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Simpósio Brasil Sul de Avicultura reúne cerca de 1500 profissionais

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Apontado como um dos mais importantes fóruns de discussão do setor, o
Simpósio Brasil Sul de Avicultura chega a sua 16ª edição nesta terça-feira
com a participação de 16 palestrantes renomados na comunidade veterinária
global e expectativa de público de cerca de 1500 pessoas, entre
pesquisadores, estudantes e profissionais. 
Tradicionalmente, o SBSA conta com uma programação técnica qualificada que
atende às principais demandas do setor e antecipa cenários da cadeia de
produção de proteína animal. Realizado pelo Núcleo Oeste de Médicos
Veterinários e Zootecnistas, o evento atua como um termômetro do setor,
medindo os desafios atuais e colocando em debate temas relevantes como as
perspectivas para o mercado de carnes, Salmonella, avicultura de alta
performance e logística.
"O cenário é positivo para o setor em 2015, especialmente para a avicultura
catarinense, que já concentra mais de 20% das exportações no Brasil. Este
momento é propício para debater sobre os novos mercados e suas exigências
sanitárias para qualificar ainda mais a cadeia de produção. A Salmonella,
por exemplo, voltou à pauta do SBSA por sugestão da indústria. Contaremos
com três palestrantes de alto nível técnico que abordarão programas de
controle, legislação, monitoramento, situação europeia e melhores práticas",
conforme o médico veterinário Rogério Balestrin, presidente da entidade.
As possibilidades de conquistar novos mercados, aumentar o comércio com a
Rússia e o crescimento do consumo no mercado interno, principalmente por
conta de preço da carne bovina, indicam bons momentos para o setor avícola,
de acordo com o analista da Rabobank, Adolfo Fontes, que faz a palestra de
abertura no dia 7 de abril, às 20h.
O executivo vai debater sobre as oportunidades e desafios do setor em 2015 e
fazer uma análise da oferta e da demanda de carne de frango, além do
potencial produtivo e de exportação dos principais mercados. "O Brasil é o
maior exportador de carne de frango do mundo e, portanto, está fortemente
conectado aos movimentos internacionais. Com isso, entender o atual momento
do mercado global traz vantagens ao processo de planejamento dentro das
organizações", avalia Fontes, que atua no desenvolvimento de pesquisas na
área de proteína animal no banco especializado no setor de alimentos e no
agronegócio. A instituição financeira está presente em 47 países e conta com
uma rede de analistas distribuídos mundialmente, que coletam informações e
estudam as principais questões que afetam o mercado global. 
Um dos gargalos para o desenvolvimento do setor no Oeste é a logística,
conforme o gerente de operações da Aurora Celso Cappellaro. O especialista
em Gestão Empresarial debate "Logística como fator crítico na produção de
frangos de corte" nesta terça-feira às 16h30. De acordo com Cappellaro, os
recentes episódios da paralisação dos caminhoneiros apenas evidenciaram os
desafios no setor de transporte no Brasil. Se a infraestrutura já é precária
nas estradas principais, as rodovias vicinais por onde escoa toda a produção
estão em situação ainda mais críticas.
"Uma matriz de transporte mais equilibrada e eficiente é o único caminho
para a sustentabilidade da avicultura e de todo agronegócio brasileiro. A
multimodalidade é fundamental para escoamento da produção com qualidade e
bons custos, levando-se em conta as dimensões do país e as distâncias entre
os centros produtores de commodities, consumidores e os portos
exportadores", pontua.
 
Conhecimento e negócios no coração da produção
O Dr. José Henrique Stringhini abre a programação no dia 7, às 14h, com a
palestra "Novas tendências em aditivos alimentares para a produção de
frangos", seguido pelo PhD em nutrição animal, Fernando Rutz, com
"Fisiologia da digestão e absorção", às 15h. 
 "Logística como fator crítico na produção de frangos de corte" será
apresentada pelo gerente de operações da Aurora, Celso Cappellaro, às 16h30.
O analista sênior do Rabobank Brasil, Adolfo Fontes, é o convidado especial
para a palestra magna sobre o "Panorama e perspectivas para o mercado de
carnes", às 20h.
A programação do dia 8 de abril, quarta-feira, começa com "Avicultura de
Alta Performance no Século 21" pelo médico veterinário Bernando Gallo. O
executivo Clóvis Rayzel aborda "Equipamentos Presente X Futuro", às 9h.
Martijn Gruijters traz uma visão europeia sobre o "Manejo de Frangos de
Corte", às 10h30. O pesquisador Jonas Irineu dos Santos Filho fala sobre
"Análise de ciclo de vida", às 11h30. 
"A questão hídrica e futuro da produção agropecuária" será debatida pelo
professor Guilherme Augusto Vieira, às 14h.  Na sequência, o pesquisador
belga Filip Van Immerseel aborda "Manejo da microbiota para manter a
qualidade da mucosa intestinal", às 15h, e o Ph.D. Robert Wideman sobre os
"Problemas locomotores causados por stress e infecção bacteriana", às 16h30.
O debate sobre Salmonelas encerra a programação do SBSA, na quinta-feira, 9
de abril. O Prof. Dr. Paulo Lourenço fala sobre "Pontos críticos no controle
das salmonelas e o manejo pré- abate", às 8h. O consultor holandês Jaap
Obdam apresenta a atual situação europeia, às 9h. O americano James Barton
aborda "Procedimentos atuais e futuros para o controle de salmoneloses nas
granjas avícolas americanas: Melhores práticas x Mundo Real", às 10h30.
Ivan Alvarado finaliza o ciclo de palestra com a "Experiência no controle de
desafio respiratório", às 11h30.
O simpósio também será uma grande vitrine de novas tecnologias e produtos.
Com foco nos negócios, o SBSA promove a VII Poultry Fair, uma feira que
reúne 60 empresas de nutrição, sanidade e equipamentos.
 
Eventos paralelos reforçam programação do XVI SBSA
 
O XVI Simpósio Brasil Sul de Avicultura contará com uma grade de evento
paralelos a partir desta terça-feira. A Zoetis promove palestras sobre o
controle de coccidiose e apresenta aos clientes o programa ROTECC, uma
plataforma que auxilia a definir as estratégias para o manejo sanitário por
meio da rotação de soluções. O pré-simpósio começa às 9h na Sala Agostinho
Duarte e contará com a participação de Eduardo Muniz, Fabio Mello, Gerente
de Serviços Técnicos da Unidade de Negócios Aves para o Canadá e América
Latina, e Silvana Gorniak, Professora do Departamento de Patologia da
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo.
 
O Fórum Nacional dos Executores de Sanidade Agropecuária (Fonesa) programou
uma reunião regional nesta terça-feira a partir das 10h, na Sala Welcy
Canal. Os representantes dos três estados do Sul estarão reunidos para
discutir compartimentação na avicultura e Salmonelose em aves. Na parte da
tarde, às 14h, a equipe debate o plano de trabalho do Fonesa Sul para o
exercício 2015 e a nova coordenação toma posse. O evento será liderado por
Enori Barbieri, presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento
Agrícola de Santa Catarina (CIDASC), e Inácio Kroetz, presidente da Agência
de Defesa Agropecuária do Paraná (ADAPAR). 
 
A ACAV também estará em reunião na Sala Agostinho Duarte, às 14h. A partir
das 15h, a Secretaria de Agricultura recebe representantes do Mapa, Embrapa,
Sindicarne, Icasa, Cidasc, Alesc e ACAV para discutir "Retirada de Animais
Mortos em Propriedades Rurais", na Sala Eli Camargo. O secretário de Estado
da Agricultura e da Pesca Moacir Sopelsa e Roni Barbosa, da Diretoria de
Qualidade e Defesa Agropecuária, coordenam o debate com as entidades.
 
Na quarta-feira, a DSM debate saúde intestinal em frangos de corte com as
palestras da Dra. Elizabeth Santin e MSc. João Batista Lancini, na sala
Welcy Canal, às 17h30. A IDEXX promove uma mesa redonda inédita com grandes
especialistas sobre o maior desafio da sanidade avícola. O Salmonella em
foco contará com a palestra de Dr. Paulo Lourenço, Dr. Ângelo Berchieri e
Dra. Suzete Lora Kuana, na sala Ciro Sosnoski, às 17h30min.
 
A COBB realiza a palestra "Maximizando a qualidade de pintos", com Eduardo
Costa, especialista em incubatório que integra a equipe de suporte técnico
mundial da Cobb-Vantress, na sala Agostinho Duarte, às 17h30min. A
Cargill/Nutron traz Julio Carvalho, da Cargill Alimentos, e Maurício Cunha,
da DuPont, para a palestra Fitase: A dose certa para seu lucro, na sala Eli
Camargo, às 17h30.

Fonte: Panty Assessoria

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Avicultura Em Porto Alegre

Asgav promove evento sobre prevenção de incêndios nas indústrias

Encontro contou com especialistas do Corpo de Bombeiros.

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Presidente Executivo da O.A.RS, José Eduardo dos Santos - Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Na última terça-feira (19), a Asgav realizou um importante evento via web, onde participaram integrantes das indústrias de aves e suínos de diversos estados do Brasil, com mais de 150 participantes inscritos.

O evento abordou o tema “Prevenção de Incêndios: Regras e Práticas de Prevenção na Indústria” e contou com uma palestra especial do Tenente Coronel Éderson Fioravante Lunardi do Corpo de Bombeiros e Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul.

A inciativa da Asgav também contou com apoio da ABPA – Associação Brasileira de Proteína Animal, propiciando a participação de indústrias e cooperativas de aves e suínos de diversos estados do Brasil.

“Nos últimos anos, temos registrado diversos incêndios em indústrias do setor e buscar informações atualizadas com especialistas, discutir leis e procedimentos e a troca de informações entre diversas indústrias do setor também é uma forma de intensificar a prevenção”, comentou José Eduardo dos Santos – Presidente Executivo da O.A.RS (Asgav/Sipargs).

Na apresentação do representante do corpo e bombeiros foram abordados alguns registros de incêndios em outros países e no Brasil, as causas, falhas e fatores que propiciaram os sinistros.

As regras e leis dos programas de prevenção contra incêndios também foram amplamente abordadas e dialogadas com os participantes.

Segundo o representante da Asgav, o tema também será objeto de encontros presenciais e troca de informações entre estados, principalmente na área de Segurança e Saúde do Trabalho, contado com a participação dos especialistas do corpo de bombeiros.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Avicultura

Conbrasfran 2024 começa nesta segunda-feira (25), com governador em exercício do Rio Grande do Sul Gabriel Souza e outras autoridades

Na palestra de abertura, Souza vai discutir os desafios deste ano, medidas de enfrentamento e a superação.

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Governador em exercício do Estado do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza - Fotos: Divulgação/Asgav

A cidade de Gramado, na serra gaúcha, vai sediar a Conbrasfran 2024, a Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango, evento promovido pela Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). O encontro, que acontece a partir de segunda-feira, dia 25, vai reunir líderes políticos, empresariais e investidores de destaque de todo o país para debater oportunidades e desafios da cadeia produtiva e suas perspectivas para 2025 e além.

A Asgav propõe que durante três dias Gramado seja a sede da avicultura brasileira, afirma o presidente Executivo da Asgav e organizador do evento, José Eduardo dos Santos. “Porque todas as atenções estarão voltadas para a Conbrasfran 2024, evento de expressão que vai acontecer no Hotel Master. Lá vamos reunir empresas do setor, agroindústrias, órgãos oficiais e líderes de diversos segmentos da cadeia produtiva”, disse Santos.

Entre os nomes confirmados, estão o governador em exercício do Estado do Rio Grande do Sul, Gabriel Souza, que vai abrir a programação, a partir das 18h30, com um debate sobre os desafios enfrentados pelo estado neste ano e a superação durante a palestra O desafio que a natureza nos trouxe: Como estamos superando, como evoluímos e os caminhos para o fortalecimento. Após a palestra de abertura, haverá um coquetel de boas-vindas aos participantes.

A programação da Conbrasfran segue nos dias 26 e 27 com programações técnicas no período da manhã, tratando temas como a reforma tributária e seus impactos na avicultura, estratégias para uma produção mais sustentável, nutrição e saúde animal, os desafios de logística e seus impactos na atividade e estratégias comerciais para a carne de frango, entre outros temas. No período da tarde, debates conjunturais tomarão conta da programação com análises exclusivas e discussões sobre o ambiente de negócios no Brasil e no exterior.

Outras informações sobre a Conbrasfran 2024 podem ser encontradas no site do evento, acesse clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav
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Avicultura

Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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