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Sindirações comemora 70 anos com nova identidade visual

Entidade aproveita o momento comemorativo para renovar a logomarca e toda comunicação visual, reforçando o caminho trilhado ao longo de sete décadas como o principal interlocutor de todas as indústrias que formam a cadeia de alimentação animal.

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Ricardo Ribeiral, presidente do conselho de administração do Sindirações. - Fotos: Assessoria

Criado nos anos 50, o Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações se desenvolveu ao longo das décadas sempre atualizado à evolução do agronegócio brasileiro. Nesse período, o Sindirações se consolidou como uma entidade essencial e influente ao assumir o compromisso de promover a sustentabilidade econômica, social e ambiental na cadeia produtiva de alimentação animal no Brasil.

Agora, ao completar 70 anos, o Sindirações representa uma cadeia produtiva completa. Nele, estão reunidos grandes integradoras, cooperativas e empresas que produzem e comercializam premix, núcleos, vitaminas, aminoácidos, aditivos, micro e macro minerais, enzimas, probióticos e diversos outros ingredientes essenciais para a nutrição e a saúde dos animais.

“Mais do que um representante da indústria de ração, o Sindirações representa com destaque todas as indústrias de insumos destinados à alimentação animal. E, sem dúvida, uma entidade que atua como agente transformador, com um diálogo aberto e construtivo com diversas entidades e autoridades, inclusive no que diz respeito ao incentivo de pesquisas, de inovação, do controle e do desenvolvimento tecnológico da indústria de insumos”. ressalta Ricardo Ribeiral, presidente do conselho de administração do Sindirações.

 

Rebranding Sindirações: 70 anos fazendo as melhores associações

O Sindirações comemora 70 anos fazendo o reposicionamento da marca e sua identidade visual. Para celebrar este marco à altura das inúmeras conquistas alcançadas. “Apresentamos uma nova marca, que representa toda a nossa história e que aponte para o futuro. Ela remete ao losango que representa a bandeira nacional e contém elementos que representam os locais onde nossa indústria os alimentam, e para finalizar, os caminhos que reforçam os 70 anos percorridos e as novas rotas que serão alcançadas. Uma nova marca para um novo tempo”, explica Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações.

O reposicionamento sinaliza para a solidez da atuação estratégica e toda representatividade como o principal interlocutor do setor de alimentação animal juntos aos principais órgãos e entidades nacionais e internacionais que movimentam o setor de alimentação animal no Brasil e nos principais mercados globais.  São sete décadas fazendo as melhores associações, além de contribuir com o crescimento do agronegócio brasileiro.

 

Desempenho do setor de alimentação animal

A indústria de alimentação animal tem papel importante no agronegócio brasileiro. A produção por trimestre ultrapassa 20 milhões de toneladas, resultando em aproximadamente 85 milhões de toneladas por ano.  A projeção de crescimento deve atingir 25% até 2033, superando a marca dos 100 milhões de toneladas ainda em 2030. Trata-se de um desenvolvimento impressionante, que se baseia na procura nacional e global de proteína animal brasileira.

Nesse cenário, o Sindirações atua como o principal interlocutor da indústria junto aos principais organismos nacionais e internacionais. Entre as atividades, figuram importantes iniciativas, como o constante diálogo com o governo em questões tributárias, legislativas e de políticas públicas que impactam na segurança alimentar e na competitividade do setor.

“No Sindirações nossa rotina é ininterrupta, principalmente diante de temas ou períodos mais complexos. A superação dos desafios deste e dos próximos anos dependerá, mais uma vez, do vigor resultante da contribuição individual de cada associado e da soma de forças de todos. Tudo em prol de mais confiança e competitividade no segmento de alimentação animal”, destaca Ariovaldo Zani, vice-presidente executivo do Sindirações.

Desde 2010, a produção nacional de ração animal tem aumentado devido ao desenvolvimento interno, ao investimento em tecnologia, à manutenção sustentável do campo e às áreas de preservação. Também tem sido uma resposta ao crescente interesse estrangeiro na pecuária brasileira e na proteína de todas as espécies: aves, suínos, carne bovina, pescado, ovos e laticínios.

O Sindirações também tem ativa participação nas diversas câmaras setoriais e temáticas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), no Instituto Pensar Agropecuária (IPA), no Fórum Paulista do Agronegócio, nas Federações das Indústrias (Fiesp, Firjan, FIEP, Fiesc e Fiergs) e na Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mantém, ainda, um estreito relacionamento com a Confederação Nacional da Agricultura (CNA), entre tantas outras entidades.

O sindicato tem atuado também ao longo das últimas décadas na promoção da justa e qualificada informação sobre as diferentes frentes de desenvolvimento sobre a cadeia produtiva de alimentação animal. Nesse sentido, criou o Manual de Boas Práticas de Fabricação, o Compêndio Brasileiro de Alimentação Animal e a Análise do Ciclo de Vida (ACV) do milho e da soja. Isso sem falar nos treinamentos que visam qualificar ainda mais o setor e contribuir para a evolução do agronegócio brasileiro tanto no mercado interno quanto externo.

Fonte: Assessoria

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Falta de chuva preocupa; cotações da soja têm novos aumentos

Paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo. 

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Foto: Geraldo Bubniak

A falta de chuva nas principais regiões produtoras de soja no Brasil vem deixando agentes em alerta, visto que esse cenário pode atrasar o início da semeadura na temporada 2024/25.

Segundo pesquisas do Cepea, nesse cenário, vendedores restringem o volume ofertado no spot nacional, ao passo que consumidores domésticos e internacionais disputam a aquisição de novos lotes.

Com a demanda superando a oferta, os prêmios de exportação e os preços domésticos seguem em alta, também conforme levantamentos do Cepea.

A paridade de exportação indica, ainda, valores maiores para o próximo mês, o que reforça a resistência dos sojicultores em negociar grandes quantidades no curto prazo.

Fonte: Assessoria Cepea
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Exportação de ovos cai 42% em um ano e processados têm menor participação desde dezembro de 2022

De acordo com dados da Secex, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023. 

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Foto: Rodrigo Félix Leal

As exportações brasileiras de ovos comerciais recuaram pelo segundo mês consecutivo, refletindo a diminuição nos embarques de produtos processados, como ovalbumina e ovos secos/cozidos.

De acordo com dados da Secex, compilados e analisados pelo Cepea, o Brasil exportou 1,239 mil toneladas de ovos in natura e processados em agosto, quantidade 4,7% menor que a de julho e 42% inferior à de agosto de 2023.

Das vendas externas registradas no último mês, apenas 24,6% (o equivalente a 305 toneladas) corresponderam a produtos processados, a menor participação dessa categoria desde dezembro de 2022, também conforme a Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços do milho seguem em alta no Brasil

Atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

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Foto: Gilson Abreu

Levantamentos do Cepea mostram que os preços do milho seguem em alta no mercado doméstico.

Segundo pesquisadores deste Centro, atentos às recentes valorizações externa e interna e preocupados com o clima nas principais regiões produtoras da safra de verão do Brasil, vendedores vêm limitando o volume ofertado.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea explicam que a procura internacional pelo milho brasileiro tem se aquecido, sustentada pela maior paridade de exportação.

Compradores internos também têm retomado as negociações, seja para recompor estoques e/ou por temerem novas valorizações nos próximos dias.

Quanto aos embarques, em agosto, somaram 6,06 milhões de toneladas do cereal, praticamente o dobro das 3,55 milhões escoadas em julho, mas ainda 35% inferiores aos de agosto de 2023, conforme dados Secex.

Fonte: Assessoria Cepea
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