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Simpósio do Leite alcança objetivo de qualificar produtor, diz organizador

Evento tem como principal objetivo qualificar produtores, técnicos e estudantes do setor lácteo nacional

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Mais de 800 pessoas participaram entre esta quarta e quinta, dias 7 e 8, da 14ª edição do Simpósio do Leite de Erechim. O evento, que tem como principal objetivo, qualificar produtores, técnicos e estudantes do setor lácteo nacional, conseguiu atingir tal meta, apontou ao final o coordenador Walmor Vanz.

“Tivemos uma grande participação, que superou nossas expectativas. Quanto a qualidade das palestras ministradas, não tenho duvidas que foram de altíssima qualidade e ensinamentos, assim como o debate do Fórum (Nacional de Lácteos), que certamente contribui com a evolução da cadeira leiteira”, salientou Vanz.

Ele também destaca o crescimento do Simpósio. “Recebemos pessoas de vários estados brasileiros, e isso mostra que nosso evento tem importância na cadeia leiteira nacional”, apontou. Entre os três eventos, Simpósio, Fórum e Mostra de Trabalhos Científicos, pessoas do Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina e Paraná, além do Rio Grande do Sul, estiveram presentes.

Vanz também elogiou a grande participação e a qualidade dos trabalhos inscritos na Mostra de Trabalhos Científicos, que teve inclusive a premiação dos cinco vencedores, realizadas na tarde desta quinta. Trabalhos da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), da FAE do Paraná, da Unesp, de São Paulo e da Unoesc, de Santa Catarina, estiveram entre os premiados na Mostra.

Walmor Vanz salienta que o trabalho para realização do próximo evento, em 2018, já iniciaram e a meta será manter a qualidade de informações e debates.

As palestras

Cinco palestras, todas com temas técnicos dirigidos a produtores, técnicos e estudantes da área de leite, foram proferidas durante o segundo e último dia do Simpósio do Leite de Erechim, nesta quinta-feira. Os sete hábitos das propriedades leiteiras altamente eficazes foi assunto na palestra do doutor Renato Palma Nogueira.

Ele buscou durante a palestra, abordar de forma rápida e contundente, as sete disciplinas da pecuária leiteira mais importantes para você produzir e ganhar dinheiro com a pecuária leiteira.

Para ele, ser altamente eficaz significa saber exatamente o que precisa ser feito, qual a meta e a importância que esta ação tem para o seu sucesso na produção de leite

De acordo com Renato, chegar a este patamar significa buscar conhecimento, ter foco e boa gestão. “E claro, estar cercado por boas pessoas para lhe atender”, explicou.

Não ter planejamento e nem uma meta definida para cada setor, são na opinião de Renato, erros que os produtores tem cometido ao tentar a eficácia em sua propriedade e que precisam ser evitados.

“Segundo dados recentes, se fecha um tampo de leite a cada 11 minutos no Brasil. A eficácia é a seleção natural pura. Quem não for eficiente vai sair da atividade. Não é o maior e nem o mais forte que sobreviver, mas sim, o mais adaptado”, completa o palestrante

Aditivos na nutrição

O uso de aditivos na nutrição de vacas leiteiras, apresentado pelo palestrante Francisco Palma Rennó, professor e doutor da FMVZ/USP, foi outro tema desta quinta-feira. Segundo o palestrante, o objetivo da palestra foi mostrar quais são as condições adequadas para utilização dos aditivos. O professor também abordou quais são os aditivos disponíveis e o que prometem de efeito nas vacas. "Temos diversos tipos de aditivos disponíveis atualmente. Desde antimicrobianos, como os ionóforos, passando por pré e probióticos, como as leveduras, o uso de óleos funcionais, de enzimas, entre outros", explica Rennó. De acordo com ele, os efeitos do uso de aditivos são diversos e proporcionais a indicação de cada complemento. "Os aditivos podem melhorar a eficiência produtiva das vacas, agregando rentabilidade nas fazendas", frisa. Mas ele também faz um alerta: "a prescrição do uso de aditivos deve estar bem embasada e sustentada de acordo com o objetivo da fazenda".

Segundo Rennó, ao buscar o uso de aditivos para a nutrição, os produtores devem se precaver. "E importante conhecer os efeitos potenciais dos aditivos e adequar seu uso em cada situação particular. Dada a complexidade das informações, recomenda-se acompanhamento pelo nutricionista da fazenda", completa.

Secagem da vaca de leite

Alexandre Souza, da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, abordou o tema secagem da vaca de leite. De acordo com ele, o objetivo foi abordar de uma forma prática principalmente sobre a importância do período seco para a lactação futura e como evitar problemas de involução e regeneração da glândula mamária em preparação a nova lactação.

Ele explica que há problemas encontrados em propriedades quando a secagem de vacas. “Em geral a utilização de secagem "gradual" tente a ser um problema comum e causar bastante estresse à vaca e prejuízos de ordem financeira ao produtor, esta prática deve ser evitada”, diz. 
Ele também concorda que há falta de informação ao produtor quanto a este assunto. “É uma tendência natural tentar focar maiores cuidados nos animais em lactação, porém a fase de secagem é a preparação à lactação e existem muitas razões para não se esquecer desta fase – existe um grande impacto na produção e na fertilidade da vaca que são dependentes do manejo durante a secagem”, frisa. 

Por fim, também alertou para riscos em erros na secagem da vaca de leite. “Por exemplo, existe um grande risco de contaminação do úbere por microorganismos externos e a higiêne durante o procedimento de secagem é de muita importância. Além disso, negligenciar o ambiente e nutrição da vaca nos primeiros dias após a secagem pode comprometer a capacidade da vaca em bloquear a entrada de microorganismos no úbere ou ainda atrapalhar a involução da glândula – que compromete a capacidade de produção de leite na lactação futura”, completa.

Melhoramento genético

Outro abordado durante o Simpósio, foi o melhoramento genético na bovinocultura leiteira, na palestra do doutor Cleocy Fam de Mendonça Junior. A idéia foi levar ao público participante, um pouco do que está acontecendo em termos de melhoramento genético no mundo e como as melhorias podem impactar o negócio no Brasil.

“Todos nós sempre ouvimos falar da importância do melhoramento genético na atividade leiteira, mas será que isso realmente impacta em mais dinheiro no bolso do produtor? O que pretendo mostrar é que sim. Quando melhoramos geneticamente nossos animais aumentamos a eficiência do mesmo e isso se traduz em melhor rentabilidade no sistema”, explica Cleocy.

Ele explica que atualmente, não há um cuidado específico devido à genômica. “Mas os cuidados são gerais quando falamos de seleção genética. Qualquer programa de melhoramento genético o principal é começarmos com um objetivo em mente, ter foco, pois com a quantidade de informações que temos hoje é muito fácil um produtor se perder em seus objetivos na hora de realizar a seleção genética de seus animais. Por isso minha primeira indicação é ter foco, comece a construir hoje a vaca que estará ordenhando daqui quatro anos e se não soubermos que vaca é esta, nunca chegaremos lá”, acrescenta.

“Outra coisa muito importante quando falamos de seleção genética é que não se faz melhoramento focado em indivíduo, mas sim em rebanho. Não adianta nada eu “construir” um animal espetacular para os objetivos que procuro e o restante do meu rebanho ser extremamente ruim para os mesmos objetivos e isso a genômica nos ajuda, e muito, pois ela “enxerga” características em nossas fêmeas que até pouco tempo era quase impossível saber seus valores”, pontua o palestrante.

Para ele, não há duvidas que muito já se evoluiu neste setor, no Brasil. “Sem dúvida há uma evolução genética ocorrendo gradativamente no Brasil, mas, de forma geral, está a passos lentos, pois ela ocorre de maneira desigual. O Brasil é um país grande, com muita diversidade cultural e com tradições de criação de gado arraigadas”, diz.

Cetose

O tema Cetose em vacas leiteiras, desafios e soluções foi pauta do tema abordado pelo doutor Marcio Nunes. Ele levou ao Simpósio as causas, as maneiras de prevenção, a maneira de se buscar um diagnóstico correto e também as maneiras de se tratar.

De acordo com os dados apresentados por Marcio, a Cetose pode ser conseqüência para uma série de outras doenças, por isso os cuidados, segundo ele, devem ser redobrados.

Marcio também salientou que atualmente existem uma série de tecnologias e informações que podem auxiliar o produtor e técnicos. “A gente sabe o que é, qual a causa, quais são as maneiras de prevenirmos e tratarmos, o que temos então é que fazer. Deixar a teoria de lado e ir para a prática”, completou.

Fonte: Assessoria

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Ministério da Agricultura realiza simulado de febre aftosa no Acre

Treinamento visa reforçar a cooperação e a capacidade de resposta em uma zona com status de livre de febre aftosa sem vacinação.

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OMinistério da Agricultura e Pecuária (Mapa) realizou, entre os dias 12 e 18 de setembro, no município de Cruzeiro do Sul, no Acre, o exercício simulado de febre aftosa com mais de 180 servidores da área de saúde animal, além de servidores de forças de segurança e integrantes do Servicio Nacional de Sanidad Agropecuaria e Inocuidad Alimentaria (SENASAG), da Bolívia, e do Servicio Nacional de Sanidad Agraria (SENASA), do Peru. O exercício foi realizado em conjunto com o Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (IDAF-AC).

Fotos: Divulgação/Mapa

Exercícios simulados permitem treinar e aferir a capacidade de ação e intervenção do serviço veterinário oficial num momento de crise e a realização desse treinamento é uma das ações previstas no Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PE-PNEFA), visando a manutenção do status de área livre de febre aftosa sem vacinação e um corpo técnico preparado para atuar de forma imediata.

“O exercício simulado teve como objetivo preparar os servidores para a organização da cadeia de comando e o cumprimento dos protocolos que devem ser adotados em uma situação real de surgimento da doença, até a completa eliminação do foco e reestabelecimento da condição sanitária” explica o diretor do Departamento de Saúde Animal, Marcelo Mota.

Conforme previsto no Plano de Contingência para Febre Aftosa, durante o treinamento foi instalado um Centro de Operações de Emergência Zoossanitária para que os participantes praticassem a organização e os procedimentos técnicos de biossegurança, vigilância e investigação clínica e epidemiológica, colheita e envio de amostras para diagnóstico laboratorial, eliminação de focos, limpeza e desinfecção de instalações e controle e inspeção do trânsito de veículos na região, assim como o uso de softwares para coleta e processamento de dados e gestão da informação.

As barreiras sanitárias contaram com a presença de equipes do Grupo Especial de Fronteira, da Polícia Militar, do Exército Brasileiro e da Polícia Rodoviária Federal nas principais vias terrestres e fluviais para fiscalização de trânsito na região.

Também foram exercitadas a logística de envio de amostras para análise laboratorial no Laboratório Federal de Defesa Agropecuária de Minas Gerais (LFDA/MG) e a atuação dos serviços de comunicação, assessoria de imprensa e assessoria jurídica frente a uma emergência zoossanitária.

Ainda, segundo o diretor, “o objetivo do treinamento foi a preparação para enfrentar uma eventual ocorrência de febre aftosa, mas as medidas servem para todas as doenças emergenciais, como a peste suína clássica, peste suína africana, influenza aviária, entre outras. Os protocolos sanitários são semelhantes, e o caráter de emergência é o mesmo. Os resultados foram muito bons, permitindo avaliar os procedimentos previstos e subsidiar uma nova versão do plano de contingência, incluindo as sugestões colhidas durante o simulado”.

O simulado também recebeu o apoio do Governo do Estado do Acre e do Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Acre (FUNDEPEC).

Fonte: Assessoria Mapa
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Impacto da estiagem na produção e nos preços dos alimentos

Alterações nas temperaturas e mudanças nos padrões de precipitação tendem a provocar alterações nos sistemas produtivos e colocar em risco o desenvolvimento de algumas culturas podendo, inclusive, no longo prazo, alterar seu zoneamento climático.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Os eventos climáticos extremos, como alterações nas temperaturas e mudanças nos padrões de precipitação, tendem a provocar alterações nos sistemas produtivos e colocar em risco o desenvolvimento de algumas culturas podendo, inclusive, no longo prazo, alterar seu zoneamento climático.

Cenários climáticos desfavoráveis podem, no mínimo, elevar os custos de produção, eis que mesmo as culturas que suportam melhor os diferentes tipos de estresse ambiental, podem perder qualidade ou ter a sua produtividade reduzida.

Assim, está claro que as mudanças climáticas podem impactar a disponibilidade da oferta dos alimentos e provocar aumento dos seus preços – os quais, por sua vez, dependem, também e ainda, de múltiplos fatores não apenas relacionados ao clima.

A produção de leite no Brasil tem sido afetada pelas mudanças climáticas de duas maneiras distintas: em algumas regiões, pela estiagem, noutras, pelo excesso de chuvas.

A estiagem prolongada no Brasil tem causado impactos na produção de leite, onde a escassez de água afeta diretamente a disponibilidade e qualidade da pastagem e o bem-estar dos rebanhos, ocasionando a queda na produção do produto.

Durante a estiagem, muitos produtores se veem obrigados a recorrer à suplementação, o que eleva os custos de produção. Em 2024, os preços um pouco mais controlados dos grãos em comparação a anos anteriores mitigam um pouco desse impacto ao produtor.

Entretanto, ainda assim, houve elevação dos custos de produção pela necessidade de suplementação do rebanho com o uso de tecnologias de manejo mais avançadas.

Para os pequenos e médios produtores, tal situação foi de mais difícil enfrentamento, ocasionando o abandono da atividade por parte de muitos produtores. Neste quadro, os agricultores familiares foram ainda os mais atingidos, por disporem de menos estrutura e recursos, culminando na concentração da produção em produtores de maior volume diário.

Além disso, com menos chuvas, a água disponível para o consumo animal e a irrigação das pastagens diminui, afetando a saúde e a produtividade dos rebanhos. Esse cenário intensifica o estresse térmico nos animais, reduzindo ainda mais a produção de leite. A falta de infraestrutura de irrigação adequada em muitas propriedades agrava a situação.

Foto: Gustavo Porpino

Já nas regiões afetadas pelo excesso de chuvas, os efeitos foram mais agudos, em algumas situações levando à perda total ou parcial do rebanho durante enchentes, a elevadas perdas de solo e de fertilidade ou ainda, no mínimo, à necessidade de recomposição das pastagens.

Preços

De modo geral, não há previsão de aumento nos preços de produtos como milho, arroz e trigo em decorrência da estiagem. Destaca-se, ainda, que os preços do trigo e do milho estão em baixa. Sobre leite, carne, arroz, feijão, frango e ovos, o impacto nos preços deve ser mais duradouro durante o período de estiagem, especialmente no Centro-Oeste, Sudeste e Nordeste, onde as condições climáticas são mais severas.

Os preços podem começar a apresentar algum alívio somente após a retomada de chuvas regulares e de melhorias na umidade do solo, o que pode demorar alguns meses dependendo da estação e da região.

Em relação a esses produtos, estima-se que os consumidores percebam esse aumento de preços provavelmente nos próximos meses, ante a intensificação da estiagem e o consequente reflexo nos preços ao consumidor final.

Fonte: Assessoria Superintendência de Gestão da Oferta da Conab
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Oferta do leite não cresce conforme o esperado, e preços voltam a subir

O consumo, por sua vez, tem se mantido firme; e os estoques nos laticínios caíram gradativamente em agosto, até atingirem níveis abaixo do normal em setembro.

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Foto: Semagro

O preço do leite ao produtor voltou a subir devido à oferta, que não cresceu como era esperado. A pesquisa do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, mostra que, em agosto, a “Média Brasil” fechou a R$ 2,7607/litro, 1,4% acima da do mês anterior e 17,7% maior que a registrada em agosto/23, em termos reais (os valores foram deflacionados pelo IPCA de agosto). Apesar de o preço do leite pago ao produtor acumular avanço real de 32% desde o início de 2024, a média de janeiro a agosto deste ano (de R$ 2,53/litro) é 8,4% inferior à do mesmo período de 2023.

Até o início de agosto, os fundamentos de mercado apontavam reduções no preço do leite ao produtor neste terceiro trimestre. Por um lado, a produção de leite parecia estimulada pelo aumento da margem do produtor neste ano e, por outro, a demanda seguia condicionada aos preços baixos nas gôndolas. Fora isso, as importações, ainda em volumes elevados, pressionavam as cotações ao longo de toda a cadeia produtiva. Porém, a produção não cresceu como era esperado pelos agentes do setor.

Os dados mais recentes da Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE, divulgados em meados de agosto, mostram que a captação de leite cru pelas indústrias de laticínios no âmbito nacional caiu 6,2% no segundo trimestre em relação ao primeiro. Comparando com o mesmo período do ano passado, o incremento foi de apenas 0,8%.

De julho para agosto, o Índice de Captação Leiteira (ICAP-L) do Cepea avançou 5% na “Média Brasil”, mas o crescimento em Minas Gerais foi de 2,8% e, em Goiás, de apenas 1,5%. Apesar do aumento da margem do produtor nos últimos meses e de certa estabilidade nos custos de produção, o estímulo à atividade foi menor do que o esperado pelos agentes do setor. E o clima extremo não ajudou a atividade.

O excesso de chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul em maio fizeram com que a oferta crescesse pouco entre julho e agosto. A entressafra no Sudeste e no Centro-Oeste se intensificou com o calor a partir de agosto. E as queimadas em setembro fizeram esse cenário se agravar em termos nacionais. Além de comprometer o bem-estar animal, os incêndios têm prejudicado a produção de forragens para alimentação animal – o que eleva o custo de produção e limita a oferta.

Outro fator que reforçou a menor disponibilidade de lácteos entre agosto e setembro foi a diminuição das importações. Dados da Secex compilados pelo Cepea mostram que, em agosto, houve queda de 25,2% nas importações de lácteos, totalizando 187,8 milhões de litros em equivalente leite.

Como a oferta não se recuperou conforme o previsto, os estoques de lácteos nas indústrias não foram repostos como esperado. O consumo, por sua vez, tem se mantido firme; e os estoques nos laticínios caíram gradativamente em agosto, até atingirem níveis abaixo do normal em setembro. Esse contexto deve sustentar e intensificar o movimento de alta nas cotações entre setembro e outubro.

Fonte: Assessoria Cepea
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