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Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite reafirma excelência e união do setor

Evento reuniu 800 profissionais entre os dias 5 e 7 de novembro, em Chapecó.

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Fotos: Caroline Lorenzetti

A 13ª edição do Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite consolidou-se como um centro de grandes debates, ampla difusão de conhecimentos técnicos e intercâmbio de experiências práticas e científicas entre os 800 participantes. Promovido pelo Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas (Nucleovet), entre os dias 5 e 7 de novembro, em Chapecó (SC), o evento propiciou oportunidades de atualização profissional, diálogo entre profissionais e renomados pesquisadores e a construção de novas perspectivas para o setor leiteiro.

Com caráter técnico-científico, o SBSBL reuniu médicos veterinários, zootecnistas, engenheiros agrônomos, técnicos e estudantes. Destes, mais de 30% atuam em assistência técnica e gerenciamento de laticínios, em departamentos técnicos de cooperativas, em fábricas de ração e como produtores rurais.

Para o presidente do Nucleovet, Tiago José Mores, a constante evolução da programação do evento, aliada à participação ativa de profissionais “unidos pelo propósito de fortalecer a pecuária de leite”, reafirmam o sucesso do projeto. “Desejamos que esse evento seja o marco de uma nova era para a bovinocultura nacional, onde cada desafio se torne uma oportunidade, e cada um de nós, um agente de transformação e de excelência no setor”, sublinhou.

O público presente no evento foi oriundo, em sua grande maioria, dos estados da região Sul, representando mais de 90%. Participaram ainda profissionais dos estados de São Paulo, de Minas Gerais e de Goiás. Essa participação também foi ressaltada pelo presidente como um indicativo do crescimento da abrangência do Simpósio a cada edição. “Esses números evidenciam o quanto o evento tem se consolidado como um ponto de encontro essencial para profissionais de diversas regiões. Também são indicativos do reconhecimento das empresas que encontram aqui uma vitrine estratégica para fortalecer sua presença no setor”.

Em seu discurso de encerramento, Mores valorizou a comissão organizadora, composta por associados do Nucleovet que, de forma voluntária, atuaram na estruturação do evento. Estendeu também o agradecimento aos patrocinadores, imprensa e entidades parceiras.

O presidente ainda anunciou que o 14º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite, o 4º Fórum Brasil Sul de Bovinocultura de Corte e a 9ª Brasil Sul Milk Fair já têm data marcada. Nos dias 14, 15 e 16 de outubro de 2025, os atores da bovinocultura nacional se encontrarão novamente em Chapecó (SC).

Qualidade técnica

Presidente do Nucleovet, Tiago José Mores e presidente da comissão científica do SBSBL, Claiton André Zotti

A grade técnico-científica, formulada por voluntários da entidade, integrou temas que dialogam diretamente com os desafios e as oportunidades encontrados no dia a dia da cadeia produtiva. O presidente da comissão científica do SBSBL, Claiton André Zotti, destacou a qualidade das discussões oportunizadas pelos palestrantes. “A constante atualização é essencial para que os profissionais da área estejam preparados para aplicar as melhores práticas e técnicas que surgem a cada dia. Sabemos que lidamos com um ramo complexo, e é crucial que possamos traduzir a ciência em soluções práticas e aplicáveis no campo. Creio que cumprimos com nossa missão de desenvolver uma agenda que contribua para o avanço do setor”, pontuou.

Zotti relembrou momentos em destaques da programação como os debates sobre forragem, indústria, manejo e saúde, além da palestra de abertura com a comunicadora do agro, Camila Telles, que alertou sobre a importância de aproximar o campo e a cidade.

8ª Brasil Sul Milk Fair

Mais que uma exposição de produtos e serviços, a 8ª Brasil Sul Milk Fair tornou-se uma plataforma fundamental para a troca de experiências entre congressistas e para a apresentação de soluções inovadoras na cadeia produtiva do leite. Realizada paralelamente ao Simpósio, a estrutura reuniu 22 estandes de empresas de tecnologia, nutrição animal, genética, manejo e automação, tornando-se um ponto de encontro para profissionais que buscam aprimorar suas práticas e alcançar novos patamares de produtividade e eficiência.

“Seja para negócios ou para o aprimoramento profissional dos participantes, a Brasil Sul Milk Fair foi um espaço para fomentar conexões, além de complementar a programação científica do Simpósio, permitindo que os congressistas discutissem as temáticas abordadas nas palestras”, complementou Mores.

Ação social

Tradicionalmente, o Nucleovet promove ações sociais em seus eventos. Nesta edição do Simpósio, todo o lucro arrecadado com a NúcleoStore – loja de artigos personalizados -, foi destinado à APAE Chapecó.

A instituição atende pessoas com atraso global do desenvolvimento, deficiência intelectual e/ou múltipla e transtorno do espectro autista. Atualmente, conta com 372 matriculados nas áreas de educação, assistência social e saúde, em todos os ciclos de vida. O matriculado de menor idade tem seis meses e o mais velho 86 anos. Em seus 53 anos de existência, a APAE Chapecó já atendeu 1.730 pessoas.

Os representantes da instituição, o vice-presidente Odilon Villa Dias, o diretor de patrimônio Leandro Ugolini e o diretor-financeiro, Julio Treichel, participaram da solenidade de abertura e incentivaram os participantes a contribuir com essa causa.

Apoio

O 13º Simpósio Brasil Sul de Bovinocultura de Leite contou com apoio da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de Santa Catarina (CRMV-SC), da Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), da Prefeitura de Chapecó e da Sociedade Catarinense de Medicina Veterinária (Somevesc).

Fonte: Assessoria Nucleovet

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Raça Brahman terá mostra e aula prática na Feicorte

Brahman brasileiro vem sendo selecionado com foco em precocidade, maior velocidade de ganho de peso e qualidade de carcaça, além de ter alta adaptabilidade aos mais diversos climas e sistemas de produção.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Os visitantes da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte) terão a oportunidade de conhecer o potencial da raça Brahman e os trabalhos de fomento desenvolvidos pela Associação dos Criadores de Brahman do Brasil (ACBB) em todo o país.

Durante o evento, que será realizado de 19 a 23 de novembro, em Presidente Prudente/SP, a agenda da raça contará com vários eventos. No dia 19 de novembro, acontecerá uma aula prática sobre Bovinocultura de Corte, com a participação de animais Brahman, comandada pelos cursos de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unoeste.

O Brahman ainda contará com uma mostra de 20 animais selecionados pelos criadores Clodoaldo Sérgio Bendilatti (Fazenda Terra Verde), Luiz Vianna (Brahman Santa Clara) e Wilson Lemos (Fazenda Nova Pousada). “Pelo histórico da Feicorte, que sempre foi uma importante vitrine para a pecuária, esta edição será mais uma grande oportunidade de mostrarmos ao mercado toda a evolução da raça Brahman”, destaca o presidente da ACBB Gustavo Rodrigues.

O presidente da ACBB receberá os criadores para um almoço, no dia 21 de novembro, a partir das 12h, no Restaurante Varanda Boa Vista. Logo após, a partir das 14h, no recinto da Feicorte, acontecerá o Desfile do Brahman na pista de julgamento. A apresentação terá comentários técnicos sobre a raça para que o público possa conhecer as principais características da raça, que este ano completa 30 anos de presença no Brasil.

O Brahman brasileiro vem sendo selecionado com foco em precocidade, maior velocidade de ganho de peso e qualidade de carcaça, além de ter alta adaptabilidade aos mais diversos climas e sistemas de produção. “A raça também é uma excelente opção para os cruzamentos, tanto com outras raças zebuínas quanto com taurinas, por imprimir maior velocidade de ganho de peso, precocidade e melhor acabamento de carcaça. Seja no pasto ou no cocho, a genética Brahman brasileira traz mais sustentabilidade, produtividade e rentabilidade para a pecuária de corte”, conclui o presidente da ACBB.

Fonte: Assessoria ACBB
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Agropecuária e florestas estão no centro das discussões na COP 29

Na pauta, dois assuntos espinhosos: a negociação dos investimentos para mitigação e adaptação à crise climática e a necessidade de que os países aumentem seus compromissos de redução de emissões.

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Foto: Juliana Sussai

Até 22 de novembro, chefes de estado, delegações diplomáticas, organizações da sociedade civil, corporações e representantes da iniciativa privada estarão reunidos em Baku, capital do Azerbaijão, para a 29ª Conferência das Partes, ou COP 29. Na pauta, dois assuntos espinhosos: a negociação dos investimentos para mitigação e adaptação à crise climática (ou nova meta quantificada coletiva – NCQG, na sigla em inglês) e a necessidade de que os países aumentem seus compromissos de redução de emissões (as chamadas NDCs).

Após um ano de eventos climáticos extremos em diferentes partes do globo, o mundo acompanha com interesse crescente as negociações para conter o aquecimento global em 1,5 ºC frente à média de temperatura pré-Revolução Industrial até 2030. O Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora) estará presente ao longo de todo o evento, com foco nas discussões sobre investimentos, agricultura, sistemas agroalimentares e florestas.

Agropecuária e sistemas agroalimentares

O setor agrícola e pecuário é o único setor econômico com um grupo de trabalho próprio na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC). Ele foi criado em 2018 para durar quatro anos e renovado por igual período em 2022, na COP 27, de Sharm el-Sheikh.

Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

Na primeira fase, cumpriu uma agenda bastante conceitual e teórica. Agora, no meio deste ano, durante a Conferência de Bonn, formatou um roadmap de ações até 2024. Para dar partida a elas, os países participantes da COP 29 devem aprovar o texto elaborado em Bonn, dando sinal verde para a realização de dois workshops; a criação de um portal com avanços em projetos e políticas nacionais para agropecuária de baixo carbono; e a elaboração de um relatório sobre financiamento de adaptação e mitigação no setor.

Outra herança de COPs passadas que precisa evoluir nessa Conferência diz respeito à Declaração sobre Agricultura Sustentável, Sistemas Alimentares Resilientes e Ação Climática, assinada por 133 países, inclusive o Brasil. Ela objetiva uma transição para sistemas agroalimentares justos e sustentáveis da produção ao consumo, passando por armazenagem, transporte e processamento.

Um ponto importante é a recomendação aos países signatários para incluírem ações e metas relacionadas à agropecuária nos seus planos nacionais de mitigação e adaptação.

Refletindo a importância crescente do setor, nessa COP haverá um Dia da Agricultura, em 19 de novembro, quando será lançada a iniciativa Baku Harmony, assim chamada porque se propõe a conciliar as diferentes iniciativas e declarações sobre sistemas agroalimentares e segurança alimentar, além de ser um local de voz para pequenos produtores e outras populações rurais vulneráveis, sob a liderança da FAO.

Acordo de metano

Firmado em 2021, na COP de Glasgow, o Acordo de Metano conta com mais de cem países signatários, inclusive o Brasil. O compromisso é reduzir 30% das emissões desse gás até 2030, tendo como linha de base as emissões de 2005. Alguns entendem que cada país deve reduzir 30% das próprias emissões, enquanto outros, incluindo o Brasil, interpretam que a redução de 30% não constitui meta individual, mas do grupo signatário.

Em 2023, de acordo com o SEEG, o metano resultante da fermentação entérica em bovinos foi uma das principais causas do aumento de emissões pela agropecuária no Brasil e o problema só vem se agravando. A intensificação da produção, com abate precoce, é a principal medida mitigadora e o país ganharia muito se a tornasse uma política pública.

Nota-se que o governo brasileiro tem se mostrado ativo em relação à agenda e atuante junto a coalizões, como o Climate and Clean Air Coalition, organização que financia medidas para a redução do metano advindo da pecuária. Ainda assim, é preciso um esforço maior para controlar o aumento das emissões.

Da COP 29, espera-se que os países sejam instados a cumprir seus compromissos, fazendo com que os planos nacionais de redução de metano ganhem escala, velocidade e monitoramento. O metano tem um potencial de aquecimento 28 vezes maior do que o dióxido de carbono (CO2), mas uma vida útil, muito menor. Significa que sua redução permitiria retirar grande quantidade de gases com alto potencial de aquecimento em um prazo relativamente curto, o que traria um fôlego na contenção do aumento da temperatura.

Financiamento climático

O Acordo de Paris previa que os países desenvolvidos investissem, desde 2020, 100 bilhões de dólares ao ano no esforço de mitigação dos países em desenvolvimento. As nações ricas afirmam que fizeram os aportes; quem devia ser beneficiado diz que os recursos se transformaram em empréstimos sem qualquer benefício. Falta transparência sobre o assunto. E o fato é que uma nova conta se impõe, jogando essa cifra para a casa dos trilhões. Calcula-se que, para combater os efeitos das mudanças climáticas, serão necessários investimentos que beiram 5 trilhões de dólares ao ano até 2030.

Agora, para que qualquer acordo estabelecido não seja apenas retórico, a Conferência precisará estabelecer como esse dinheiro irá chegar ao destino nos próximos cinco anos – por quais meios (bancos multilaterais, grandes corporações, governos), para que países e a que custo são questões inevitáveis.

Outra discussão necessária é quanto desse dinheiro será destinado a adaptação, para que os países se tornem mais resilientes, e quanto deverá financiar medidas de mitigação, essenciais para conter o aquecimento.

No Brasil, o financiamento para adaptação é tema sensível para a agricultura. O país submeteu à consulta pública um plano de adaptação que contempla o setor agrário, mas sobram dúvidas e indefinições.

A agropecuária responde por quase 30% das emissões brasileiras e a redução desse número depende de medidas mitigatórias. Além disso, tornar os sistemas produtivos menos emissores e mais removedores de gases de efeito estufa aumenta sua resiliência e capacidade de adaptação. Negociações de financiamento, portanto, devem trazer luz para a divisão entre mitigação e adaptação.

Florestas

A busca de apoio para a criação do Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF) deve ser uma das pautas que o governo brasileiro irá tratar nessa COP 29, a exemplo do que já fez na COP 16 da Biodiversidade, em outubro. Outro tema de peso para o setor florestal e que estará na mira de diferentes coletivos e organizações é a integridade dos sistemas de certificação de REDD.

O mecanismo ficou abalado frente à opinião pública após questionamentos a cálculos de verificação por sistemas de crédito de carbono reconhecidos mundialmente. Já no primeiro dia da COP 29 foi fechado um acordo para estabelecer o que dá direito a crédito de carbono ou não.

Até agora foram reconhecidos como geradores desses créditos a substituição de fonte de energia suja por energia limpa; o reflorestamento de áreas degradadas; e o investimento em tecnologias ambientais.

O tema vem ganhando expressividade desde Dubai e seria promissor que agregasse à pauta definições sobre os direitos das populações tradicionais e indígenas.

Fonte: Assessoria Imaflora
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Corrida do Trigo atrai três mil participantes ao Parque do Ibirapuera

Evento tem como propósito reforçar os benefícios dos produtos à base de trigo, que proporcionam disposição, energia, vitaminas e minerais essenciais para o corpo, além de ajudarem na prevenção de diversas doenças.

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Fotos: Sergio Shibuya

Cerca de três mil atletas participaram da 6ª edição da Corrida e Caminhada do Trigo, realizada no último domingo, (10). O evento teve como objetivo promover o consumo de alimentos derivados do trigo, como farinha, pão, biscoitos e macarrão. Os participantes percorreram trajetos de cinco e 10 quilômetros, correndo ou caminhando, pelos arredores do Parque Ibirapuera, em São Paulo.

A Corrida do Trigo é organizada por três importantes entidades do setor no Brasil a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), o Sampapão — que reúne a Associação, o Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria, a Escola Técnica De Panificação e Confeitaria IDPC e o Fundipan — e o Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo (Sindustrigo).

Para o superintendente da Abitrigo, Eduardo Assêncio, a iniciativa é um exemplo prático de como o setor tem se empenhado em ressaltar a importância dos derivados de trigo para a saúde. “Esse cereal, o primeiro cultivado pela humanidade, tem uma ligação genética com a nossa alimentação, sendo insubstituível por outros alimentos. A desinformação sobre o trigo é um desafio, e é essencial que as pessoas compreendam seus benefícios, consumindo-o com confiança e aproveitando seus nutrientes. O crescente interesse sobre o tema reforça a sua importância como alimento saudável e indispensável”, destaca.

Desde sua primeira edição, em 2017, a corrida atraiu aproximadamente 19 mil participantes em suas cinco edições presenciais. O evento tem como propósito reforçar os benefícios dos produtos à base de trigo, que proporcionam disposição, energia, vitaminas e minerais essenciais para o corpo, além de ajudarem na prevenção de diversas doenças.

“É essencial que a população, especialmente em São Paulo, compreenda a relevância do trigo para a saúde. Esse grão, base do pão, é um alimento vital na dieta diária, fornecendo nutrientes e energia. Contudo, a falta de informação sobre sua importância nutricional é um desafio a ser superado. Entender essa importância permitirá escolhas alimentares mais saudáveis e a valorização desse recurso essencial. O trigo deve ser reconhecido não apenas como ingrediente, mas como pilar da saúde e nutrição”, destaca o presidente do SAMPAPÃO, Rui Manuel Gonçalves.

O evento teve o patrocínio de grandes empresas do setor alimentício, como Moinho Santa Clara, Rosa Branca, Anaconda, Buhler, Bunge, J. Macêdo, Mirella, Nestlé, Nita e Orquídea.

Além de premiar os três primeiros colocados nas categorias masculino e feminino nas modalidades de 5km e 10km, todos os participantes da corrida receberam uma medalha de participação. Uma novidade para esta edição foi a realização de uma corrida para crianças, que contou com a participação de 40 atletas mirins que realizaram a prova de um quilômetro e também foram premiados.

“Mais uma vez, a Corrida do Trigo se mostra um evento consolidado no cenário esportivo de São Paulo, que, além de divulgar e incentivar a prática esportiva, promove a alimentação saudável, com destaque para o trigo, que é um componente fundamental dessa dieta”, comemora o diretor do Sindustrigo, Max Piermartiri.

Fonte: Assessoria Sindustrigo
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