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Solução neuro-sensorial para controlar o estresse

Da nutrição e instalações até a saúde, cada parâmetro de produção é precisamente definido para corresponder as necessidades dos animais

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Arquivo/OP Rural

 Artigo escrito por Jean-François Gabarrou, PhD, gerente Científico Animal Care da Phodé na França

Avicultura moderna é gerenciada por sistemas de alto nível de precisão. Da nutrição e instalações até a saúde, cada parâmetro de produção é precisamente definido para corresponder as necessidades dos animais e para ajudar a alcançar seu potencial de desempenho.

Nesses sistemas de criação, qualquer fator de risco pode causar um desequilíbrio e proporcionar um grave impacto fisiológico ou comportamental negativo aos animais. Além disso, a padronização da produção cria um ambiente homogêneo, que desestimula os animais. Portanto, acostumadas com a rotina de produção, as aves são extremamente suscetíveis a qualquer variação ambiental, considerando-as como um agente estressor. Todos esses parâmetros levam a um aumento na percepção de estresse pelo animal.

Custo metabólico do estresse

Devido aos altos níveis de cortisol por longos perpiodos, o estresse leva a uma redução do consumo de ração, comparado com o que é normalmente esperado, e também pode diminuir a imunidade. O grande número de conseqüências no desempenho, induzidas pelo estresse, causam danos colaterais reduzindo o desempenho em um sistema de produção intensiva.

Assim, os criadores trabalham em uma ampla gama de parâmetros de produção para chegar o mais perto possível do potencial genético do animal.

Para maximizar a rentabilidade econômica, o controle da percepção do estresse pelo animal é um fator essencial na produção avícola.

Este artigo apresenta relevantes resultados, obtidos com uma solução de substâncias vegetais neuro-modulantes (S.V.N.), tanto em frangos de corte como em poedeiras.

Resultados observados com substâncias vegetais neuro-modulantes em frangos de corte

Modulação do comportamento alimentar em clima quente.

Frangos de corte naturalmente reduzem o consumo de ração, especialmente sob condições de tarde quente para reduzir a termogênese.

A termogênese induzida pela dieta ocorre quatro horas após a ingestão de ração. Algumas granjas param de alimentar os animais pela manhã para evitar a termogênese do final da tarde.

Em tais padrões de alimentação, as aves deverão equilibrar essa falta de consumo na manhã seguinte. No entanto, é frequentemente verificado que o consumo total de ração diminui, assim como a taxa de crescimento.

Em uma granja experimental nas Filipinas (Experimento A: 34-36 ° C, HR > 80%), 20.000 frangos de corte foram divididas em 02 grupos (05 repetições de 2.000 aves), sob condições quentes que eram particularmente intensas entre às 12:00 e 16:00 horas.

Os frangos que consumiram dieta suplementada com S.V.N. sob estresse térmico, apresentaram maior ingestão de alimento e um consumo mais uniforme ao longo do dia. Além disso, as S.V.N. reduziram a conversão alimentar (-4%). Isto pode ser explicado também, pelo maior consumo de água medido no período da tarde.

Taxa de crescimento

Como tempo é dinheiro, uma alta taxa de crescimento é um fator chave para a eficiência econômica da produção.
Em quatro granjas comerciais no México (Experimento B), animais tratados com S.V.N., demonstraram um melhor ganho de peso diário (GPD), da semana um até a semana sete.

Os frangos que consumiram dieta suplementada com S.V.N., apresentaram um resultado significativamente maior (p <0,001) (+ 8,8%) de ganho de peso diário, do que o grupo controle (55,4g/dia/ave VS 50,9g/dia/ave).

Resultados observados com substâncias vegetais neuro-modulantes em poedeiras

Modulação do comportamento alimentar:

Em uma granja experimental nas Filipinas (experimento C: 33-35 ° C, HR > 80%), 20.000 galinhas poedeiras, entre 30 e 35 semanas de idade, foram divididas em 02 grupos (04 repetições de 2.500 aves).

No grupo controle o estresse térmico reduz o consumo de ração de 110g/ave/dia para menos de 105g/ave/dia, influenciado pelos picos de temperatura.

A suplementação com S.V.N., regulou o consumo de ração, atenuando as quedas e diminuindo as variações diárias.
Aves se adaptaram mais facilmente à alta temperatura, sem diminuir o consumo e mantendo a produção.

Homogeneidade

Os animais reagem as variações do ambiente que são expostos de várias maneiras, dependendo da sua genética e da sua percepção desse ambiente.

Isso leva a desuniformidade entre as aves, tendo um efeito direto sob a rentabilidade da atividade.

Por exemplo, as frangas são geralmente alimentadas com base em nas necessidades nutricionais dos animais menos desenvolvidos do lote. Isto, induz a um maior investimentos em nutrição comparado com a necessidade nutricional real do grupo. Isso explica porque o parâmetro de homogeneidade é economicamente tão importante quanto o desempenho.

Em uma granja experimental no México (Experimento D), 1.080 frangas, criadas até 17 semanas de idade, foram divididas em 02 grupos de 15 repetições de 36 aves. Estes animais foram submetidos as condições normais de uma granja comercial (programa de vacinação, debicagem…).

No final do período de crescimento, ambos os grupos apresentaram a mesma média de peso vivo. No entanto, o grupo que consumiu a dieta com S.V.N., gerou frangas maiores em comparação com o grupo controle e a homogeneidade do grupo foi significativamente maior (p<0,02).

Isso resultou em uma maior precocidade e maior taxa de postura no pico de produção para o grupo suplementado.

A conversão alimentar também foi significativamente menor (p <0,005) no grupo suplementado (-7,9%) em comparação com o grupo controle (4,27 VS 4,6).

Conclusão

As substâncias vegetais neuro-modulantes (S.V.N.) são uma das mais eficiêntes soluções para o controle do estresse.

Elas neutralizam os efeitos negativos do estresse, tendo como objetivo aumentar o nível de consciência do animal. Melhoram a sua resistência frente aos desafios da produção intensiva, assim, permitindo-lhe adaptar seu comportamento para um melhor desempenho.

Devido ao seu modo de ação que induz várias reações biológicas em cadeia, as S.V.N. podem ter resultados positivos em um ou vários parâmetros zootécnicos, dependendo dos desafios envolvidos e das condições de produção.

Para isso, não se deve considerar o animal como uma associação de sistemas ou unidades fisiológicas, mas sim como um indivíduo integrado e em equilíbrio com o meio em que vive.

Estas soluções mudam a percepção do ambiente ao redor do animal, através de estimulos sensoriais.

Mensagem para refletir

As S.V.N., modulam a percepção do estresse, aumentando assim a conscientização dos animais sobre seu ambiente, permitindo-lhes melhor adaptar-se aos inevitáveis desafios de produção.

Tanto em frangos de corte como em poedeiras, as S. V. N. melhoram a tolerância ao calor, frio, alta densidade, manejo, agrupamentos, transições alimentares … e concequentemente melhoram os parâmetros de produtividade.

1. As S.V.N. estimulam a esfera olfativa do animal e transmitem uma mensagem sensorial para as áreas do cérebro dedicadas a integração do estresse.

2. As S.V.N. reduzem a mensagem de alerta e proporcionam uma mensagem de “melhor estar” através do liberação endócrina de neurotransmissores.

3. Isso causa uma adaptação fisiológica e comportamental positiva no desempenho dos animais.

Com S.V.N. os animais alcançam rapidamente um estado geral de <<melhor estar>>, o que lhes permite adaptar suas reações para alcançar seu potencial pleno de produção.

Outras notícias você encontra na edição de Aves de abril/maio de 2019 ou online.

Fonte: O Presente Rural

Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Avicultura

Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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