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Notícias Avicultura

Sistema de autocontrole do Mapa tem indústria de proteína animal entre suas prioridades

O assunto será debatido durante o VI Workshop Sindiavipar, que ocorre nos dias 7 e 8 de novembro em Foz do Iguaçu (PR)

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Foto: Divulgação

Instalado em março pela ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Tereza Cristina, o Comitê Técnico Permanente de Autocontrole ainda tem gerado algumas dúvidas sobre sua proposta e funcionamento. A medida basicamente estabelece que o fabricante seja o responsável pelo produto que coloca no mercado, fazendo a inspeção de qualidade da produção agropecuária.

De acordo com o Secretário de Defesa Adjunto do Mapa, Fernando Augusto Pereira Mendes, quatro áreas já foram definidas inicialmente como prioridade: fertilizantes, alimentação animal, bebidas e a indústria de proteína animal, começando pelos suínos. “A princípio, esses setores irão funcionar como um laboratório, para que possamos testar essas mudanças, e, futuramente, ir reaplicando em outras categorias, como o de aves, por exemplo”, relata.

Sobre o assunto, Mendes irá ministrar a palestra “Ações do Mapa frente aos Programas de Autocontrole” durante o VI Workshop Sindiavipar – Avicultura em Constante Aperfeiçoamento, que acontecerá nos dias dias 7 e 8 de novembro em Foz do Iguaçu (PR). O evento, promovido pelo Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Estado do Paraná (Sindiavipar), reúne representantes da avicultura nacional e todos os colaboradores da agroindústria para abordar tendências do setor e temas como o manejo, RH, meio ambiente, entre outros.

Mendes explica que um plano de gestão do projeto para os próximos três anos já foi definido. A estratégia foi formulada pelos representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional da Indústria (CNI), em parceria com as áreas técnicas do Mapa. “O objetivo é tornar a fiscalização agropecuária mais inteligente e menos burocrática. O Mapa está empenhado em viabilizar posteriormente um programa de estímulo à conformidade sanitária com base na utilização de informações geradas pelas ações de autocontrole das empresas, otimizando o processo de fiscalização e minimizando a interferência estatal”, explica Mendes.

Programação VI Workshop Sindiavipar

Além do Secretário de Defesa Adjunto do Mapa, Fernando Augusto Pereira Mendes, estão confirmadas também, na programação do VI Workshop Sindiavipar, as presenças de lideranças da avicultura como o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Francisco Turra, e o ex-presidente da Associação Catarinense de Avicultura (ACAV) e atual diretor da Seara Alimentos, José Antonio Ribas Júnior.

Assim como importantes nomes da área de pesquisa: o engenheiro agrônomo Antônio Mário Penz Júnior, os professores e médicos veterinários Leonardo Thielo de La Vega da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR) e Luiz Caron da Universidade Federal do Paraná (UFPR), além professora do departamento de Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Liris Kindlein.

Entre os mais novos confirmados estão Cláudio Mauricio Franco, Adhemar de Oliveira Neto, Marcelo Torretta, Carlos Paulo Ronchi, Gilclér Regina, Otamir Cesar Martins, Edson Bordin, Jorge Luis Chacón, Luiz Sesti e Ana Viana.

Paralelamente às palestras, o evento contará com salas temáticas de “Matrizes Pesadas”, realizada em parceria com a DSM, a de “Frigoríficos”, com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e a de “Mercado”, em parceria com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Ainda fará parte da programação, a feira de negócios, que neste ano já apresentou um crescimento de 65% em relação a última edição.

Jantar do Galo

O evento ainda conta com mais uma edição do Jantar do Galo, encontro que reúne representantes e industriais da cadeia avícola do Paraná e do Brasil para comemorar os números positivos do setor. “Oferecemos um produto de qualidade, reconhecida pelos mais exigentes mercados do mundo, com preço competitivo graças a essa base que construímos, embora temos ciência da importância da continuidade dos investimentos em tecnologia para o crescimento das atividades”, afirma o presidente do Sindiavipar, Domingos Martins.

Serviço:
VI Workshop Sindiavipar – Avicultura em Constante Aperfeiçoamento
Data: 7 e 8 de Novembro
Local: Mabu Thermas Grand Resort, Foz do Iguaçu-PR
Inscrições: https://sindiavipar.com.br/workshop
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Fonte: Assessoria

Notícias

Investidores dos Estados Unidos conhecem Programa de Conversão de Pastagens do Brasil 

Delegação participou de um dos maiores eventos do cenário mundial de investimentos do agronegócio.

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O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) marcou presença no Global AgInvesting New York, um dos mais importantes eventos do cenário mundial de investimentos no agro, que reúne fundos, bancos e empresas que atuam no setor. O evento ocorreu entre os dias 15 e 17 de abril, no Sheraton New York Times Square, nos Estados Unidos.

A comitiva do Mapa contou com a participação do secretário-adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Julio Ramos, do diretor de Promoção Comercial e Investimentos, Marcel Moreira, e da adida agrícola junto à Embaixada do Brasil em Washington, Ana Lúcia Viana.

Fotos: Divulgação/Mapa

Na oportunidade, foi apresentado o Programa Nacional de Conversão de Pastagens Degradadas em Sistemas de Produção Agropecuários e Florestais Sustentáveis (PNCPD), que tem por objetivo incorporar 40 milhões de hectares de pastagens degradadas aos sistemas produtivos brasileiros de alimentos, biocombustíveis e florestas de alta produtividade, através da adoção de tecnologias de produção sustentáveis.

Durante os três dias do evento, os representantes do Mapa se reuniram com diversos investidores interessados no PNCPD.

“Com esse programa, pretendemos não apenas dobrar a produção brasileira nos próximos dez anos, mas também converter pastagens degradadas em áreas produtivas diversificadas. O objetivo é atender às metas nacionais de redução do desmatamento e recuperação da vegetação nativa, fortalecendo a segurança alimentar mundial e a resiliência climática”, ressaltou Marcel Moreira.

De acordo com os representantes do Ministério, a presença brasileira potencializou ainda a promoção dos benefícios do programa, que incluem a segurança alimentar global, a conservação das florestas nativas brasileiras, a fixação de carbono, além da geração de renda e emprego para o Brasil.

“Foi uma ótima oportunidade para o Brasil dialogar com fundos privados, bancos estrangeiros e grandes empresas interessadas em investir em nosso país, reconhecendo o nosso potencial para o desenvolvimento sustentável mundial. Representando o ministro Carlos Fávaro e o secretário Roberto Perosa, deixamos o encontro com grandes perspectivas e oportunidades. É o Brasil sendo protagonista mais uma vez uma vez em programas de sustentabilidade e geração de emprego, desempenhando um importante papel no combate à insegurança alimentar mundial”, comentou Julio Ramos.

Fonte: Assessoria Mapa
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Poder de compra do avicultor cresce frente ao milho, mas cai em relação ao farelo

Os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

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Foto: Guilherme Viana

O poder de compra de avicultores paulistas vem crescendo frente ao milho.

Isso porque, segundo pesquisas do Cepea, os preços do cereal estão caindo com mais intensidade em relação ao frango vivo, comparando-se as médias da parcial de abril com as observadas em março.

Já no caso do farelo de soja, outro importante insumo da alimentação do setor, o poder de compra de avicultores está menor – os valores do derivado registram pequena queda mensal.

Para o frango vivo, pesquisadores do Cepea indicam que a pressão sobre as cotações vem das fracas vendas internas da carne.

Muitos compradores estão um pouco mais afastados da aquisição de novos lotes de animais, evitando formar estoques elevados da proteína.

 

Fonte: Assessoria Cepea
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Notícias Rio Grande do Sul

Sindilat apoia decreto de proteção da cadeia láctea

O decreto do Governo do Estado limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados

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Foto: O Presente Rural

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoia o decreto do Governo do Estado que limita a utilização de benefícios fiscais por empresas que adquirem leite em pó ou queijo importados. “Qualquer medida que valorize o produtor e o leite do produtor gaúcho é bem-vinda para as indústrias de laticínio do Rio Grande do Sul”, indica o presidente do Sindilat, Guilherme Portella. O decreto deve ser publicado nesta sexta-feira (19/04) no Diário Oficial do Estado e passa a vigorar a partir de 2025.

O presidente do Sindilat salienta que a medida não representa prejuízo para a indústria leiteira, uma vez que quase a totalidade do leite em pó e derivados lácteos que vêm do Uruguai e Argentina são adquiridos por indústrias transformadoras. “Mais de 80% do leite em pó e derivados lácteos que entram para reprocessamento no Brasil vêm via empresas que fazem produtos como chocolates, sorvetes e biscoitos, por exemplo. A indústria de laticínios não importa leite em pó de fora”, destaca.

 

 

Fonte: Assessoria
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