Conectado com
VOZ DO COOP

Notícias

Simpósio de Pós-colheita de Grãos representa momento crucial para discutir avanços no setor

Evento teve início na quarta (20) e segue até esta sexta-feira (22) em Maracaju (MS).

Publicado em

em

Foto: Divulgação/Pixabay

Com o tema Tecnologia e Qualidade na Armazenagem de Grãos, o 5º Simpósio de Pós-colheita de Grãos do Mato Grosso do Sul (SPGMS2023) representa um momento crucial para discutir os mais recentes avanços na gestão pós-colheita no agronegócio. Com as inscrições esgotadas, o evento teve início na quarta (20) e segue até esta sexta-feira (22) em Maracaju (MS).

Um dos pontos altos do evento foi a palestra Gestão do manejo integrado de pragas de grãos armazenados: Experiência Copasul, com coordenador técnico da Copasul, Igor Lopes de Faria, que apresentou uma visão aprofundada sobre o manejo integrado de pragas, destacando o papel da tecnologia na otimização da qualidade e segurança dos grãos armazenados.

Centrado na qualidade e na armazenagem de grãos, o tema é bastante abrangente e  fornece insights valiosos sobre a implementação bem-sucedida de estratégias de manejo de pragas, enriquecendo as discussões e contribuindo para o progresso do setor. “Ao explorar o tema da tecnologia e qualidade na armazenagem de grãos, o evento revela-se um espaço essencial para aprender e compartilhar as melhores práticas no setor. Como mediadora, terei a honra de facilitar discussões e promover o intercâmbio de ideias entre os palestrantes e o público. Essa colaboração é fundamental para fortalecer a eficiência e a sustentabilidade de toda a cadeia de pós-colheita”, enfatizou a moderadora da palestra Valquíria Demarchi Arns, representante da Cocamar Cooperativa Agrícola.

Para ela, à medida em que o agronegócio continua evoluindo, eventos como o VSPGMS2023 desempenham um papel vital na promoção de avanços relevantes para o pós-colheita do agronegócio, inspirando e ressaltando a importância da inovação e do compartilhamento de conhecimentos.

Gestão

O palestrante Igor Lopes contou um pouco da experiência da Copasul, que tem sede em Naviraí (MS), na questão do manejo integrado de grãos na armazenagem, trazendo a experiência da cooperativa no controle de pragas. O ponto de partida da cooperativa foi buscar uma consultoria.  “Em 2021 tivemos bastante problemas com cargas recusadas no destino, após consultoria conseguimos reduzir os índices e ter bons resultados”, afirma ele.

Além desta palestra sobre manejo de pragas na armazenagens de grãos, a  programação do simpósio contou ainda com outras 15 palestras e quatro painéis, que abordaram temas relevantes para a qualidade, a segurança e a sustentabilidade do pós-colheita no país.

Logística

O diretor de logística de operações da Coamo Agroindustrial Cooperativa, Edenilson Carlos de Oliveira, realizou a palestra de abertura Logística do transporte e sua influência na pós-colheita de grãos. Ele abordou os principais gargalos no transporte e destinação dos grãos produzidos no Estado do MS, bem como os crescentes volumes de produção que todos os anos vem em uma crescente, exigindo muito da logística e armazenagem. O palestrante mostrou os dados sobre a produção, a capacidade estática, os modais de transporte e os portos que atendem a região. Além disso, vai discutir como esses fatores estão relacionados e quais são os principais desafios e oportunidades para o setor.

Segurança

Com o tema Segurança operacional nas unidades armazenadoras de grãos, a palestra de Luciano Testa focou no gerenciamento de riscos ocupacionais versus inovações em projetos de novas unidades. “Falei dos principais riscos existentes no processo de unidades armazenadoras de grãos, com ênfase em melhorias aplicáveis para redução de riscos e inovações para eliminação de riscos em projetos de novas unidades”, expôs Testa.

Ainda dentro do tema segurança, a palestra de Jorge Lapezack, abordou a  segurança no trabalho nas unidades armazenadoras de grãos. Com foco nas explosões com poeiras em unidades armazenadoras de grãos, Lapezack  falou dos riscos existentes no processo de unidades armazenadoras de grãos, principais fontes de ignição, alguns locais críticos e medidas de proteção.

Realização

A  iniciativa e promoção do 5º Simpósio Pós-Colheita de Grãos do Mato Grosso do Sul é da Associação Brasileira de Pós Colheita (Abrapos) e tem como realizadora a Coamo Agroindustrial Cooperativa. O evento tem  coopromoção das instituições cooperativas Copagril, Copasul, C.Vale, Cooperalfa, Cocamar, Cotriguaçu, Lar, Universidade UFGD,  Conab e da Embrapa.

Fonte: Assessoria Abrapos

Notícias Após oito anos

UFSM retoma tradicional Simpósio de Sanidade Avícola

Evento será realizado de forma on-line, entre os dias 05 e 07 de junho, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país.

Publicado em

em

Foto: Julio Bittencourt

A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) está em clima de celebração com o retorno do Simpósio de Sanidade Avícola, que volta a acontecer após um hiato de oito anos. Este evento, anteriormente coordenado pela professora doutora Maristela Lovato Flores, teve sua última edição em 2016 e agora ressurge graças aos esforços do Grupo de Estudos em Avicultura e Sanidade Avícola da UFSM (Geasa/UFSM). O Jornal O Presente Rural será parceiro de mídia da edição 2024 do evento.

Sob a nova liderança dos professores doutores Helton Fernandes dos Santos e Paulo Dilkin, o evento chega a 11ª edição e promete manter o alto padrão técnico-científico que sempre marcou suas edições anteriores. “Estamos imensamente satisfeitos e felizes em anunciar o retorno deste evento tão importante para a comunidade avícola”, declararam os coordenadores.

O Simpósio está marcado para os dias 05, 06 e 07 de junho e será realizado de forma on-line, permitindo a participação de estudantes e profissionais de diversas regiões do país. “Com um programa cuidadosamente planejado ao longo dos últimos meses, o evento pretende aprofundar os conhecimentos sobre sanidade avícola, abrangendo temas atuais e pertinentes à Medicina Veterinária, Agronomia e Zootecnia”, evidenciou o presidente do Geasa/UFSM, Matheus Pupp de Araujo Rosa.

Entre as novidades deste ano, destaca-se o caráter beneficente do evento. Em solidariedade às vítimas das recentes enchentes que atingiram o estado do Rio Grande do Sul, 50% do valor arrecadado com as inscrições será doado para ajudar aqueles que foram afetados por essa adversidade.

Os organizadores também garantem a presença de palestrantes de renome, que irão abordar as principais pautas relacionadas à sanidade nos diversos setores da avicultura. “Estamos empenhados em proporcionar um evento de alta qualidade, que contribua significativamente para o desenvolvimento profissional dos participantes”, afirmaram.

Em breve, mais detalhes sobre os palestrantes, temas específicos e informações sobre inscrições serão divulgados. Para acompanhar todas as atualizações, você pode também seguir  o perfil oficial do Geasa/UFSM pelo Instagram. “O Simpósio de Sanidade Avícola é uma excelente oportunidade para a comunidade acadêmica e profissional se reunir, trocar conhecimentos e contribuir para o avanço da avicultura, enquanto também apoia uma causa social de grande relevância”, ressalta Matheus.

Fonte: O Presente Rural
Continue Lendo

Notícias

Carne de frango ganha competitividade frente a concorrentes

No caso da carne suína, as cotações iniciaram maio em alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês. Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

Publicado em

em

Foto: Shutterstock

Enquanto a carne de frango registra pequena desvalorização em maio, frente ao mês anterior, as concorrentes apresentam altas nos preços – todas negociadas no atacado da Grande São Paulo.

Como resultado, pesquisas do Cepea mostram que a competitividade da proteína avícola tem crescido frente às concorrentes.

Para o frango, pesquisadores do Cepea explicam que a pressão sobre os valores vem da baixa demanda em grande parte da primeira quinzena de maio (com exceção da semana do Dia das Mães), o que levou agentes atacadistas a baixarem os preços no intuito de evitar aumento de estoques.

No caso da carne suína, levantamento do Cepea aponta que as cotações iniciaram maio alta, impulsionadas pela oferta mais “enxuta” e pelo típico aquecimento da procura em começo de mês.

Quanto ao mercado de boi, apesar dos valores da arroba seguirem pressionados na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, as exportações intensas de carne podem ajudar a limitar a disponibilidade interna e, consequentemente, a sustentar os valores da proteína no atacado.

 

Fonte: Assessoria Cepea
Continue Lendo

Notícias Em apoio ao Rio Grande do Sul

Adapar aceita que agroindústrias gaúchas comercializem no Paraná

Medida é válida para agroindústrias do Rio Grande do Sul com selo de inspeção municipal ou estadual e tem validade de 90 dias. A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos.

Publicado em

em

Foto: Mauricio Tonetto/Secom RS

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) vai aceitar que agroindústrias gaúchas com selo de inspeção municipal ou estadual vendam seus produtos em território paranaense.

A Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) publicou na última quarta-feira (15) a Portaria Nº 1.114, permitindo temporariamente a comercialização interestadual de produtos de origem animal do Rio Grande do Sul, em caráter excepcional.

A Adapar enviou uma declaração expressa ao Ministério alinhada a essa autorização, e vai disponibilizar no site oficial uma lista dos estabelecimentos aptos a vender esses produtos, garantindo a segurança e a qualidade alimentar para os consumidores.

A decisão atende a uma solicitação da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) pela flexibilização das regulamentações vigentes, com o objetivo de garantir a continuidade da venda dos produtos de origem animal produzidos em território gaúcho, tendo em vista o impacto das enchentes para os produtores rurais.

O assunto foi debatido em uma reunião online realizada na terça-feira (14) entre os órgãos e entidades de defesa agropecuária do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Minas Gerais e o Mapa.

“Essa medida representará um alívio significativo para as pequenas empresas, com o escoamento de produtos que poderão ser revendidos nos estabelecimentos distribuídos por diversos estados brasileiros”, explica o diretor-presidente da Adapar, Otamir Cesar Martins. As autorizações dispostas na Portaria do Ministério são válidas pelo prazo de 90 dias.

Para a gerente de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Adapar, Mariza Koloda, a iniciativa representa um importante passo na busca por soluções ágeis e eficazes para enfrentar os desafios impostos pelo cenário de crise no Rio Grande do Sul.

“A cooperação entre os órgãos de defesa agropecuária e o Ministério demonstra o compromisso em atender às necessidades dos produtores e consumidores, ao mesmo tempo em que se mantém a integridade e segurança dos alimentos comercializados em todo o País”, diz.

Segundo a AGL, a grande maioria das agroindústrias familiares depende de feiras, restaurantes, empórios, hotéis, vendas digitais para consumidor direto ou de compras institucionais pelo Poder Público. O impacto das chuvas prejudicou a comercialização das agroindústrias em todas as regiões, com produtores que perderam animais, lavouras e instalações.

Fonte: AEN-PR
Continue Lendo
SIAVS 2024 E

NEWSLETTER

Assine nossa newsletter e recebas as principais notícias em seu email.