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Sistema OCESC promove Semana do Cooperativismo Catarinense
Atividades serão todas on-line e visam realçar o Dia Internacional do Cooperativismo
Para festejar o sucesso de um movimento que viceja em todos os continentes e é responsável pelo desenvolvimento cultural, social e econômico de milhões de pessoas, a Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (OCESC) e o SESCOOP/SC promovem, no período de 28 de junho a 2 de julho, a Semana do Cooperativismo Catarinense. As atividades serão todas on-line e visam realçar o Dia Internacional do Cooperativismo, comemorado sempre no primeiro sábado de julho e os 50 anos de fundação da OCESC.
A programação inicia no dia 28 de junho (segunda-feira), às 16 horas, com abertura pelo presidente da OCESC Luiz Vicente Suzin.
Na sequência, o professor Pedro Waengertner palestrará sobre o tema Criando o futuro: como as cooperativas podem usar a inovação para atingir novos patamares.
Waengertner é CEO da ACE (antiga Aceleratech), a principal aceleradora de startups da América Latina, apoiando dezenas de empreendedores a atingirem seus objetivos. Trabalha com startups e grandes empresas na mudança de mindset em assuntos relacionados a crescimento, marketing, gestão e liderança. É autor do livro Estratégia – Inovação Radical, além de professor e coordenador da área de Marketing Digital da ESPM, onde atua há mais de 15 anos.
No dia 29 de junho (terça-feira), às 16 horas, a programação reinicia com a palestra Tendências do agronegócio para o próximo ano e próxima década (mercado interno) – proteína animal (suínos e aves) e cereais (milho e soja), que será ministrada pelo economista José Mendonça de Barros.
Com doutorado em Economia pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado no Economic Growth Center, Yale University, Mendonça de Barros lecionou economia na USP por mais de 30 anos e foi professor visitante do Departamento de Economia Agrícola e Sociologia Rural da Ohio State University. Desenvolveu e estruturou o Projeto Novo Mercado para a Bovespa, foi Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda de 1995 a 1998 e pertenceu ao Comitê Estratégico da Companhia Vale do Rio Doce.
A programação da Semana do Cooperativismo Catarinense prossegue no dia 30 de junho (quarta-feira), às 16 horas, com a participação da consultora Paula Abbas que abordará o tema Inovação inteligente, maximizando a experiência dos cooperados e clientes.
Paula Abbas é consultora em design estratégico, com foco em insights de consumo, estudos de futuro e estratégias para inovação. Leciona nas áreas de Gestão Estratégica do Design, Inovação e Coolhunting na PUC, UEL e ISAE/FGV. Concluiu pós-graduação em Marketing pela FAE Business School e mestrado em Direito Corporativo pela Universidade de Barcelona (Espanha). Estudou psicanálise e antropologia; design thinking, pesquisa de tendências e sua aplicação no design. É técnica em Design de Interiores e mestranda em Design Estratégico pela UFPR.
Na quinta-feira, dia 1º de julho, novamente às 16 horas, o diretor de regulação do Banco Central do Brasil Otávio Damaso prelecionará sobre Perspectivas para as cooperativas de crédito no campo regulatório e na prática.
Damaso já ocupou os cargos de chefe de gabinete do presidente do Banco Central e de Secretário-Adjunto de Política Econômica no Ministério da Fazenda. Presidiu os Conselhos de Administração da Caixa Econômica Federal, do IRB Brasil RE e do Banco do Estado do Ceará. Formado em Economia pela Universidade de Brasília, é funcionário de carreira do Banco Central desde 1998.
O futuro do cooperativismo: como alavancar resultados. Esse será o tema da palestra de Artur Igreja, na sexta-feira, dia 2 de julho, às 10 horas da manhã.
Arthur Igreja é referência em “inovação disruptiva” e possui experiência profissional e acadêmica em mais de 25 países. É Masters in International Business nos EUA pela Georgetown University e Corporate Masters of Business Administration na Espanha pela ESADE. Concluiu mestrado executivo em Gestão Empresarial pela FGV/EBAPE. Cursa o Doctorate in Business Administration na ESC de Rennes, na França. Possui certificações executivas em Harvard & Cambridge, pós-MBA em Negociação pela FGV e MBA pela FGV/Ohio University.
A Semana do Cooperativismo Catarinense será concluída na sexta-feira, dia 2 de julho, a partir das 19h30. O presidente do Sistema OCESC Luiz Vicente Suzin fará uma mensagem de encerramento.
A programação será finalizada com live do historiador Leandro Karnal sobre O papel da mulher no cooperativismo, na sociedade e no mercado de trabalho. A importância da mulher como formadora do núcleo familiar, independência econômica, direcionamento do consumo e capacitação para competir no mercado serão alguns dos aspectos abordados.
Karnal é um dos intelectuais brasileiros mais reverenciados da atualidade e um dos mais solicitados palestrantes do Brasil. Em 2018, Leandro Karnal foi premiado com o selo “Top of mind RH” de palestrante mais lembrado do Brasil. Alguns de seus livros estão entre os mais vendidos como O Dilema do Porco-espinho; Inferno Somos Nós; Todos Contra Todos; Crer ou Não Crer; O Que Aprendi Com Hamlet. É um dos grandes influenciadores da internet. Seus vídeos viralizam com milhões de visualizações e suas redes sociais alcançaram a marca de 2 milhões de seguidores. Recentemente, lançou um canal no Youtube, onde democratiza o saber. Leonardo Karnal é graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos e tem doutorado em História Social pela Universidade de São Paulo.
“Estamos muito honrados e felizes com essa programação, que comemora duas importantes datas: o Dia Internacional do Cooperativismo e os 50 anos da OCESC, celebrado no mês de agosto. Convidamos as cooperativas e comunidade em geral para que participem dessa semana especial, que irá tratar de cooperativismo com o eixo temático principal voltado à inovação. Por isso, concentramos as palestras entre os dias 28 de junho e 2 de julho para que as cooperativas possam comemorar e realizar as suas atividades alusivas ao Dia Internacional do Cooperativismo no próprio dia 3 de julho”, menciona Luiz Vicente Suzin, presidente do Sistema OCESC.
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IAT organiza primeiro mutirão para regularização do CAR, no Noroeste do Paraná
Busca auxiliar proprietários rurais na regularização do Cadastro Ambiental Rural, registro obrigatório para todos os imóveis rurais do Estado.
O Instituto Água e Terra (IAT) promove pela primeira vez no Paraná um mutirão para auxiliar proprietários rurais na regularização do Cadastro Ambiental Rural (CAR), registro obrigatório de imóveis rurais de acordo com o Novo Código Florestal (Lei 12.651/2012). A ação será em municípios do Noroeste do Paraná: Japurá, na terça-feira (26), Guaporema, na quarta-feira (27), e em São Manoel do Paraná, na quinta-feira (28), sempre das 9h às 16h.
No mutirão, técnicos do órgão ambiental organizarão balcões de atendimento para tirar dúvidas sobre os processos do CAR, em temas como o acesso à Central do Proprietário/Possuidor, retificações e atendimento de notificações.
O chefe do escritório regional do IAT em Cianorte, Marcelo Aparecido Marques, aponta que o evento servirá para auxiliar e concluir as análises de CAR pendentes. Segundo ele, são mais de 5 mil cadastros nos 12 municípios de abrangência do núcleo, incluindo cidades selecionadas para a ação da próxima semana.
“A nossa regional passou recentemente pela análise dinamizada, que é um tipo de procedimento automático, que pode incluir grandes quantidades de imóveis rurais para serem analisados ao mesmo tempo. Os proprietários podem responder a pendências nessa modalidade de análise diretamente pelo site do CAR, mas para que isso aconteça, um apoio técnico é necessário. Por isso estaremos lá para ajudar”, diz.
Para que os técnicos possam prestar o auxílio será necessário os seguintes documentos: RG ou CPF do proprietário; certificado com validade de até 90 dias para comprovação de propriedade do imóvel (matrícula atualizada); e Contrato Social no caso de empresas. É a partir dessas informações que os processos serão consultados pela equipe.
“Mais da metade dos cadastros que passaram pelas análises estão em conformidade com o Novo Código Florestal, ou seja, regulares ambientalmente. Portanto, demandam apenas de uma confirmação do proprietário. Já o restante necessita de algumas complementações. Em ambos os casos, estaremos à disposição para ajudar os proprietários a solucionar essas questões”, explica Marques.
Ele lembra ainda que os imóveis que estão em conformidade com o Novo Código já podem acessar a subvenção de 0,5% na taxa de juros do crédito de custeio. Ou seja, um benefício concedido aos agricultores que forem solicitar suporte de instituições financeiras para a produção agrícola, o que ajuda a custear a produção e comercialização de itens agropecuários.
Essa é a primeira vez que um mutirão desse tipo é organizado no Paraná e servirá como base para ações similares em outras regionais. “Elaboramos esse modelo junto com a equipe do CAR do IAT para agilizar a regularização das áreas rurais no Estado. Se ele funcionar, conseguiremos aplicar esse mesmo método em outros municípios, o que vai fazer com que o Paraná se destaque em nível nacional na regularização do CAR”, complementa ele.
CAR
O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é o registro público eletrônico de âmbito nacional obrigatório para todos os imóveis rurais. Agrega informações ambientais das propriedades e posses rurais referentes às Áreas de Preservação Permanente (APP), de uso restrito, de Reserva Legal, de remanescentes de florestas e demais formas de vegetação nativa. Também integra informações de áreas consolidadas, compondo base de dados para controle, monitoramento e planejamento ambiental e econômico.
Para efetuar o CAR no Estado, o proprietário precisa acessar o site do Sicar e baixar o aplicativo de cadastro. Neste, devem ser incluídas as informações pessoais, a documentação e as características físicas da propriedade.
Após a adesão e análise dos dados por meio do CAR, o produtor rural terá todas as recomendações de como se adequar à legislação e poderá fazer a adesão ao Programa de Regularização Ambiental (PRA). A proposta oferece um conjunto de ações voltadas a regularizar, recuperar áreas de preservação permanente (APP), de uso restrito e compensar áreas de reserva legal.
Para mais informações sobre o CAR, acesse clicando aqui.
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Sindirações apresenta dois novos associados
Sul Óxidos e Purefert do Brasil passam a integrar o quadro de associados da entidade, reforçando a cadeia produtiva na promoção de parceiras estratégicas.
O Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações anuncia a chegada de duas novas empresas no seu quadro de associados: Sul Óxidos e Purefert do Brasil. No total, a entidade representa cerca de 90% da indústria de alimentação animal. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, essa movimentação vai de encontro com um dos principais objetivos da entidade, que é dar voz para as empresas e defender os principais interesses do setor.
Com mais de 20 anos de experiência, a Sul Óxidos é referência na produção de óxido de zinco e sulfato de zinco, além da comercialização de ânodos, zinco metálico e outros metais não ferrosos. Comprometida com a excelência, a empresa foca na melhoria contínua de seus processos e na garantia da qualidade de seus produtos, atuando com responsabilidade ambiental e priorizando a redução de resíduos sólidos e efluentes, a fim de minimizar os impactos ambientais.
De acordo com Jorge Luiz Cordioli Nandi Junior, Engenheiro Agrônomo da Sul Óxidos, “a filiação ao Sindirações é vital para reforçar sua presença no setor de alimentação animal e fomentar parcerias estratégicas. A associação garante acesso a informações essenciais sobre tendências do mercado, regulamentações e práticas de excelência. Além disso, a Sul Óxidos se posiciona para defender os interesses da indústria, moldando políticas que beneficiam o segmento. A colaboração com outros líderes do setor facilita a troca de inovações e conhecimentos, fortalecendo a competitividade e a sustentabilidade da empresa nesse nicho crucial”, comenta.
Já o grupo Purefert atua como fornecedor de fertilizantes premium para clientes em todo o mundo. Com contratos estratégicos de fornecimento de longo prazo com fornecedores líderes, a Purefert está na vanguarda das mais recentes inovações em qualidade de produto e agregação de valor à cadeia de fornecimento para seus clientes. A empresa é líder de mercado em produtos à base de Fosfato.
“A associação da Purefert ao Sindirações é estratégica por proporcionar acesso a informações técnicas e regulatórias, participação em grupos de trabalho que definem tendências do mercado, suporte em questões jurídicas e tributárias, além de oportunidades de networking para parcerias e inovações. Essa conexão fortalece a competitividade e a conformidade da empresa no mercado”, afirma Thiago Janeri, trader da Purefert.
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Epagri divulga Boletim Agropecuário de Santa Catarina referente a outubro
Para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha.
A Epagri divulgou a última edição do Boletim Agropecuário, publicado mensalmente pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa).
Milho
Em outubro, o preço médio mensal pago ao produtor de milho em Santa Catarina apresentou uma alta de 5,3% em relação ao mês anterior. Segundo o documento, os preços refletem a maior demanda interna pelo cereal, a entressafra no Brasil e a concorrência com as exportações.
De acordo com o analista de socioeconomia e desenvolvimento rural da Epagri/Cepa, Haroldo Tavares Elias, para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha. Assim, espera-se um aumento de 11% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,24 milhões de toneladas de milho”, diz ele.
O Boletim Agropecuário traz os dados atualizados do acompanhamento das safras e do mercado dos principais produtos agropecuários catarinenses. Confira mais detalhes de outras cadeias produtivas:
Trigo
Em outubro, os preços médios recebidos pelos produtores catarinenses de trigo ficaram praticamente estabilizados, mas com uma pequena variação negativa de 0,34%. Na variação anual, em termos reais, registrou-se uma alta expressiva de 22,07%. Em todo o estado, até a última semana de outubro, cerca de 39% da área destinada ao plantio de trigo nesta safra já havia sido colhida. Para as lavouras que ainda estão a campo, 20% da área estava em fase de floração e 80% em fase de maturação.
Com relação à condição de lavoura, em 94% das áreas avaliadas a condição é boa; 5% a condição é média e, 1% a condição é ruim. A área plantada estimada é de pouco mais de 121 mil hectares, redução de 11,8% em relação à safra passada. A produtividade média estadual está estimada em 3.582kg/ha, um aumento de 60,1%. Até o momento, a expectativa é que a produção estadual deverá crescer 41,3%, chegando a aproximadamente 435 mil toneladas.
Soja
No mês de outubro, as cotações da soja no mercado catarinense apresentaram reação de 2,7% em relação ao mês anterior. No início de novembro, nos 10 primeiros dias do mês, na comparação com o preço médio de setembro, é possível perceber movimento altista de 2,6%. A menor oferta interna do produto no mercado interno tem favorecido as cotações, no entanto, fatores de baixa estão se projetando no mercado futuro.
Para essa safra, deveremos ter um aumento de 2,09% da área plantada, alcançando 768,6 mil hectares na primeira safra. A produtividade média esperada deverá crescer significativamente: a expectativa é um incremento de 8,56%, chegando a 3.743kg/ha. Com isso, espera-se um aumento de 10,8% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,87 milhões de toneladas de soja 1ª safra.
Bovinos
Nas primeiras semanas de novembro registrou-se de alta nos preços do boi gordo em relação ao mês anterior em praticamente todos os estados brasileiros. Em Santa Catarina, o preço médio estadual do boi gordo atingiu R$295,34 em meados deste mês, o que representa uma alta de 8,8% em relação ao mês anterior e de 20,3% na comparação com maio de 2023. A expectativa é de que se verifique a continuidade desse movimento de alta nas próximas semanas.
A reduzida oferta de animais prontos para abate e a elevada demanda, tanto no mercado interno quanto externo, são responsáveis por esse acentuado movimento de alta observado na maioria dos estados. A forte seca que atingiu grande parte do país, em especial a região Centro-Oeste, tem sido um fator crucial na redução da oferta.
Frangos
Santa Catarina exportou 105,5 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em outubro – queda de 0,03% em relação aos embarques do mês anterior, mas alta de 27,1% na comparação com os de outubro de 2023. As receitas foram de US 212,8 milhões – queda de 4,8% em relação às do mês anterior, mas crescimento de 32,9% na comparação com as de outubro de 2023.
De janeiro a outubro, Santa Catarina exportou 961,8 mil toneladas, com receitas de US$ 1,88 bilhão – alta de 6,7% em quantidade, mas queda de 1,6% em receitas, na comparação com os valores acumulados no mesmo período do ano passado.
A maioria dos principais destinos apresentou variação positiva, na comparação entre o acumulado deste ano e o mesmo período de 2023, com destaque, mais uma vez, para o Japão (crescimento de 35,6% em quantidade e 13,4% em valor).
Suínos
Santa Catarina exportou 68,0 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em outubro, altas de 10,6% em relação ao montante do mês anterior e de 44,8% na comparação com os embarques de outubro de 2023. As receitas foram de US$169,4 milhões, crescimentos de 12,7% na comparação com as do mês anterior e de 61,5% em relação às de outubro de 2023. Esse é o segundo melhor resultado mensal de toda a série histórica, tanto em quantidade quanto em receitas, atrás apenas de julho passado.
De janeiro a outubro, o estado exportou 595,3 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$1,39 bilhão – altas de 10,5% e de 6,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023. Santa Catarina respondeu por 56,7% das receitas e por 55,0% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.
Leite
Até setembro/24, as indústrias inspecionadas brasileiras adquiriram 18,331 bilhões de litros de leite cru, 1,2% acima dos 18,116 bilhões adquiridos no período de 2023. Essa quantidade, somada à quantidade importada, mostra que, até setembro, a oferta total de leite foi 1,6% maior do que a do mesmo período de 2023.
De janeiro a outubro/24 foi importado o equivalente a 1,888 bilhão de litros de leite cru, 7% acima dos 1,765 bilhão de litros do mesmo período de 2023.
Em novembro, houve diferentes movimentos nos preços aos produtores catarinenses: estabilidade, alta e baixa. Com isso, pelos levantamentos da Epagri/Cepa, o preço médio de novembro fechou em R$2,75/litro, quase idêntico ao preço médio de outubro, que ficou em R$2,76/litro.
Leia a íntegra do Boletim Agropecuário de novembro, clicando aqui.