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Sistema Aurora Coop é referência em intercooperação no Brasil

Primeira e mais intensa camada de intercooperação a Aurora Coop pratica com as 14 cooperativas agropecuárias que a ela são filiadas e que formam sua base produtiva nas áreas de suínos, aves, leite e grãos.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

A intercooperação – sexto dos sete princípios do cooperativismo mundial – prioriza a parceria, a ação conjunta, o relacionamento institucional, político e comercial entre as cooperativas. A Aurora Coop (Cooperativa Central Aurora Alimentos), com sede em Chapecó (SC), é um dos maiores exemplos brasileiros de intercooperação. A primeira e mais intensa camada de intercooperação a Aurora Coop pratica com as 14 cooperativas agropecuárias que a ela são filiadas e que formam sua base produtiva nas áreas de suínos, aves, leite e grãos.

Esse processo foi intensificado em outubro, quando a Aurora Coop assumiu as operações da unidade industrial de carnes da marca Alegra, localizada em Castro (PR), que pertencia às cooperativas Frísia, Capal e Castrolanda.  Com o ingresso das três novas cooperativas paranaenses, em 2023, o Sistema Aurora Coop passa a contar com 14 filiadas: Cooperalfa, Caslo, Coopervil, Coolacer, Copérdia, Cooperitaipu, Cooasgo, Auriverde, Cooper A1, Copercampos, Cocari, Castrolanda, Capal e Frísia.

O conjunto das 15 sociedades cooperativas – Aurora Coop e suas filiadas – representa uma receita operacional bruta de R$ 68,7 bilhões e um quadro associativo de 85.629 cooperados que sustentam 63.057 empregos diretos.

A estrutura do segmento suínos da Aurora Coop conta com 3.625 produtores rurais (cooperados) integrados no campo, onde estão alojadas 300 mil matrizes produtivas. Nas UDGs (unidades disseminadoras de gens), 1.147 machos reprodutores garantem o fornecimento de 1,7 milhão de doses de sêmen por ano.

As unidades industriais de suínos instaladas em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul abateram 7,376 milhões de suínos, volume 3,2% superior ao ano anterior.

O volume de leite captado das cooperativas do Sistema Aurora Coop atingiu 472,3 milhões de litros gerados por uma qualificada base produtiva no campo, formada por 2.998 produtores cooperados.

As nove plantas de abate e processamento de aves, juntas, têm capacidade instalada para o abate de 1,607 milhão de frangos por dia. Em 2023, as plantas industriais de aves abateram 320,8 milhões de cabeças de frangos, registrando um incremento de 11% em relação à totalidade de aves abatidas em 2022.

A avicultura industrial de corte da Aurora Coop conta com uma base produtiva, a campo, formada por 2.236 propriedades de avicultores cooperados localizados em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.

Na busca por autossuficiência, a Aurora Coop atende com produção própria 90% de suas necessidades de pintainhos, adquirindo de terceiros apenas 10%. Durante o ano de 2023 foram produzidos 436,6 milhões de ovos, 95% dos quais aproveitados no incubatório.

Intercooperação: outras faces

A Aurora Coop mantém inúmeras outras frentes de intercooperação. Por exemplo,  desde 2018 a Aurora Coop comercializa filé de Tilápia sem pele. A Aurora não criou estrutura industrial própria, mas fechou uma parceria de intercooperação com a C.Vale Cooperativa Agroindustrial com sede no município de Palotina, no Paraná. A C.Vale detém sistema de produção integrada e processa o produto para a marca Aurora na unidade de beneficiamento de pescados da Linha Santa Fé.

Com a Unimed Chapecó, uma das maiores cooperativas de trabalho médico do sul do Brasil, mantém intercooperação para a assistência médica e hospitalar aos seus colaboradores. Da mesma forma, com a Uniodonto, na área de assistência odontológica.

Boa parte das edificações industriais da Aurora Coop, ao longo de seus 55 anos, foi entregue para a Cooperativa de Eletrificação Rural Vale do Araçá (Ceraçá), uma notável cooperativa com atuação em vários setores, entre eles, as edificações industriais e a fabricação de equipamentos. As facetas da intercooperação também se estendem para a Cooperativa Santa Clara (RS) na área de suinocultura, com a Cooper de Blumenau na área de consumo e com a Federação das Cooperativas Agropecuárias de Santa Catarina (Fecoagro) na área de medicamentos.

Parcela significativa das operações financeiras da Aurora Coop está ancorada nas cooperativas dos sistemas Sicoob, Sicredi, Unicred e Ailos.

Na área de nutrição animal, as sete fábricas da Aurora Coop trabalharam em regime de capacidade plena e produziram 2,1 milhões de toneladas de rações para aves de corte, aves matrizes e suínos, além de núcleos e concentrados. A produção total de rações obteve um incremento de 4,88%, resultante basicamente do aumento do volume das rações para aves.

Grande entusiasta da intercooperação, o presidente da Aurora Coop Neivor Canton assinala que a atuação conjunta é de mútuo interesse entre cooperativas. Ele preleciona que “estimular a prática da intercooperação deve ser uma prioridade de todos os dirigentes, de todas as organizações e de todos os programas de fortalecimento do cooperativismo”. Para ele, “as transações comerciais entre si, a prestação de serviços, a cooperação técnica e financeira – tudo deve ser cada vez mais intenso entre as cooperativas de todos os ramos”.

Canton mostra que “quando as cooperativas transacionam comercialmente, estão fortalecendo a circulação de riquezas e recursos no ambiente cooperativo, portanto, contribuindo para o desenvolvimento de milhares de associados”. A intercooperação estabelece um relacionamento horizontal das cooperativas entre si e, através dele, definem-se ações conjuntas e viabilizam-se empreendimentos e projetos comuns.

Presidente da Aurora Coop, Neivor Canton: “quando as cooperativas transacionam comercialmente, estão fortalecendo a circulação de riquezas e recursos no ambiente cooperativo, portanto, contribuindo para o desenvolvimento de milhares de associados” – Foto: Divulgação/Aurora

Na condição de Cooperativa Central, a Aurora Coop tem no princípio da intercooperação a matriz de seu sistema de produção. Para fortalecê-lo e manter a posição de terceiro maior grupo agroindustrial brasileiro do segmento da proteína animal, a Aurora Coop investiu R$ 2,7 bilhões no último triênio para a modernização e ampliação das unidades fabris e a aquisição de novas plantas industriais. O plano de investimentos da Aurora Coop permitiu inversões de R$ 1,021 bilhão em 2021, R$ 793,6 milhões em 2022 e de R$ 939,1 milhões em 2023 com a criação de cerca de cinco mil novos postos de trabalho. Com isso, a cooperativa busca a diversificação de seu portfólio, acompanhando as tendências de consumo, consolidando-se como player global, adotando a filosofia da inovação contínua e gerando valor para cooperados, colaboradores, clientes e consumidores em uma gestão sustentável da cadeia produtiva.

As cadeias produtivas da suinocultura industrial, da avicultura industrial e da pecuária leiteira integradas no Sistema Aurora Coop injetaram volumosos recursos, fortalecendo o movimento econômico – e, por extensão, a arrecadação tributária – de centenas de municípios brasileiros. Em 2023, a geração de ICMS chegou a R$ 2,3 bilhões, o valor adicionado na atividade agropecuária (indireto) foi de R$ 11,6 bilhões e o valor adicionado na atividade industrial e comercial somou R$ 5,3 bilhões.

Fonte: Assessoria Aurora Coop

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Mercado de Carbono é aprovado no Senado Federal

Com apoio da FPA, proposta avançou com a proteção aos produtores rurais e valorização do direito de propriedade.

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Fotos: Divulgação/FPA

O Plenário do Senado aprovou, na última quarta-feira (13), o projeto do Mercado de Carbono (PL 182/2024), que autoriza a União a estabelecer limites para a emissão de gases de efeito estufa e a compensação da poluição no Brasil.

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) trabalhou para que a legislação estabeleça as proteções e garantias a todos os envolvidos na operacionalização do mercado de carbono. A relatora da proposta, senadora Leila Barros (PSB-DF), acatou os pedidos da FPA no relatório.

Propriedades rurais, onde se concentra expressiva parcela dos ativos ambientais, pode ser objeto da constituição de créditos de carbono, em um mercado regulado ou voluntário.

O mercado regulado é instituído por Lei e obriga algumas atividades econômicas a emitirem cada vez menos GEE. Já o voluntário, não depende de uma obrigação legal e segue uma dinâmica própria.

Deputado federal Pedro Lupion: “contemplar os produtores como responsáveis por essas vendas é trazer justiça e garantia do direito de propriedade e a sustentabilidade da produção”

Para o presidente da FPA, deputado federal Pedro Lupion (PP-PR), a estruturação do mercado de carbono é uma oportunidade para gerar mais renda ao produtor e ajudar a preservar o planeta.

“Pauta importantíssima. Os créditos podem ser vendidos a quem precisa compensar suas emissões. Da mesma maneira, contemplar os produtores como responsáveis por essas vendas é trazer justiça e garantia do direito de propriedade e a sustentabilidade da produção”, disse Lupion.

Senador Marcos Rogério: “Faz-se especialmente necessária a regulação adequada a fim de que não se tornem instrumento de injustiça em face dos produtores rurais”

O senador Marcos Rogério (PL-RO), integrante da FPA, destacou que a Casa abriu os olhos para as questões atinentes à segurança jurídica e ao direito de propriedade dentro da proposta. Segundo ele, os esforços para a melhoria do texto se concentraram nos programas jurisdicionais, ou seja, a criação de créditos de carbono pelo Poder Público (União e Estados), em áreas de propriedade e posse privadas.

“Faz-se especialmente necessária a regulação adequada a fim de que não se tornem instrumento de injustiça em face dos produtores rurais e de afronta aos diversos valores constitucionais envolvidos, inclusive a produção de alimentos, a propriedade privada e o desenvolvimento nacional”.

O parlamentar acrescenta que no modelo apresentado ao Senado, não existia a participação em nenhum momento do proprietário rural, seja o detentor com área documentada ou de posse. “Ele seria considerado no programa o dono, mas na hora da remuneração não teria, de forma direta, o direito pela recompensa. Isso era inadmissível, pois ele necessitava dessa parcela do que seria aferido no programa”.

Senadora Tereza Cristina: “O mais justo é que os produtores rurais possam ter a liberdade de fazer parte ou não de um programa, bem como ter a recompensa pelo o que foi preservado”

A senadora Tereza Cristina (PP-MS), elogiada pelos parlamentares como uma ponte de diálogo entre o setor agropecuário e o Senado, ressalta que o agro é o grande fornecedor de crédito de carbono e deve ser respeitado em todas as temáticas que envolvem a preservação do meio ambiente.

“O mais justo é que os produtores rurais possam ter a liberdade de fazer parte ou não de um programa, bem como ter a recompensa pelo o que foi preservado. A justiça e o respeito foram concedidos aos proprietários de terras Brasil afora”, explicou.

Senador Efraim Filho: “O agro teve suas demandas atendidas e preservadas. Conseguimos avançar em um tema que somos referência e reforçamos isso hoje”

Já o senador Efraim Filho (União-PB), afirmou que com a aprovação, o Brasil se assegura em uma posição diferenciada do resto do mundo na questão ambiental. Ele lembra que a proposta alia o país que preserva com o país que produz.

“O agro teve suas demandas atendidas e preservadas. Conseguimos avançar em um tema que somos referência e reforçamos isso hoje. Esse é o caminho para o desenvolvimento sustentável e estamos trilhando com brilhantismo. Uma construção de consensos para o desenvolvimento do setor”.

Com as mudanças propostas, o dono da área tem direito ao que preservou. Ao mesmo tempo, o proprietário tem a salvaguarda de comunicar sua saída do projeto e ir para o mercado voluntário.

Fonte: Assessoria FPA
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Copercampos lança programa “Mais Gratidão” para homenagear funcionários de longa data

Forma de expressar admiração e gratidão por aqueles que contribuíram e continuam a contribuir com o sucesso da Copercampos.

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Fotos: Divulgação/Copercampos

A Copercampos lançou oficialmente em 13 de novembro, o programa de reconhecimento “Mais Gratidão”, uma iniciativa destinada a homenagear funcionários que completaram 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 anos de trabalho, reconhecendo a importância da experiência e dedicação que eles trazem para a cooperativa.

O “Mais Gratidão” reflete o compromisso da Copercampos em valorizar o trabalho de quem dedica sua vida profissional ao crescimento da cooperativa. A iniciativa vai ao encontro da visão da empresa de que o desenvolvimento é uma jornada conjunta e de que o sucesso só é possível quando cada membro da equipe se sente parte integrante dessa trajetória.

“O lançamento deste programa é uma forma de expressar nossa admiração e gratidão por aqueles que contribuíram e continuam a contribuir com o sucesso da Copercampos. Esses funcionários são a essência da nossa história e representam o que temos de mais valioso: o ser humano”, destaca Luiz Carlos Chiocca, Diretor Presidente da Copercampos, que foi homenageado por 38 anos de serviços prestados na cooperativa.

Para a Gerente Administrativa Alessandra Fagundes Sartor, coordenadora do projeto, além de reconhecer o tempo de casa, o programa “Mais Gratidão” reforça o propósito de criar um ambiente onde os funcionários sentem-se valorizados e engajados. “A iniciativa busca inspirar novos talentos a seguirem o exemplo de comprometimento e dedicação dos mais experientes, contribuindo para a construção de um legado sólido para o futuro. Com este programa, a Copercampos espera não só homenagear, mas também renovar o sentimento de pertencimento e orgulho que cada funcionário tem em fazer parte da cooperativa”, complementou.
Foram homenageados os funcionários:

10 anos
Alana Deporte dos Santos, Alaor Elias Maciel, Alex Paulo Souza dos Passos, Amilton Fagundes da Chaga, Anderson Antunes Walter, André Tesser Mafioleti, Ataíde André Rychwicki, Belchior Francisco dos Santos, Cláudio Batista Gomes, Cleiton Luiz Possera, Daltro Morais, Elaine Subtil Ferreira, Eliani Sutil Ferreira, Ezequiel Trevisol, Fernando Graeff, Gevson Batista Ferreira, Gracieli Herbst, José Adílio Hemkemaier, Juliano Paim de Oliveira, Letícia Favareto Savaris, Leudimar Luiz Barbieri, Lorimar da Silva, Marcelo Adriano de Santana, Marcos Brocker Hoffer, Maria Inês de Souza, Micheli Figueiredo da Silva, Pedro Fabrício Ubaldo, Roberta Karine Michelin Sampaio, Rodrigo Juliano Guimarães, Rodrigo Zanoni, Rogério Júnior Vieira, Sidney do Amaral, Valdeci dos Santos e Willian Mendes Mota.

15 anos
Alessandra Aparecida Fagundes Sartor, Alexandre Paulo Fialho Righes, Benhur Cesar dos Santos, Cláudio Hartmann, Eliane Bortoli, João Batista Costa, Léo Marcelo Fagundes, Pedro Adão Antunes Corrêa, Valeriano Martins de Jesus, Vanderlei Cordeiro Gonçalves, Vanessa Marin Kettenhuber e Vanuza das Graças Crisoste.

20 anos
Adaiane Antunes Mendes, Adão Assis dos Santos, Cristian Rodrigo Venturin, Edson Boff, Geomar Salvatti, Henrique Ullerich Domingues, Laudenil Moreira de Oliveira, Rafael Júnior Postal e Tiago Greef.

25 anos
Claudemir Moretto

Homenagens de 35 anos na cooperativa
Aerisson Pucci Ceregatti, com 39 anos de Copercampos; Elcio Antônio Boff, com 37 anos trabalhando na cooperativa; Luiz Carlos Chiocca, 38 anos prestando serviços à Copercampos; Luiz Irineu Godoy, com 39 anos de trabalho na Copercampos; Maria Lucia Pauli, com 37 anos; Maristela Vezaro, com 37 anos; Ronei Luiz Fachin, 38 anos de Copercampos e Sadi Alves Carvalho, com 37 anos.

Homenagens de 40 anos
Marcos Juvenal Fiori – 40 anos de serviços; Maria Janete Dresch De Villa, 44 anos de trabalho na cooperativa; Nelson Cruz – 43 anos fazendo história na Copercampos; Pedro Raulino de Almeida, com 40 anos.

Homenagens de 45 anos:
Antônio Cesar da Costa, com 46 anos de trabalho na cooperativa; João Francisco Neves, com 48 anos dedicados a Copercampos.

Fonte: Assessoria Copercampos
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Notícias No Rio Grande do Sul

Manifestação de Interesse do Programa de Sementes e Mudas Forrageiras encerra em dezembro

Iniciativa beneficia mais de 10 mil agricultores e pecuaristas familiares, em sua maioria produtores de leite que têm a base da alimentação do seu rebanho sobre pastagens.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

A Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) deu início na última segunda-feira (11), a operacionalização da etapa 2024/2025 do Programa de Sementes e Mudas Forrageiras. O cronograma de execução foi publicado no Diário Oficial do Estado, e o prazo para envio das manifestações de interesse vai até 06 de dezembro.

O Programa de Sementes e Mudas Forrageiras é uma ação do Programa Leite Gaúcho e Pecuária Familiar e tem como objetivo fomentar a aquisição de sementes e mudas de espécies forrageiras, anuais e perenes, de inverno e verão, a serem utilizadas na formação de pastagens, produção de silagem, feno ou pré-secado, para destinação à alimentação dos rebanhos de leite e corte nas unidades de produção da agricultura familiar gaúcha

Foto: Freepik

O secretário de Desenvolvimento Rural, Vilson Covatti, exaltou as inovações da edição 2024/2025 do Programa de Sementes e Mudas Forrageiras. “A atual versão do programa é um marco das políticas públicas de fomento do Estado para a agricultura familiar. Temos um conjunto robusto de novidades e oportunidades para os agricultores que querem qualificar sua produção de leite e carne, principalmente, nesse cenário de reconstrução do Rio Grande do Sul”, concluiu Covatti.

O programa é operacionalizado anualmente, beneficia mais de 10 mil agricultores familiares e pecuaristas familiares, em sua maioria produtores de leite que têm a base da alimentação do seu rebanho sobre pastagens. São cultivadas aproximadamente 30 mil hectares de espécies como azevém, aveia preta, aveia branca, trigo duplo propósito, capim sudão, milheto, entre outras.

Edição 2024/2025

A atual edição do programa conta com uma parceria entre SDR, Embrapa e Emater/RS para uma execução das ações com foco em aumento de produtividade, eficiência, sustentabilidade e renda para os produtores. A nova edição traz um conjunto grande de novidades e qualificações para o cultivo de forragens no próximo ano, tornando o programa mais completo e atrativo aos produtores. Entre as principais novidades estão:

• Inclusão das espécies de cereais de outono-inverno (trigos de duplo propósito, triticales e cevadas), mudas e sementes de espécies perenes e leguminosas;

• Ampliação dos valores passando para até R$ 2 mil por CPF de produtor e R$ 300 mil por entidade;

• Ampliação do bônus adimplência de 30% para 50%;

• Qualificação técnica com ATER diferenciada pela Emater/RS e suporte técnico da Embrapa para manejo assertivo de altos rendimentos;

• Unidades de Referência Tecnológica e Dias de Campo para difusão das tecnologias para os produtores.

A apresentação do programa, o Manual Operativo e o Modelo Manifestação de Interesse da edição 2024/2025 da iniciativa, pode ser acessado clicando aqui.

Mais informações podem ser obtidas com a Divisão de Sistemas Produtivos/Departamento de Agricultura e Pecuária Familiar da Secretaria de Desenvolvimento Rural, pelo telefone (51) 3288-6728 ou pelo e-mail leitegaucho@agricultura.rs.gov.br.

Fonte: Assessoria Secretaria de Desenvolvimento Rural
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