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Sob as bases dos pilares da pecuária moderna, Biogénesis Bagó identifica oportunidades para melhorar índices de produção

Com o objetivo de aumentar a lucratividade dos pecuaristas, a companhia investe em pesquisas e na utilização de tecnologias e, assim, encontra lacunas produtivas

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Em quatro edições, o PEC já avaliou 349.683 animais, totalizando mais de 926.961 mil bovinos acompanhados -Fotos: Assessoria

Visita da equipe do Programa de Eficiência de Carcaça a pecuaristas

Com foco nos seis pilares da atividade – sanidade, genética, nutrição, bem-estar, sustentabilidade e gestão, a Biogénesis Bagó, empresa de biotecnologia especializada no desenvolvimento, produção e comercialização de produtos para pecuária, tem conseguido identificar lacunas produtivas que podem contribuir para o aumento da produtividade e da lucratividade dos pecuaristas.

Um indicativo destas observações está no peso de carcaça dos animais que participaram da 4ª edição do Programa de Eficiência de Carcaça (PEC), que apresentaram uma variação entre 240 e 270 quilos. Como exemplo, nos machos, o percentual de bovinos abatidos com pesos dentro deste intervalo foi de 79%, enquanto que nas fêmeas o índice chegou a 64,7%. O PEC é uma realização da Minerva Foods, Phibro Saúde Animal e Biogénesis Bagó.

De acordo com o gerente de Marketing Brasil e coordenador de Marketing LATAM da Biogénesis Bagó, Carlos Godoy, com bases nestes dados que foram apresentados no encerramento da edição 2022 do PEC, o objetivo da empresa é entender os motivos de alguns animais não estarem dentro desta variação de pesagem. Ele ressalta que a tecnologia e a suplementação têm um papel fundamental neste ciclo.

“Temos uma lacuna extremamente importante nos animais que não conseguiram atingir esse peso, que pode ser atingida com a indicação de uma tecnologia, de uma suplementação, seja no aspecto nutricional ou de sanidade. Isso pode render, facilmente, 12 ou 13 quilos para que esses animais que não atingiram o índice façam parte dessa média. Isso é uma simples tomada de decisão conjunta que pode aumentar a produtividade e a lucratividade do pecuarista”, detalha Godoy.

 

Novos pilares, mais produtividade

Com investimentos a partir dos pilares da pecuária moderna – principalmente nas etapas de sustentabilidade, bem-estar animal e gestão, a Biogénesis Bagó também tem focado na reprodução dos animais. O objetivo é ajudar ainda mais os produtores durante todo o sistema de produção, desde a seleção genética, passando pela ambiência, manejo correto, produtos e estratégias para elevar os índices.

“A pecuária moderna está muito mais exigente. Precisamos incluir a sustentabilidade, o bem-estar animal e, principalmente, a gestão, que faz tudo acontecer. A gestão operacional e a tomada de decisão estão dentro dos critérios de sustentabilidade. O desafio é equilibrar o momento correto para um manejo sanitário adequado, seguindo protocolos ideais e uma suplementação ajustada”, considera Godoy.

Equipe do Programa de Eficiência de Carcaça realiza uma série de visitas para avaliação de bovinos sob os parâmetros de PH, maturidade, acabamento de gordura e peso

Recentemente, a companhia apresentou os resultados de um experimento sobre os efeitos da suplementação injetável à base de antioxidantes específicos na entrada e na saída do confinamento de bovinos. Realizado pela Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, o estudo avaliou o desempenho zootécnico, a coloração, textura e a oxidação da carne a partir do uso do Kit Adaptador.

Segundo Godoy, a ferramenta eleva os cuidados sanitários durante todo o processo de confinamento dos animais e tem resultado em ganhos de produtividade para os produtores, contribuindo para melhorar saúde financeira das fazendas. “Na parte sanitária, temos tecnologias de aplicações de antioxidante, que são realizadas na entrada e no meio confinamento. Os produtores conseguem ganhos de até 13 quilos em animais na fase de saída do confinamento. Isso é tecnologia aplicada a favor do pecuarista”, reitera Godoy.

 

Parceria que colhe frutos

O objetivo do PEC é ajudar os produtores durante todo o sistema de produção, desde a seleção genética, ambiência, manejo correto, produtos e estratégias para elevar os índices produtivos

O Programa de Eficiência de Carcaça faz a avaliação de bovinos sob os parâmetros de PH, maturidade, acabamento de gordura e peso. Em quatro edições, a iniciativa já avaliou 349.683 animais, totalizando mais de 926.961 mil bovinos acompanhados.

Carlos Godoy ressalta que boa parte destes números vem do trabalho incessante das três companhias em diversos momentos, principalmente no período de alta da pandemia. “Desde 2019, o PEC vem evoluindo e passou por momentos difíceis na pandemia, situações em que os pecuaristas estavam reservados e nossas equipes também estavam se resguardando e buscando levar conhecimento das mais variadas formas. Passando por tudo isso, começamos a avaliar importantes números que vêm sendo apresentados e esses dados são frutos do trabalho que foi realizado tanto pelos meios digitais quanto presencialmente. Nossas reuniões, treinamentos e capacitações contribuíram para a evolução desses números e ainda pode contribuir cada vez mais”, encerra Godoy.

Fonte: Assessoria

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Tecnologia inovadora em ureia protegida eleva produtividade do rebanho

Premix lança produto que reduz o risco de fornecimento de nitrogênio, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis

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Foto e texto: Assessoria

Seguindo seu compromisso em oferecer as melhores soluções para a indústria pecuária, a Premix apresenta ao mercado mais um produto revolucionário. Trata-se do Upmix, fonte de ureia protegida, desenvolvido para otimizar a nutrição de rebanhos de corte e de leite, confinados ou em pastagens.

Indicado para preparo de suplementos, núcleos, concentrados e rações para bovinos de corte e leite, bubalinos, ovinos e caprinos, a pasto ou confinamento, o produto garante o fornecimento seguro e eficiente de Nitrogênio Não Proteico (NNP) para os animais, elevando a síntese ruminal de proteína e melhorando a digestibilidade dos alimentos.

Com uma tecnologia avançada de liberação de NNP, o Upmix oferece a melhor curva de liberação de nitrogênio, evitando picos e perdas durante o processo digestivo. Isso resulta na redução de risco no fornecimento de nitrogênio e melhora o aproveitamento dos nutrientes pelos animais, promovendo ganho de peso e produção de leite mais saudáveis e rentáveis.

De acordo com Lauriston Bertelli Fernandes, diretor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Premix, o produto será uma ferramenta importante para o balanceamento de equivalente proteico e redução de farelos proteicos nas dietas. Isso trará economia nas formulações das dietas, tornando-as mais seguras quanto ao desempenho e saúde ruminal dos animais.

“O Upmix foi desenvolvido para ter uma curva de liberação ruminal bem controlada e equilibrada com a disponibilidade de energia, o que fará com que a microbiota ruminal tenha o máximo de aproveitamento do nitrogênio contido no produto para a síntese proteica, sem excreção nas fezes dos animais”, explica.

Por se tratar de um produto inovador, Bertelli acredita que o Upmix irá revolucionar a forma como a nutrição animal é feita atualmente. “Com ele, os produtores rurais poderão garantir uma alimentação mais adequada para seus animais, aumentando a eficiência produtiva e reduzindo seus custos”, finaliza.

Fonte: Assessoria
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Reprodução e bem-estar animal: Aliados para uma pecuária mais sustentável

As biotecnologias da reprodução buscam cada vez mais unir a produtividade das fazendas às práticas de bem-estar animal para gerar resultados eficientes aos pecuaristas

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Foto e texto: Assessoria

Na pecuária moderna, a otimização da eficiência reprodutiva é fundamental para atender à crescente demanda global por proteína e laticínios. Neste cenário, as biotecnologias de reprodução animal emergem como ferramentas para impulsionar o melhoramento genético, aumentar a produtividade e garantir o bem-estar animal nas fazendas.

As tecnologias mais utilizadas costumam ser a Inseminação Artificial (IA) e a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que consiste em um protocolo de sincronização do ciclo estral das vacas com a IA em momento pré-determinado, reduzindo as chances de falhas nas observações de cios e no momento adequado para a inseminação. A Transferência de Embrião (TE) é outra biotecnologia da reprodução já consolidada no mercado nacional, sendo o Brasil um dos maiores produtores de embriões bovinos in vitro. Com isso, foram desenvolvidos protocolos de Transferência de Embrião em Tempo Fixo (TETF) para dar um suporte mais robusto ao processo.

As técnicas de TE e TETF prezam pela saúde e bem-estar das fêmeas doadoras e de alto valor genético (matrizes) e, quando bem aplicadas, multiplicam o seu potencial reprodutivo gerando múltiplos herdeiros em um mesmo ano. Para este fim são utilizados os protocolos de superovulação (SOV), que visam aumentar o número de ovulações por ciclo estral, através da estimulação hormonal de folículos terciários a se desenvolverem e ovularem. Esse processo é seguido por inseminações artificiais com sêmen de touros também de alto potencial genético, resultando em embriões para posterior coleta e implantação em receptoras (“mães de aluguel”) ou serem criopreservados para posterior implantação.

A superovulação de matrizes com excelência genética permite obter o maior número de embriões transferíveis. A técnica é capaz de proporcionar a produção de cerca de 40 bezerros por ano a partir da mesma fêmea. Isso faz com que o melhoramento genético do rebanho seja acelerado, permitindo ao produtor a multiplicação eficiente de linhagens valiosas.

Para que esta ovulação múltipla aconteça, os protocolos usuais de SOV utilizam doses consecutivas de FSH (Hormônio Folículo Estimulante), buscando o bloqueio do efeito inibitório do folículo dominante de uma onda de desenvolvimento folicular sobre outros folículos que também iniciaram seu desenvolvimento no momento do início do desenvolvimento do FD. Assim há a possibilidade da produção de vários oócitos de boa qualidade com capacidade de resultarem em embriões quando inseminados. Nos protocolos de SOB usuais, o FSH tradicionalmente utilizado é de origem animal, através da extração em pituitárias suínas ou ovinas em frigoríficos.  “Geralmente são necessárias entre 60 e 65 pituitárias ou hipófise para uma única dose hormonal. Além disso, há necessidade da utilização de técnicas adequadas a nível laboratorial para purificação e padronização da quantidade do FSH extraído a fim de se evitar variabilidade na potência” explica Marcos Malacco, médico-veterinário gerente de serviços veterinários para bovinos da Ceva Saúde Animal

Os protocolos de superovulação que utilizam o FSH de origem animal envolvem aplicações repetidas do hormônio, duas vezes ao dia (manhã e tarde), durante 4 dias, processo que gera mais estresse às matrizes. Outro ponto de atenção é que podem ocorrer falhas no protocolo devido ao esquecimento de uma ou outra aplicação ou aplicação em horário inadequado para o êxito.

A busca pelo aumento da eficiência produtiva do rebanho é um dos motivos que levou ao desenvolvimento de uma molécula inovadora, a Ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), o primeiro FSH recombinante do mundo, produzido por meio de tecnologia recombinante, sem depender da disponibilidade de glândulas pituitárias de outros animais.

“Sua aplicação na reprodução bovina tem sido amplamente estudada e demonstrou benefícios significativos na manipulação do ciclo estral, na produção de embriões e na melhoria da eficiência reprodutiva. O rbFSH atua estimulando o crescimento folicular nos ovários das fêmeas bovinas, promovendo assim a produção de ovócitos de alta qualidade”, elucida o profissional.

O uso de rbFSH permite uma programação mais precisa dos ciclos estrais das fêmeas, reduzindo a necessidade de manejos repetidos nos protocolos de estimulação ovariana convencionais, minimizando o estresse nas doadoras de embriões e a possibilidade de erros nas aplicações do FSH,  além de reduzir a mão de obra associado ao este manejo reprodutivo.

“Uma única aplicação do rbFSH é suficiente para promover a superovulação nas matrizes bovinas e atingir os melhores resultados reprodutivos, facilitando o manejo e aumentando o bem-estar animal, ao mesmo tempo em que apresenta uma maior precisão e menos riscos de falhas no protocolo. Os estudos demonstram que essa única aplicação do rbFSH nos protocolos de superovulação, proporciona a produção de embriões de alta qualidade, o que pode ser um salto gigante para a reprodução bovina e para a melhoria genética dos rebanhos nacionais, isso contribui para o bem-estar geral das vacas e novilhas, promovendo um processo reprodutivo mais sustentável”, detalha Malacco.

Amiga do bem-estar animal e consciente das particularidades de cada rebanho, a Ceva Saúde Animal criou junto com o seu time técnico o Zimbria®, um produto inédito, que contém o hormônio folículo-estimulante recombinante ripafolitropina alfa bovina (rbFSH), indicado para uso nos protocolos de superovulação das fêmeas bovinas.

Zimbria® é uma solução injetável pronta para uso o que não necessita de reconstituição de liofilizado em diluente e pode ser utilizada em até 3 meses após a abertura do frasco, o que otimiza e traz mais segurança para o médico-veterinário. Além disso, a carência de Zimbria® é zero, tanto para o leite quanto para a carne.    “O Zimbria® é uma excelente solução para a melhoria reprodutiva do rebanho, que pensa no bem-estar animal e afeta positivamente o bolso do produtor”, afirma Malacco.

O Zimbria® permite otimizar o protocolo de SOV. Uma única aplicação é suficiente para promover a ovulação múltipla nas matrizes. Desta forma, é possível ter mais precisão e menos riscos de falhas no processo e, consequentemente melhores resultados. Além disso, o manejo reprodutivo é facilitado e o estresse da vaca reduzido o que aumenta o bem-estar animal. Outro diferencial é que a inseminação com rbFSH é mais precisa e tem maiores chances de gerar embriões, o que significa um avanço importante para a melhoria genética dos rebanhos.

A evolução dos protocolos e um enfoque mais profundo no bem-estar animal estão pavimentando o novo caminho que a reprodução na pecuária está trilhando. Inovação, segurança e tecnologia estão impulsionando protocolos mais sólidos e com resultados superiores, delineando a atual realidade do setor

Fonte: Assessoria
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Aleris presente, pela primeira vez, na maior exposição da indústria Pet Food global

A empresa confirma participação como expositora no PetFood Forum, a maior vitrine internacional da indústria de alimentação para animais de estimação

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Divulgação Aleris

De 29 de abril a 1º de maio a Aleris Animal Nutrition apresentará todas as suas soluções tecnológicas nutricionais naturais à base de levedura no PetFood Forum, o maior encontro global da indústria de alimentos para animais de companhia, no Centro de Convenções KC (Kansas City, Estados Unidos), organizado pela WATT Global Media.

Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

O Petfood Forum é a principal conferência e exposição global focada em tecnologias utilizadas no processamento de alimentos para animais de estimação e snacks para animais de estimação. “Será uma excelente oportunidade para apresentar todos os nossos diferenciais em pesquisas, estrutura fabril, presença global e aditivos naturais especializados para a nutrição e saúde animal neste encontro”, destaca Daniel Nazarian de Morais, CEO da Aleris Animal Nutrition.

Nesta primeira participação, a empresa contará com o suporte da equipe Aleris Estados Unidos, do time técnico-comercial Brasil, além dos distribuidores locais disponíveis para atender todos aqueles que visitarem o estande.

O CEO destaca que o públivo poderá acessar uma gama de tecnologias nutriconais da companhia, como o Provillus 4Pet, solução dedicada para a modulação da microbiota que integra uma alimentação natural, saudável e nutritiva pelo uso do MAC (Microbiota Activating Compounds), uma exclusiva tecnologia da Aleris capaz de predizer a combinação específica para a composição de um produto direcionado para a saúde e bem-estar dos animais de companhia.

“Além das tecnologias dedicadas para modulação da microbiota objetivando bem-estar para animais de estimação, apresentaremos aditivos nutricionais com tecnologias voltadas para a integridade intestinal, fontes de proteína, estruturação intestinal, frutos da pesquisa e desenvolvimento, área pela qual somos movidos e que está presente no nosso DNA”, compartilha Daniel.

Fonte: Ass. de Imprensa
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