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Simpósio da Facta avalia riscos da Influenza Aviária e da Doença de Newcastle no Brasil

Temas como a definição das epidemiologias, restrições ao comércio de produtos, impactos econômicos, métodos de diagnósticos e estrutura laboratorial, monitoria e prevenção foram alguns dos destaques do evento realizado de forma on-line.

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Fotos: Divulgação

A Facta realizou ontem (12) o Simpósio sobre Riscos da Influenza Aviária (IA) e Doença de Newcastle (DNC) no Brasil. Temas como a definição das epidemiologias, restrições ao comércio de produtos, impactos econômicos, métodos de diagnósticos e estrutura laboratorial, monitoria e prevenção foram alguns dos destaques do evento realizado de forma on-line.

De acordo com o diretor-presidente da Facta, Ariel Mendes, o encontro faz parte de uma série de eventos iniciados há mais de quinze anos. “A avicultura brasileira sempre se preocupou de forma muito intensa para a prevenção. Sempre desenvolvemos uma grande integração junto ao setor privado, com as Associações, produtores e laboratórios. Não existe segredo. A ‘chave’ é continuar isentos da IA e DNC. Temos que estar preparados”, destacou Mendes na abertura do Simpósio.

O presidente do CRMV – SP, Odemilson Mossero, enalteceu os temas debatidos no evento. “São muito importantes, pois estas doenças sempre estiveram em pauta e o Brasil se mantém atento com o objetivo de atender a sociedade e o país”, disse.

Segundo o membro do corpo técnico da FACTA, Paulo César Martins, o debate acerca da IA e DNC transcende a produção avícola. “São duas enfermidades que temos que ter muita atenção e as informações tem que ser passada a todos os técnicos”, afirmou.

 Vírus IA e DNC

A professora da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo, Helena Lage Ferreira, deu início à programação técnica. Ela abordou a epidemiologia do vírus da IA e DNC.  Ela explicou que os vírus são potencialmente perigosos e apresentam mutações constantes.  “Há vírus que se tornam endêmicos em diversos países, o que é um quadro extremamente grave. Eles têm uma patogenicidade maior em aves silvestres, com possibilidade de expansão dos tipos de hospedeiros”, afirmou.

Dando continuidade, o médico-veterinário da Ceva Animal Health Asia, Marcelo Paniago, trouxe questões como o impacto social e econômico da IA e da DNC e apresentou um panorama de suas ocorrências em nível mundial.  Seu tema foi “Situação da IA e DNC no mundo”.

Segundo ele, o Brasil tem uma situação invejável do ponto de vista de saúde dos plantéis avícolas. “O risco de introdução destas doenças existe e não pode ser negligenciado. O desafio em caso de um surto é evitar que o vírus se espalhe. Isso não é tarefa simples para um país de dimensões continentais e com o tamanho e a complexidade da indústria avícola nacional”, apontou.

Paniago listou os fatores essenciais que mantém o país livre de IA e da DNC. Ele entende que os rígidos procedimentos de biosseguridade, a vigilância constante, a transparência, a realização de um diagnóstico rápido e a depopulação das aves afetadas têm auxiliado na manutenção do status sanitários da avicultura brasileira.

O médico-veterinário do do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Bernardo Todeschini, trouxe as principais restrições ao comércio de produtos de país, zona ou compartimento afetados por IA e DNC previstos no Código de Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal, a OIE.

Segundo ele, as recomendações da instituição têm um carácter dinâmico e são periodicamente atualizadas para atendimento de novas necessidades e possibilidades. “As limitações ao comércio evidenciam uma das vantagens do status livre e os seus textos devem ser considerados de forma integrada. As recomendações são em geral seguidas pelos países membros, mesmo nos casos de doenças em reconhecimento oficial pela OIE”, apontou.  “O alinhamento com as suas recomendações traz consistência e confiabilidade às ações e expectativas de parceiros comerciais”, afirmou.

Impactos econômicos

O diretor corporativo de agropecuária na JBS Foods, Osório Dalbello, abordou em sua participação os impactos econômicos de surtos de IA e DNC.  De acordo com ele, é uma tarefa extremamente complexa traçar este cenário. Este é um exercício de predição e não tem referência prévia de sustentação, dadas as particularidades do Brasil no mercado internacional. “Seriam registradas perdas econômicas causadas pela eliminação das aves, abate fora do padrão de peso vivo, gastos com prevenção e desinfecção, perdas com estocagem de carne, na qualidade da produção, empregos e renda e uma inestimável perda no valor de mercado”, apontou.

Programa Integrado de Vigilância

O coordenador-geral de Planejamento e Avaliação Zoosanitária do Mapa, Ronaldo Teixeir,a debateu o Programa Integrado de Vigilância de IA e DNC.

Segundo ele, a vigilância visa demonstrar a ausência de infecção ou infestação, determinar a presença ou distribuição de infecção ou infestação ou detectar o mais precocemente possível doenças exóticas ou doenças emergentes.  “O plano de vigilância de IA e DNC tem o propósito de evitar perdas e reduzir impactos econômicos e sociais por eventuais ocorrências das doenças, considerando a situação atual do país e região em relação às doenças”, afirmou. “Do ponto de vista da saúde pública, ele prevê o monitoramento da ocorrência de cepas virais da IA para subsidiar ações de saúde pública no contexto da Saúde Única.

Diagnóstico

Na sequência, o auditor do Laboratório Federal de Defesa Agropecuária – LFDA Campinas, André Mendonça, trouxe o tema Estrutura para Diagnóstico de Influenza e Doenças de Newcastle no Brasil e o papel do laboratório de referência da OIE.

Ele mostrou o avanço da estrutura, desde 2005 até os dias atuais. “Quinze anos atrás a maioria do pessoal era terceirizada e hoje, nossa equipe é composta 100% por servidores. O tempo de diagnóstico era de três semanas e hoje, não levamos mais do que seis horas, além, claro de toda a estrutura e tecnologia para registro de amostras, estrutura, um trabalho em rede e que hoje serve de referência da OIE para AI e DNC”, apontou.

Aves migratórias

Depois foi a vez do professor do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo, Edison Durigon, trazer ao debate o tema “Monitoria em aves migratórias: quando e como fazer”.

De acordo com ele, esta monitoria já é feita desde 2003. “O ‘quando fazer’ é todo dia. Temos que estar sempre alertas.  Sempre contamos com respaldo institucional do Ministério da Saúde, da Agricultura, do Meio Ambiente e até do Ministério da Defesa”, apontou.

Durigon destacou a que quantidade de Influenza que chega ao país é uma enormidade. “Só posso pensar que ‘Deus é brasileiro’. Estamos em risco constante e por isso temos que monitorar o tempo todo, com recursos e financiamento. O que garante a sanidade da avicultura é toda a estrutura já empregada”, afirmou.

O médico-veterinário da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, Luciano Lagatta, abordou na continuidade do evento os fatores de risco para Influenza Aviária e Doença de Newcastle representado pelas aves de fundo de quintal.

Segundo ele, as aves de fundo de quintal são potenciais reservatórios de doenças e têm sido objeto de atenção sob a ótica epidemiológica.  “Elas têm maior susceptibilidade às infecções virais e contato contínuo com aves de vida livre e ausência de medidas de biosseguridade, por isso o alto risco”, disse.

Ele destacou que no Brasil, a IA de alta patogenicidade nunca foi registrada e o último foco da DNC ocorreu em aves de fundo de quintal em 2006.  “A vigilância epidemiológica, que fornece os dados necessários para análise de riscos, é fundamental”, explicou.

Gerenciamento de Crise

Na sequência, o presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal Ricardo Santin realizou a palestra “Influenza Aviária – Contingência e Gerenciamento de Crise”. Ele destacou que o Brasil é o único grande produtor e exportador de produtos avícolas que nunca registrou Influenza Aviária.

Segundo ele, o mundo está sendo desafiado por essa doença e o Brasil precisa se manter alerta.  “A prevenção é a chave, não permitindo a entrada de pessoas estranhas em sua granja, desinfetando os veículos ao entrarem na granja e sempre trocar calçados e roupas antes de entrar na granja”, disse.

Santin destacou ainda a criação do Grupo Especial de Prevenção à Influenza Aviária, o GEPIA, com representantes de toda a cadeia, linkada com o Conselho da ABPA.

Ele explicou que o Grupo realiza um levantamento dos banimentos com relação à notificação dos países, levantamento dos documentos normativos, revisão dos manuais de biosseguridade, levantamento dos valores para emergência em Fundos Estaduais, comunicação e imagem (realização de campanha em andamento e material educacional), cotação e logística de kits de EPI, interface com a coordenação de Emergências Zoosanitárias, renegociação de CSIs (alterar “país livre” para país, zona, compartimento), treinamento e vacinas. “Esse não é um trabalho só do governo, não é só do dono da granja ou da agroindústria. Este é um trabalho de responsabilidade de todos os atores envolvidos na cadeia avícola”, frisou Santin.

Programas de prevenção 

O médico-veterinário Paulo Pelissaro, da Seara, trouxe os programas de prevenção implementados pelas empresas brasileiras. Ele abriu sua apresentação falando sobre o porquê o Brasil continua sendo o maior exportador de carne de aves do mundo. “O país continua sendo um dos principais atores do mercado avícola em nível mundial pelos ajustes às regras da Organização Mundial de Saúde Animal, pelos acordos bilaterais ou multilaterais; pela oferta e demanda; seu custo competitivo e qualidade intrínseca dos produtos e fundamentalmente pelo status sanitário”, salientou.

E se ocorrer IA ou DN no Brasil? Pelissaro questionou e traçou um cenário. “Será preciso erradicar, posteriormente a um diagnóstico imediato, com ação no foco e ações para não disseminar. E em um segundo quadro, mais grave, se estas doenças se tornam endêmica, o Brasil fica proibido de exportar, com consequências irreversíveis para toda a cadeia produtiva”, afirmou.

Destinação de aves mortas

A consultora Nelva Grando apresentou os métodos de de população e destinação de aves mortas. Segundo ela o despovoamento é um método pelo qual um grande número de animais doentes ou em sofrimento são mortos de forma rápida e eficiente, com o máximo bem-estar. “Ele pode ser praticado durante uma emergência de saúde animal, com um grande surto de doença para eliminar o sofrimento animal ou ajudar na prevenção ou mitigação da propagação da doença através da eliminação de infectados, expostos ou animais potencialmente expostos”, declarou.

Ela apontou que as atividades deverão ser iniciadas com os animais infectados e depois estendidas aos animais de contato. “E após essa ação, uma das formas mais seguras de destruição das aves é enterrá-las dentro do perímetro da propriedade”, disse. Porém, segundo ela, o melhor método para a contenção de um vírus é a incineração. “Ele é o mais seguro, não atrai roedores, porém, ele oferece um custo alto ao produtor”, expôs.

Quem faz acontecer

Totalmente gratuito, o Simpósio contou com o patrocínio do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) e da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e foi destinado a profissionais, pesquisadores, especialistas e estudantes.

Fonte: Assessoria

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Dilvo Grolli recebe Menção Honrosa da ABCA por sua contribuição à agronomia brasileira

Reconhecimento destaca seu papel no avanço científico, na inovação cooperativista e na consolidação do Show Rural como vitrine tecnológica do agro.

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A Academia Brasileira de Ciência Agronômica (ABCA) prestou, dias atrás, homenagem especial ao presidente da Coopavel, Dilvo Grolli. Ele recebeu o título de Menção Honrosa pela relevante contribuição ao fortalecimento da Engenharia Agronômica no Paraná e no Brasil. O reconhecimento é concedido a personalidades que, além de estimular avanços científicos e tecnológicos no agro, destacam-se como empreendedores que impulsionam o crescimento de suas regiões e do País.

Fotos: Divulgação/Coopavel

Dilvo Grolli tem trajetória reconhecida no cooperativismo paranaense e nacional. Sua visão de futuro e capacidade de liderança contribuíram para transformar a Coopavel em uma das cooperativas mais respeitadas do País, referência em gestão, inovação e apoio ao produtor rural. Ele também é um dos idealizadores do Show Rural Coopavel, criado ao lado do agrônomo Rogério Rizzardi, evento que se tornou um dos maiores centros difusores de tecnologia agrícola do mundo e que impacta diretamente a evolução do agronegócio paranaense e de estados vizinhos.

Exemplo

O presidente da ABCA, professor-doutor Evaldo Vilela, destacou a grandeza dessa contribuição ao afirmar que Dilvo Grolli é um exemplo de liderança que transforma. “Sua dedicação ao cooperativismo, ao conhecimento agronômico e à inovação, traduzida na criação do Show Rural, tem impacto direto no desenvolvimento sustentável do agro brasileiro”.

Ao agradecer a honraria, Dilvo ressaltou o papel indispensável da Engenharia Agronômica para o Brasil. “A agronomia é uma das bases que sustentam o agronegócio moderno. Sem esse conhecimento técnico e científico, o campo não teria alcançado o nível de produtividade e competitividade que hoje coloca o Brasil entre os maiores produtores de alimentos do mundo”, afirmou. Também destacou a importância dos agrônomos ao sucesso das cooperativas: “Profissionais da agronomia têm participação decisiva no crescimento de instituições como a Coopavel, que chega aos seus 55 anos dedicada ao desenvolvimento da agropecuária brasileira”.

A solenidade também enalteceu outros líderes locais, entre eles o empresário Assis Gurgacz, igualmente homenageado por sua atuação e pelo apoio contínuo ao desenvolvimento do setor produtivo, e a agronomia por meio da FAG. O professor Evaldo destacou que figuras como Dilvo Grolli e Assis Gurgacz ajudam a consolidar um ambiente favorável à inovação, à sustentabilidade e ao aprimoramento técnico da agropecuária brasileira, bem como da agronomia.

 

Fonte: Assessoria Coopavel
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Copacol reconhece desempenho dos produtores no Experts do Agro

Com participação de 120 produtores, evento premiou melhores resultados regionais e apresentou o próximo desafio: alcançar 500 sacas por alqueire somando soja e milho.

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A dedicação, o conhecimento e a capacidade de inovação dos cooperados foram reconhecidos pela Copacol na cerimônia de premiação do Projeto Experts do Agro. O evento reuniu em Cafelândia agricultores, familiares, técnicos e parceiros que, ao longo nos últimos dois anos, trabalharam com foco em eficiência, sustentabilidade e melhores resultados no campo.

Divido em três regiões (Baixa, Alta e Sudoeste) o Experts do Agro teve a participação de 120 cooperados e cooperadas, que participaram de encontros e treinamentos intensos, com análises de estudos exclusivos do Centro de Pesquisa Agrícola (CPA). O conhecimento obtido por cada um dos agricultores foi aplicado em áreas de cultivo e os melhores resultados tiveram o reconhecimento da Cooperativa.

Fotos: Divulgação/Copacol

Foram premiados os três melhores de cada região. Cada um foi presenteado com uma viagem à Foz do Iguaçu, com hospedagem em resort e direito à um acompanhante. Na região baixa, regional de Nova Aurora, os premiados foram: com 4.304,5 pontos, Sidney Polato de Goioerê André Gustavo, com 4.343,15 pontos e com 4.388,5 pontos Simone Chaves Oenning, de Nova Aurora, que se destacou com o maior resultado da região, com produtividade de 208 sacas por alqueire.

Na região alta, regional de Cafelândia, os vencedores foram: com 4.177,8 pontos, Elton José Müller, de Bom Princípio, Toledo Elci Dalgalo, de Cafelândia, com 4.208,5 pontos e com 4.260 pontos, também de Cafelândia, Marcio Rogério Scartezini, que se destacou com produtividade de 221,6 sacas por alqueire.

Já no Sudoeste, os destaques foram os produtores: com 4.205,4 pontos, Willian Rafael Dallabrida, de Flor da Serra Ricardo Galon, de Salto do Lontra, com 4.630 pontos e com 4.724 pontos, Douglas dos Santos Cavalheiro, de Pérola do Oeste, que colheu 241,9 sacas por alqueire.

Proporcionar ao produtor tecnologia e conhecimento técnico para garantir uma safra com maior produtividade e rentabilidade foi a proposta do Projeto Experts do Agro. No decorrer dos anos, vários desafios foram lançados aos cooperados e superados pelos participantes: Projeto 160, Produtividade com Qualidade Soja + Milho 440 e Excelência 460.

A partir de 2026, os cooperados serão desafiados a participar do Projeto Safra 500: total de sacas de milho soja por alqueire. “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo. Agora, temos pela frente um novo desafio, que também será alcançado com o desenvolvimento de estudos que auxiliam os produtores”, afirma o diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol.

Destaque

Diretor-presidente da Copacol, Valter Pitol: “Evoluímos muito no decorrer das seis décadas de atuação da Copacol e com as pesquisas realizadas avançamos de maneira rápidas. Tivemos elevadas produtividades graças a essa aplicação de tecnologias no campo”

Com a maior produtividade entre todos os participantes do Projeto Experts do Agro, Douglas Cavalheiro aplicou na propriedade todo o conhecimento obtido nos treinamentos. O resultado superou as expectativas do cooperado do Sudoeste paranaense, onde a Copacol está expandindo a atuação nos últimos anos.

“A Copacol tem feito a diferença em nossas vidas. No Sudoeste não tínhamos oportunidades de nos capacitar, de buscar crescimento. Com a chegada da Cooperativa, estamos evoluindo a cada ano em produtividade, em conhecimento técnico e inovação, e por meio do CPA temos à disposição o que há de mais avançado para produzir. Estou feliz não só pelo prêmio, mas pela presença da Cooperativa em nossa região”, comemora o campeão de produtividade.

Atrações

Além da premiação dos cooperados, o encerramento do Experts do Agro contou um panorama amplo do mercado atual de grãos, com Ismael Menezes, especialista em economia e mercado agrícola, com mais de 20 anos de experiência no setor do agro. Duante a cerimônia, o gerente técnico, João Maurício Roy, e o supervisor do CPA, Vanei Tonini, apresentaram um resumo da safra, o desempenho elevado da Cooperativa na comparação com as demais áreas agrícolas e os avanços alcançados pelos participantes do Experts do Agro ao longo dos últimos dois anos.

“Conseguimos traduzir os resultados de pesquisas do CPA em informações que chegam lá no campo. Foram dois anos de troca de experiências com êxito. Encerramos em grande estilo reconhecendo os produtores que mais se destacaram nos manejos e na aplicação das tecnologias. Com produtividade 30% maior que a média geral da Cooperativa, finalizamos com sucesso o Experts do Agro”, exalta João.

Critérios de avaliação

Além da boa produtividade no Experts do Agro, os produtores premiados se destacaram também na boa condução dos manejos, como: Incremento de produtividade em relação à média da unidade em sacas por alqueire qualidade estrutural do solo cobertura do solo com consórcio milho + braquiária, cobertura pré-trigo cobertura após o milho segunda safra manejo de buva e participação nos encontros dos Experts do Agro.

Fonte: Assessoria Copacol
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Nova edição de Nutrição & Saúde Animal destaca avanços que moldam o futuro das proteínas animais

Conteúdos exclusivos abordam soluções nutricionais que ampliam índices produtivos e fortalecem a sanidade de aves, suínos, peixes e ruminantes.

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A nova edição do Jornal Nutrição e Saúde Animal, produzida por O Presente Rural, já está disponível na versão digital e reúne uma ampla cobertura técnica sobre os principais desafios e avanços da produção animal no Brasil. A publicação traz análises, pesquisas, tendências e orientações práticas voltadas aos setores de aves, suínos, peixes e ruminantes.

Entre os destaques, o jornal aborda a importância da gestão de micotoxinas na nutrição animal, tema discutido no contexto da melhoria da eficiência dos rebanhos . A edição também traz conteúdos sobre o uso de enzimas e leveduras e o papel dessas tecnologias na otimização de dietas e no desempenho zootécnico .

Outro ponto central são os avanços na qualificação de técnicos e multiplicadores, essenciais para promover o bem-estar animal e disseminar práticas modernas dentro das granjas . O jornal destaca ainda o impacto estratégico dos aminoácidos na nutrição, além de trazer uma análise sobre conversão alimentar, tema fundamental para a competitividade da agroindústria .

Os leitores encontram também reportagens sobre o uso de pré-bióticos, ferramentas de prevenção contra Salmonella, estudos sobre distúrbios de termorregulação em sistemas produtivos e avaliações sobre os efeitos da crescente pressão regulatória e tributária sobre o setor de proteína animal .

A edição traz ainda artigos sobre manejo, probióticos, qualidade de ovos, doenças respiratórias em animais de produção e desafios sanitários relacionados a patógenos avícolas, temas abordados por especialistas e instituições de referência no país .

Com linguagem acessível e foco técnico, o jornal reforça seu papel como fonte de atualização para produtores, gestores, consultores, médicos-veterinários e demais profissionais da cadeia produtiva.

A versão digital já está disponível no site de O Presente Rural, com acesso gratuito para leitura completa, clique aqui.

Fonte: O Presente Rural
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