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Sinsui 2024 conecta profissionais em busca de atualizações na suinocultura mundial
Evento está programado para acontecer de 14 a 16 de maio, no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre (RS).
O 16º Simpósio Internacional de Suinocultura (Sinsui) promete trazer atualizações e tendências do setor para os participantes, focando em temas relevantes para a suinocultura brasileira. O evento está programado para acontecer de 14 a 16 de maio, no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre (RS).
Com a expectativa de receber um público de mil participantes presenciais, o Sinsui visa proporcionar um ambiente propício para discussões e interações entre os participantes durante os intervalos entre as apresentações e nas noites após as palestras. A comissão central organizadora destaca a importância de apresentações altamente técnicas e inovadoras, envolvendo palestrantes qualificados e empresas comprometidas com o crescimento da suinocultura. Para conferir a programação do Sinsui 2024 clique aqui.
Na edição anterior, em 2023, o evento contou com três dias de programação, incluindo dois pré-simpósios e quatro espaços de aprendizado, além de 58 pôsteres de trabalhos inéditos e um total de 60 apresentações técnicas orais. Mais de 950 pessoas participaram, com o envolvimento de 30 empresas como patrocinadoras e participantes na exposição.
A organização ressalta que o Sinsui 2024 seguirá o mesmo formato de 2023, mantendo o foco em apresentações técnicas de qualidade e proporcionando um ambiente propício para networking e troca de conhecimentos. As inscrições podem ser feitas através do site www.sinsui.com.br.
O objetivo do simpósio é contribuir para o desenvolvimento da suinocultura brasileira, abordando questões relevantes e promovendo o intercâmbio de informações entre os participantes. Com um programa científico cuidadosamente elaborado, o Sinsui busca atender às expectativas dos congressistas e fortalecer o setor suinícola do país.
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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos
Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.
Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.
Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.
A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022
De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.
De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.
Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.
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Preços do milho seguem em alta no Brasil
Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.
Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.
Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.
Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.
Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.
