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Simpósio da ACAV terá palestra sobre “Gestão e Manejo do Incubatório”

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“Gestão e Manejo do Incubatório” é o tema da palestra que será ministrada por Juan Carlos Lopez, no dia 18 de setembro, às 9 horas, no último dia do 10º Simpósio Técnico da ACAV (Associação Catarinense de Avicultura), no Sibara Flat Hotel & Convenções, em Balneário Camboriú. O evento reunirá, durante três dias, cerca de 500 gestores, técnicos e especialistas do setor. 
A explanação de Lopez descreverá os parâmetros físicos que têm sido associados à alta eclodibilidade e à qualidade da ave que a indústria objetiva alcançar. Serão abordados tópicos como a temperatura embrionária, perda de umidade, dióxido de carbono, temperatura corporal, qualidade de pintinhos e descartes, pré-incubação, entre outros aspectos.
Além das palestras conduzidas pelos mais renomados especialistas do setor e programação especial, grandes empresas do mercado participarão como patrocinadoras oficiais do evento. “Estamos trabalhando para promover um evento de alto nível técnico e científico, focalizando os temas de maior relevância na atualidade para a vasta cadeia da avicultura industrial”, assinala o coordenador geral do simpósio, Bento Zanoni.

Programação

O simpósio da ACAV será realizado no período de 16 a 18 de setembro, no Sibara Flat Hotel & Convenções, em Balneário Camboriú. A programação do primeiro dia (16 de setembro) inicia com o Simpósio Zoetis de Vacinação In Ovo e Imunização no período das 08h40 às 17 horas. A secretaria funcionará das 13 às 17 horas para inscrições e entrega de material. Às 19 horas iniciará a solenidade de abertura oficial do 10º Simpósio Técnico da ACAV, com pronunciamento de autoridades e palestra com o professor Carlos Dourado. Após o ato será servido coquetel com patrocínio da MSD Saúde Animal.
No segundo dia (17 de setembro) a secretaria atenderá das 8 às 8h30 para inscrições e entrega de material. Às 8h30 Edgar O. Oviedo palestrará sobre “Fatores que interferem no desenvolvimento embrionário e impactam no metabolismo do frango”.  O intervalo está previsto para 9h30 às 10 horas.
Das 10 às 11 horas, Winfridus Bakker abordará o tema “Automação em Granja de Matrizes com foco em performance de matrizes pesadas” (patrocínio da Cobb). Segue-se preleção de Joseph Purswell sobre “Ambiência em Granja de Matrizes – Realidade brasileira” com patrocínio da Aviagen. O almoço será servido às 12h30 horas.
Às 14 horas Paulo Lourenço falará sobre “Manejo da Biosseguridade com Foco em Controle de Salmonelas e Micoplasmas” (patrocínio da Bayer). Às 15 horas haverá intervalo para café e às 16 horas Guilhermo Zavala falará sobre “Síndromes Virais com Interferência na Qualidade de Pintos de um dia” (patrocínio da MSD Saúde Animal).
Os participantes do Simpósio de Avicultura terão opções de palestras simultâneas das 17 às 18 horas com eventos da Aviagen (sala Ártico) e da MSD Saúde Animal (sala Cáspio); das 18 às 19 horas, evento da Coob, na sala Ártico e na Sala Cáspio, também das 18 às 19 horas, evento da Vencomatic.  A tradicional confraternização do Jantar do Galo iniciará às 20h30 no salão Mediterrâneo.
No terceiro e último dia do Simpósio (18 de setembro) as atividades serão retomadas às 9 da manhã com palestra de Juan Carlos Lopez sobre “Gestão e Manejo do Incubatório” (patrocínio Hybrid). O intervalo está previsto para as 10 horas e às 10h30 iniciará o painel nutricional com 30 minutos de palestra e mais 30 minutos de mesa redonda, reunindo os nutricionistas da Cobb (Vitor Hugo Brandalise), da Aviagen (Marcelo Silva) e da Hubbard (Jacky Michard). O encerramento do Simpósio está previsto para as 12h30.
Informações pelo site www.acavsc.org.br/simposio ou pelo telefone (48) 3222 8734 com Carla.

Fonte: Ass. Imprensa da ACAV

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Notícias Com R$ 44,6 milhões do Fundo Clima

BNDES financia produção sustentável da Cooperativa Agrária no Paraná

Cooperativa vai substituir caldeira a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e expandir a estocagem de resíduos de cereais.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de R$ 44,6 milhões, por meio do Fundo Clima, à Cooperativa Agrária Agroindustrial para substituição da caldeira da indústria de óleo em Guarapuava (PR) a lenha por uma mais moderna e sustentável, a cavaco e resíduo agroindustrial, e para a expansão da estocagem de resíduos de cereais.

A unidade fornece matéria-prima para refinarias de óleo de soja, indústrias de margarinas, biodiesel, entre outros produtos que abastecem empresas do mercado interno e de exportação. A fábrica também produz farelo de soja para as indústrias de nutrição animal, tanto no Brasil quanto no exterior.

Com 30 anos de uso, a atual caldeira da fábrica não foi projetada para consumir resíduos de cereais. A substituição por uma mais moderna reduzirá o custo de frete, além de reduzir o preço da tonelada de vapor com o consumo de recurso disponível na própria unidade. O objetivo é queimar todo resíduo cereal produzido em Guarapuava, o que corresponde a cerca de 5 mil toneladas por ano.

Também serão instalados silos para armazenamento de 500 toneladas de resíduos finos de cereais, além da implantação de sistema de recepção, moagem e armazenagem.

“Com a modernização para maior eficiência energética e redução de custos operacionais, a cooperativa deixará de emitir 582 toneladas de CO2 por ano. Esse é o objetivo do Fundo Clima no governo do presidente Lula: um importante instrumento de investimento em projetos de sustentáveis e que visem a descarbonização no país”, explica o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

“O projeto atende às diretrizes da nova política industrial, que visa o desenvolvimento da bioeconomia, a descarbonização e a transição energética”, explica o diretor de Desenvolvimento Produtivo, Inovação e Comércio Exterior do BNDES, José Luís Gordon.

Fundo Clima ‒ O financiamento na modalidade Transições Energéticas se alinha aos objetivos de apoiar a aquisição de máquinas e tecnologia para reduzir emissões de gases do efeito estufa. Em abril deste ano, o BNDES e Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram a transferência de R$ 10,4 bilhões ao Fundo, que agora é o principal instrumento do Governo Federal no combate às mudanças climáticas. Até 2023, o orçamento era de R$ 2,9 bilhões.

Cooperativa Agrária Agroindustrial ‒ Hoje, a cooperativa tem 728 cooperados e cerca de 1.900 colaboradores, que atuam no recebimento, industrialização e comercialização de produtos agropecuários. As principais culturas do grupo são a soja, o milho, o trigo e a cevada, com matriz energética predominantemente formada por fontes renováveis. Em 2023, a produção total de grãos pelos cooperados foi de 932 mil toneladas.

Fonte: Assessoria BNDES
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Competitividade da carne suína sobe frente ao boi, mas cai em relação ao frango

Preços médios destas carnes vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

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Foto: Shutterstock

Os preços médios das carnes suína, de frango e de boi vêm registrando altas no mercado atacadista da Grande São Paulo neste mês de setembro.

Pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) indicam que os avanços nos valores da carne suína, no entanto, se destacam em relação aos do frango, mas ficam abaixo dos observados para a bovina.

Diante desse contexto, de agosto para setembro, a competividade da carne suína tem crescido frente à bovina, mas diminuído em relação à avícola.

Fonte: Assessoria Cepea
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Preços da carne bovina no atacado atingem máximas do ano

Atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu.

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Foto: Arquivo/OPR

As valorizações de todos os cortes com osso levantados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) no mercado atacadista de carne da Grande São Paulo estiveram por volta de 4% ao longo dos últimos sete dias.

Diante disso, a carcaça casada do boi gordo (junção do traseiro, do dianteiro e da ponta de agulha) vem sendo negociada nesta semana no maior patamar nominal deste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, atacadistas da Grande São Paulo comentam que, além de a oferta dos frigoríficos estar um pouco menor, o consumo se aqueceu – de fato, alguns indicadores macroeconômicos (desemprego e massa de rendimentos) dão sustentação a esse comportamento.

Fonte: Assessoria Cepea
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