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Simpósio da Aurora debate qualidade e padronização na produção de alimentos para animais

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A Cooperativa Central Aurora Alimentos promove nesta quarta e quinta-feira (22 e 23) o VI Simpósio Aurora de Qualidade em Rações, no auditório do SEST/SENAT (Av. Leopoldo Sander próximo a Subestação da Celesc e em frente ao Restaurante Apetitus), em Chapecó. Participarão 130 pessoas entre supervisores, encarregados e operadores das fábricas de rações das cooperativas filiadas e da Aurora. 

O objetivo é qualificar os gestores e demais profissionais envolvidos no processo de produção de rações, trazendo as informações sobre o processo de produção, gestão de pessoas e legislações do Ministério da Agricultura e Abastecimento de forma a padronizar as ações. Desta forma, garante-se também a qualidade dos produtos feitos pelas fábricas de rações e a qualidade dos produtos industrializados que chegam à mesa do consumidor.
De acordo com o supervisor de controle de qualidade das fábricas de rações da Cooperativa Central Aurora Alimentos, Arielson de Lima, a programação do simpósio contempla palestras com temáticas voltadas à área de produção de rações para suínos, aves e bovinos; gestão de pessoas e comprometimento e normas de segurança no trabalho. “O evento é uma excelente oportunidade para discutir as dificuldades do setor e ampliar o conhecimento dos profissionais, bem como realizar a troca de informações com os participantes”, complementa.

Programação

Nesta quarta-feira (22) a partir das 13h30 está prevista a palestra “Aminas biogênicas, peroxidação e oxidação em farinhas de carne – qualidade de produtos de origem animal”, com Everton Krabbe (Embrapa/Concórdia). Na sequência, às 16 horas, Flávio Lage (DSM/Tortuga), abordará os “Cuidados e comparativo entre produção de ração para bovinos, suínos e aves”. Para finalizar o primeiro dia ocorre mesa redonda até as 18h30.

Na quinta-feira (23), a partir das 8 horas, a representante da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Laura Pereira, apresentará sobre “Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos (HPAs) – influência da combustão incompleta de matéria orgânica em altas temperaturas”. A partir das 10 horas o palestrante Emanoel Lourenço ministrará sobre “Comprometimento: o DNA do sucesso”.
As atividades serão retomadas às 13 horas com a Cia Duavesso e técnicos da Cooperativa Central Aurora Alimentos com a apresentação do teatro sobre NR-33 e espaço confinado. A partir das 15h30, Ângela Pelegrine Missaglia (Sindirações) abordará “BPF – quais os cuidados para manutenção da IN-65). Na sequência ocorre mesa redonda até às 18h30.

Cenário atual

Atualmente, a Cooperativa Central Aurora Alimentos produz em média 120.000 toneladas/mês de rações de suínos e aves e compra mais 45.000 toneladas por mês de rações de suínos das cooperativas filiadas. Além disso, para manter o sistema, as filiadas ainda produzem mais uma quantidade para sua integração própria de suínos e também de rações para bovinos de leite.
De acordo com o supervisor de controle de qualidade das fábricas de rações da Aurora Alimentos, Arielson de Lima, os principais fatores que devem ser observados na produção de rações estão relacionados a equipamentos adequados, conhecimentos sobre nutrição e balanceamento das rações para atender estritamente às exigências nutricionais nas diferentes fases de produção. “Outro fator importante é a qualidade das matérias-primas, em especial a digestibilidade, níveis protéicos, energético e granulometria. Em complementação a isso deve-se observar o processo de mistura dos componentes da ração, a qual deve ser uniforme para garantir assim uma oferta adequada aos animais dos nutrientes que necessitam”, explica.

Neste setor, os principais produtos comercializados pela Aurora são rações para aves e suínos. Também há uma ampla procura pela linha comercial de Núcleos, Premix, concentrados e minerais ensacados para alimentação de aves, suínos e bovinos.

Fonte: Ass. Impr. da Aurora

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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