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Simpósio Goiano de Avicultura debate sustentabilidade com Luciana Dalmagro

Destaque da avicultura nacional vai encerrar a programação do encontro com o tema Sustentabilidade na Avicultura de Corte, no dia 10 de junho

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Acontece nos dias 9 e 10 de junho, no Castro’s Park Hotel, em Goiânia, a 15ª edição do Simpósio Goiano de Avicultura, que tem a tradição de trazer à discussão os desafios atuais da área. Neste ano a expectativa para o evento é ainda maior, tendo em vista que devido à pandemia por Covid-19, a programação não aconteceu nos últimos dois anos. Um dos destaques será a produtora Luciana Dalmagro, da Fazenda Alta Conquista, de Sales de Oliveira, interior de São Paulo, que vai falar sobre Sustentabilidade na Avicultura de Corte.

Em 2020, Luciana recebeu o prêmio “Mulheres do Agro”, reconhecimento incontestável pelo empreendedorismo e representatividade da jovem. Farmacêutica de formação, em 2015 ela mudou o rumo do seu futuro profissional ao decidir acompanhar o pai na condução das atividades da Fazenda Alta Conquista. O negócio é diversificado, mas a avicultura é o carro-chefe, cujo setor teve o perfil transformado por Luciana, destacando-se no cenário avícola com investimentos em tecnologia e sustentabilidade. Ela tornou-se uma das maiores produtoras de aves do Brasil, com cerca de 3 milhões de aves por ano, atendendo principalmente o exigente mercado europeu, com carne gourmet.

Segundo ela, discutir a sustentabilidade na avicultura de corte se tornou fundamental para o setor por ser uma agenda global e de todas as áreas. A avicultora destaca que a ESG (sigla que em inglês, significa Environmental, Social and Corporate Governance – melhores práticas ambientais, sociais e de governança em português) se tornou tema de discussão nos últimos anos e que além disso, as principais indústrias do setor já assumiram compromissos extremamente robustos em termos de redução de emissão de gases de efeito estufa. “Por isso é fundamental discutir como essas metas serão desdobradas na prática”, acrescenta.

Outro tópico a ser abordado é com relação às principais tendências de sustentabilidade na avicultura, que na opinião de Luciana Dalmagro são a geração de energia, cuidado com água, biocompostagem de resíduos, bem-estar das aves e das pessoas, circularidade e food safety. Mas tais atividades contém desafios para o produtor, explica Luciana. São eles: a falta de recurso financeiro para alguns projetos e a falta de expertise técnica neste tema. Por outro lado, a avicultora ressalta que há muitas oportunidades. “As oportunidades de transformação na jornada ESG são muitas. Conforme o produtor melhora rumo à sustentabilidade, os resultados de produtividade também podem melhorar, bem como as margens financeiras a partir da concretização dos projetos como gerar a própria energia, fazer compostagem na fazenda e outras ações”, expõe.

Essas e outras questões serão apontadas por Luciana a partir das 11h da quinta-feira, dia 10. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail simposiogoiano@outlook.com, ou pelo telefone/WhatsApp: (62) 3203. 3665.

XV Simpósio Goiano de Avicultura
Em sua 15a edição, o evento é realizado pela Associação Goiana de Avicultura (AGA) em parceria com a Universidade Federal de Goiás (UFG) e vai reunir representantes de todos os elos das cadeias produtivas da avicultura de corte e postura comercial.

Apoio
Algumas das principais empresas já confirmaram participação na edição deste ano, como ABVista, Adisseo, Agroceres Multimix, Aviagen, Biocamp, Biogenic, Boehringer Ingelheim, BRF, BRI, Cargill, Ceva, Cobb-Vantress, DSM, Fênix Agroindústria, Friato, Gaasa, Granja Jataí, Granja Pavão, Grupo Josidith, Hipra, Inata, Indukern, Kemin, MSD Saúde Animal – Machado Agropecuária, Natural BR Feed, Nutrial, NutriQuest, Orion, Ovos BL, Ovos Loyola, Ovos Luziânia, Ovos Vitta, Pancosma, Phibro, Pif Paf Alimentos, Salus, São Salvador Alimentos, Suiaves, Total Solar, Vaccinar, Vetanco, Vetmarket, Yes e Zoetis.

O evento ainda tem o apoio de instituições como CRMV-GO, Sistema Faeg Senar Goiás, Fundepec- Goiás, Instituto Federal Goiano – Campus Ceres, Instituto Ovos Brasil, Sebrae, UEG (Universidade Estadual de Goiás) e UFJ (Universidade Federal de Jataí).

Fonte: Assessoria

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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