou parcelar os débitos os produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte, que sofreram com efeitos climáticos e queda de preços.

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Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

Os produtores rurais que foram afetados por intempéries climáticas ou queda de preços agrícolas poderão renegociar dívidas do crédito rural para investimentos. A medida é uma proposta do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), apoiada pelo Ministério da Fazenda (MF), e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em março. O prazo limite para repactuação é até 31 de maio.

Com a iniciativa, as instituições financeiras poderão adiar ou parcelar os débitos que irão vencer ainda em 2024, relativos a contratos de investimentos dos produtores de soja, de milho e da pecuária leiteira e de corte. Neste contexto, as operações contratadas devem estar em situação de adimplência até 30 de dezembro de 2023.

A resolução foi necessária diante do fato de que, na safra 2023/2024, o comportamento climático nas principais regiões produtoras afetou negativamente algumas lavouras, reduzindo a produtividade em localidades específicas. Além disso, os produtores rurais também têm enfrentado dificuldades com a queda dos preços diante do cenário global.

“Problemas climáticos e preços achatado trouxeram incertezas para os produtores. Porém, pela primeira vez na história, um governo se adiantou e aplicou medidas de apoio antes mesmo do fim da safra”, destacou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

O ministro ainda explicou o primeiro passo para acessar a renegociação. “Basta, então, que qualquer produtor, que se enquadre na medida, procure seu agente financeiro com o laudo do seu engenheiro agrônomo, contextualizando a situação. Com isso, será atendido com a prorrogação ou o parcelamento do débito”, reforçou.

Alcance

A renegociação autorizada abrange operações de investimento cujas parcelas com vencimento em 2024 podem alcançar o valor de R$ 20,8 bilhões em recursos equalizados, R$ 6,3 bilhões em recursos dos fundos constitucionais e R$ 1,1 bilhão em recursos obrigatórios.

Caso todas as parcelas das operações enquadradas nos critérios da resolução aprovada pelo CMN sejam prorrogadas, o custo será de R$ 3,2 bilhões, distribuído entre os anos de 2024 e 2030, sendo metade para a agricultura familiar e metade para a agricultura empresarial. O custo efetivo será descontado dos valores a serem destinados para equalização de taxas dos planos safra 2024/2025.

Confira abaixo as atividades produtivas e os estados que serão impactados pela medida:

  • soja, milho e bovinocultura de carne: Goiás e Mato Grosso;
  • bovinocultura de carne e leite: Minas Gerais;
  • soja, milho e bovinocultura de leite: São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina;
  • bovinocultura de carne: Rondônia, Roraima, Pará, Acre, Amapá, Amazonas e Tocantins;
  • soja, milho e bovinocultura de leite e de carne: Mato Grosso do Sul;
  • bovinocultura de leite: Espírito Santo e Rio de Janeiro.

Para enquadramento, os financiamentos deverão ter amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp) e dos demais programas de investimento rural do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), bem como das linhas de investimento rural dos fundos constitucionais.

Fonte: Assessoria Mapa
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