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Notícias Produtor Destaque e Seminário Conseleite

Sindicato Rural de Marechal Rondon terá agenda movimentada na próxima semana

Terça-feira (10) terminam as inscrições ao Prêmio Produtor Destaque e acontece o Seminário Conseleite. Já na sexta-feira (13) será realizada reunião técnica sobre enfezamentos do milho

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Presidente do Sindicato Rural, Edio Chapla: “Precisamos buscar saídas para fazer o cultivo do milho e ter êxito no combate aos enfezamentos” - Fotos: Divulgação

A próxima semana será movimentada para os produtores rurais de Marechal Cândido Rondon, com base na programação do Sindicato Rural. Na terça-feira (10) termina o prazo para as inscrições ao Prêmio Produtor Destaque e acontece o Seminário Conseleite, nas dependências da Associação Atlética Cultural Copagril (AACC), das 14 às 17 horas.

Já na sexta-feira (13) o município sedia uma reunião técnica sobre enfezamentos da cultura do milho, evento que acontece no auditório da Associação Comercial e Empresarial (Acimacar), das 09 às 11 horas.

Seminário Conseleite
O Seminário Conseleite faz parte de um ciclo de palestras organizado pelo Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Paraná, que inicia hoje (06) em Francisco Beltrão, segue na terça-feira em Marechal Rondon e Missal e se estende até quarta-feira (11) em Toledo e Umuarama. Interessados em participar do evento no município rondonense precisam confirmar a presença na sede do Sindicato Rural ou pelos telefones (45) 3254-1164 e (45) 99817-0160.

Os encontros têm como objetivo apresentar a metodologia adotada para o levantamento mensal do valor de referência para os produtos lácteos. O tema será abordado pelos professores Vânia Guimarães e José Canziani, ambos da Universidade Federal do Paraná (UFPR), e representantes das indústrias e do Conseleite. “É importante desmistificar os dados, porque o preço do Conseleite é utilizado como uma base de pagamento”, frisa o presidente do Sindicato Rural, Edio Chapla.

Prêmio Produtor Destaque
O Prêmio Produtor Destaque é promovido pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Agropecuário (CMDA) e premia os produtores que mais se destacam nas atividades que compõem o setor agrícola: suinocultura, avicultura, bovinocultura leiteira e aquicultura/piscicultura, bem como propriedades destaques em inovação tecnológica e preservação na atividade rural. “Acontece às vésperas do aniversário de Marechal Rondon e nos dois últimos anos não tivemos esse prêmio”, pontua Chapla.

Segundo ele, o produtor que se inscrever e precisa cumprir uma série de critérios para faturar o prêmio. “São feitas avaliações e depois visitas às propriedades, sendo que os produtores precisam cumprir uma certa pontuação para vencerem. O produtor que queira concorrer pode participar se inscrevendo nos órgãos e empresas que fazem parte do CMDA”, orienta.

Enfezamento do milho
A reunião técnica de sexta-feira tem como público-alvo produtores rurais e profissionais da assistência técnica agronômica da microrregião.

No encontro, serão abordadas as ações de vigilância fitossanitária dos enfezamentos do milho no Paraná e no Brasil pelos profissionais da Agência de Defesa Agropecuária (Adapar) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Marcílio Martins Araújo e Ricardo Hilman, respectivamente.

Na sequência, a pesquisadora entomologista da Embrapa Milho e Sorgo, Simone Mendes, discute o tema “Cigarrinha do milho: conhecer para planejar”. Posteriormente, a pesquisadora fitopatologista da Embrapa Milho e Sorgo, Dagma Dionísia da Silva, aborda o tema “Manejo dos enfezamentos na cultura do milho”. Por fim, o fiscal agropecuário da Adapar de Marechal Rondon, engenheiro agrônomo Anderson Lemiska, vai explanar sobre a campanha de eliminação de plantas voluntária do milho. “Como entidade sindical, estamos apoiando e disponibilizando valores para o translado desse pessoal para cá”, informa o presidente do Sindicato.

Vice-presidente do Sindicato, Cévio Mengarda: “Os técnicos farão uma análise da nossa região, além de possíveis situações para que possamos conviver com esse inseto de uma forma mais harmoniosa”

“No seminário, os técnicos apresentarão todo o conhecimento que têm sobre o assunto e farão uma análise da nossa região, além de possíveis situações para que possamos conviver com esse inseto de uma forma mais harmoniosa”, resume o vice-presidente, Cévio Mengarda.

Visita às propriedades
A reunião técnica marca o fim das visitas a propriedades rurais da microrregião de Marechal Rondon, que acontecem a partir de segunda-feira (09). “Eles estarão na nossa região na próxima semana. Ninguém precisa ficar preocupado, porque existe uma sequência de propriedades que foram selecionadas por alguns critérios”, explica o vice-presidente. “Houve um encontro do CSA (Conselho de Sanidade Agropecuário) em que definimos as áreas a serem visitadas, faltando apenas a avaliação a campo dos pesquisadores”, acrescenta Chapla.

Segundo ele, um dos questionamentos sobre os enfezamentos é se não existe algum outro hospedeiro do molicute na natureza. “Estamos unindo esforços para obter o máximo de informações sobre a questão dos ataques de enfezamento das cigarrinhas, de morte súbita e de tudo que tem ocorrido em nossa região”, destaca Mengarda.

Milho sob perigo
De acordo com Chapla, o milho safrinha foi plantado antecipadamente e as lavouras vinham se desenvolvendo bem, com os produtores realizando os manejos necessários, até que surgiram os sintomas do enfezamento na passagem da fase vegetativa para a reprodutiva. “As plantas estão acamadas e com múltiplo espigamento, que são características do molicute transmitido pela cigarrinha. A preocupação é grande e segue para o milho verão, que é destinado à alimentação do gado. Então, precisamos buscar saídas para fazer o cultivo e ter êxito no combate aos enfezamentos. Precisamos que esses profissionais consigam dar um rumo”, ressalta.

Fonte: O Presente
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Notícias Em Santa Catarina

Mercoagro 2025 será lançada em Chapecó nesta quinta-feira

A Mercoagro 2025 terá 250 expositores representando mais de 700 marcas.

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Foto: Divulgação/UQ Eventos

A maior exposição-feira do setor industrial da proteína animal da América Latina – a Mercoagro 2025 (Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne) –  será lançada nesta quinta-feira (10), às 19 horas, no Shopping Pátio Chapecó, reunindo expositores, patrocinadores, autoridades e imprensa.

A Mercoagro é realizada, promovida e organizada pela Associação Comercial, Industrial, Agronegócio e Serviços de Chapecó (ACIC) desde 1996 e está programada para o período de 9 a 12 de setembro de 2025, no Parque de Exposições Dr. Valmor Ernesto Lunardi, em Chapecó (SC).

O lançamento consistirá de exibição de vídeo, apresentação dos números oficiais da feira, manifestações de lideranças e coquetel de confraternização.

A Mercoagro 2025 terá 250 expositores representando mais de 700 marcas. De acordo com seu desempenho histórico, deve atrair 25 mil visitantes/compradores e oportunizar 250 milhões de dólares em negócios.

A feira é um retrato planetário do estágio em que se encontra um dos mais estratégicos setores da indústria de alimentos. A indústria da proteína animal é uma área de intensivo emprego de ciência e tecnologia. Por essa razão, desde as primeiras edições, a Mercoagro cumpre importante papel de difusão tecnológica e difusão tecnológica do principal evento paralelo que promove para seu público-alvo formado por operadores de agroindústrias e por fabricantes e fornecedores de máquinas, equipamentos e insumos para as longas e complexas cadeias produtivas.

As vendas estão praticamente concluídas e 96% dos expositores da edição anterior (2024) renovaram contrato para participar da edição de 2025. “Nosso compromisso é aperfeiçoar a feira a cada edição para intensificar a experiência dos visitantes e ampliar os negócios dos expositores”, enfatiza o presidente da ACIC Helon Antonio Rebelatto.

A Mercoagro 2025 tem parceria da Prefeitura de Chapecó e patrocínio da Aurora Coop, do BRDE e do Sicoob. A feira tem apoio institucional do Nucleovet, do Chapecó Convention & Visitors Bureau, do Sistema Fiesc/Senai/Sesi, da Unochapecó e do Pollen Parque.

Fonte: Assessoria ACIC
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Faesc e Polícia Militar discutem estratégias para ampliar a segurança no campo

Externaram preocupação com a escalada de ocorrências contra o patrimônio no campo (furtos e roubos).

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Foto: Divulgação/Faesc

A segurança no meio rural foi pauta de reunião entre a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) e a Polícia Militar do Estado de Santa Catarina, na última segunda-feira (07), em Florianópolis. O encontro reforçou a parceria estratégica já existente por meio do Programa Rede Rural de Segurança, visando ampliar sua atuação no estado e garantir mais tranquilidade aos produtores rurais.

Durante o encontro, realizado na sede do Comando Geral da Polícia Militar, o presidente do Sistema Faesc/Senar, José Zeferino Pedrozo, e o vice-presidente executivo da Faesc, Clemerson Argenton Pedrozo, foram recebidos pelo comandante geral da PMSC, Aurélio José Pelozato, e pelo Coronel da PM chefe da Agência Central de Inteligência, José Ivan Schelavin. A pauta contemplou discussão sobre o efetivo militar que hoje está disponível para atender o meio rural, formas de ampliar a Rede Rural de Segurança e as novas tecnologias que oferecem alternativas de ampliar o monitoramento da Polícia Militar no campo.

De acordo com o presidente Pedrozo, o encontro com o alto comando da PMSC foi resultado do apelo dos dirigentes de Sindicatos Rurais filiados à Faesc que nos encontros regionais externaram preocupação com a escalada de ocorrências contra o patrimônio no campo (furtos e roubos). “Nosso objetivo é contribuir com a PMSC no sentido de consolidar a parceria que já temos com o trabalho da Patrulha Rural, realizado por meio do Programa Rede Rural de Segurança, bem como avançarmos para outras formas de atuação, sempre no intuito de trazermos tranquilidade no campo para que as famílias rurais possam viver e trabalhar em paz e com segurança”.

O Comandante Pelozato explicou que a abordagem adotada em Santa Catarina segue o modelo de interagência, ou seja, a Polícia Militar trabalha em colaboração com entidades da sociedade civil (associações, federações, fundações, cooperativas, entre outras). “Nesse caso específico, avançamos com o Programa Rede Rural, visando criar um ambiente seguro para o campo”.

Outra estratégia apresentada pela Polícia Militar para aprimorar a segurança rural esteve relacionada ao uso de tecnologias, como por exemplo, o aplicativo Labirinto – uma ferramenta simples que está em operação no norte do estado e que deverá ser expandido para todo o interior catarinense. A ferramenta possibilita o cadastro de máquinas e equipamentos agrícolas, facilitando a verificação da sua procedência durante as rondas policiais. Com isso, as guarnições da Polícia Militar podem agir de maneira ágil na prevenção e combate a furtos.

Também foi abordada a prevenção de casos de abigeato (furto de gado), um crime frequente nas áreas rurais. O uso de tecnologias inovadoras, aliado à ampliação do modelo de patrulhamento rural, foi um aspecto discutido para aumentar a capacidade de agir de forma preventiva e atender rapidamente às ocorrências no campo.

Rede rural de segurança

O Programa Rede Rural de Segurança da Polícia Militar é um dos serviços de prevenção do portfólio institucional da Polícia Militar e tem por objeto desenvolver ações efetivas para as diversas regiões rurais do Estado com trabalho cooperativo entre Polícia Militar e comunidade rural atuando na prevenção dos problemas de ordem pública.

Fonte: Assessoria Faesc
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Conselho Técnico da Aiba apresenta resultados da Safra 2023/24 e projeções para 2024/25

Foram analisados os dados coletados pelo Núcleo de Agronegócio da Aiba, que incluem informações sobre a evolução das áreas produtivas e o desempenho das culturas.

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Fotos: Divulgação/Aiba

No dia 30 de setembro, o Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) se reuniu na sede da Aiba/Abapa, em Barreiras, para apresentar o balanço da safra 2023/24. Durante o encontro, foram analisados os dados coletados pelo Núcleo de Agronegócio da Aiba, que incluem informações sobre a evolução das áreas produtivas e o desempenho das culturas, com base em levantamentos sensoriais remotos e amostragens de campo.

Foram discutidas também as estimativas iniciais de produtividade para as culturas de soja, milho e algodão, bem como eventuais ajustes nos números preliminares para a safra 2024/25. Esses dados abrangem as quatro microrregiões do Oeste da Bahia, uma das mais importantes áreas agrícolas do estado.

A safra de 2023/24 enfrentou desafios significativos, como o impacto do fenômeno El Niño. Segundo o gerente de Agronegócio da Aiba, Aloísio Júnior, “os agricultores da região demonstraram grande resiliência, e unido aos investimentos tecnológicos fizeram uma grande diferença”. Apesar das adversidades climáticas, a soja fechou com uma média de 63 sacas por hectare, o Oeste da Bahia registrou uma produção total de 7,4 milhões de toneladas da oleaginosa. Com uma área superior a 1,9 milhão de hectares plantados, a soja é o carro chefe da produção agrícola na região, ocupando mais de 67% da área total cultivada no oeste baiano.

De acordo com o levantamento do Conselho Técnico, o algodão, que é a segunda maior cultura desenvolvida na região, apresentou dados otimistas. Os 345 mil hectares plantados renderam cerca de 1,6 milhão de toneladas de algodão em caroço. A produtividade média alcançou as cifras de 326 arrobas por hectare. Já o milho, chegou a enfrentar problemas por aspectos fitossanitários e climáticos, finalizando a safra com o resultado de 150 sacas por hectare de sequeiro e 160 sacas por hectare de irrigado correspondente a uma produção de mais de um milhão do cereal.

Previsão para a Safra 2024/25 – Com o início da semeadura de soja em áreas irrigadas dentro da janela de excepcionalidade autorizada pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), a safra 2024/25 já começa a tomar forma. Cerca de 113 mil hectares estão sendo semeados, e os produtores se preparam para iniciar o plantio na janela regular da cultura a partir de 8 de outubro.

Para a próxima safra, o Conselho Técnico projeta o plantio de 2,129 milhões de hectares de soja, 380 mil hectares de algodão e 105 mil hectares de milho. A expectativa é de que a produtividade da soja aumente de 63 para 67 sacas por hectare, aumento esperado para o milho também, que deve subir de 150 para 170 sacas sequeiro e 160 para 180 sacas irrigado. A produção total estimada para a soja é de 8,558 milhões de toneladas e, para o milho, 1,071 milhão de toneladas.

“O prognóstico climático aponta para um cenário de La Niña, o que nos dá esperanças de uma safra mais produtiva e promissora em 2024/25. Esperamos um aumento de 7,5% na área plantada de soja e de 10,1% na de algodão, enquanto a área de milho deve sofrer uma redução de 8,9%. Esses números ainda são preliminares e serão ajustados conforme os dados forem sendo consolidados em campo”, conclui, o gerente de agronegócio da Aiba, Aloísio Júnior.

O Conselho Técnico é formado pelos representantes da Aiba, Abapa, Abacafé, Fundação BA, Sindicatos Rurais de Barreiras e LEM, Sandias, Aprosem, Aciagri, Cargill, Bunge, Cooproeste, Crea, IBGE, Bahiater, Adab, Conab, BNB, Banco do Brasil, ALZ Grãos, ADM do Brasil e Cofco Agri.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Aiba
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