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Simpósio Brasil Sul de Avicultura já tem mais de 600 inscritos

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O setor avícola vai estar reunido em Chapecó,SC de 08 a 10 de abril durante o XV Simpósio Brasil Sul de Avicultura para debater assuntos conjunturais e demandas técnicas em torno de nutrição e sanidade avícola. Além da programação técnica eventos paralelos vão apresentar lançamentos e discussões reunindo especialistas brasileiros e estrangeiros. As inscrições podem ser feitas no site www.nucleovet.com.br , o investimento é  de  R$320200 para profissionais e R$200,00 para estudantes até o dia 03 de abril, no dia os valores passam para  R$370,00 e R$260,00 respectivamente. As  inscrições deve ser feitas no site www.nucleovet.com.br – as vagas são limitadas.
 
No ano que o Simpósio Brasil Sul de Avicultura, evento técnico que reúne a cada ano mais de 1 mil veterinários em Chapecó, completa 15 anos o desafio é ainda maior. Sobre isso o Presidente do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas Rogério Balestrim aponta o compromisso com a qualidade, e o entrosamento com o setor produtivo como fator determinante para oferecer debates relevantes e alinhados com as reais  demandas “Nosso foco é  detectar as necessidades da agroindústria, identificando os principais desafios do momento atual.  Simultaneamente , qualificar os profissionais, aliando a pesquisa com a prática  além de  manter a excelência dos eventos promovidos pelo Nucleovet e  preservar a importante parceria com nossos patrocinadores além de conquistar novos colaboradores” finaliza o novo presidente. 
 
O presidente da Comissão Científica, o médico veterinário João Batista Lancini revela que neste ano,  além dos  temas técnicos o Simpósio Brasil Sul de Avicultura terá um painel focado para as oportunidades e os desafios da avicultura brasileira. “Todos sabemos que estamos perdendo competitividade devido à falta de políticas claras para o agronegócio e, também pelos problemas de infraestrutura, custo de mão de obra, tributos e legislações que criam mais barreiras frente aos nossos concorrentes internacionais.Vamos envolver técnicos da indústria e das entidades de classe, além de um tributarista, para esclarecer nossos colegas sobre os principais aspectos que impactam o nosso segmento e, compartilharmos sugestões que possam contribuir com as lideranças do setor” destaca Lancini . 
 
Eventos paralelos
 
Entre os patrocinadores do XV SBSA estão empresas de nutrição, sanidade e diagnóstico como  Abase, Adisseo, Agroceres, Alltech, Asgav, Aviagen, Bayer, Big Dutchman, Btech, Ceva, Desvet, Elanco, Farmabase, Fatec, Grasp, Icc, Idexx, Ilender, Impextraco,Invivo, Kemin, Lavizoo, Mcassab, Mercolab, Merial, MSD, Nft Alliance, Nutriad, Nutron, Ouro Fino, 
Phibro, Poli Nutri, Quimtia, Safeeds, Sanphar, Silvateam, Suiaves, Technofeed, Tecnoesse, Vaccinar, Vetanco, Yes, Zinpro e Zoetis.
 
Na programação paralela do dia 09 a IDEXX BRASIL  vai realizar um seminário sobre Mycoplasma  com uma das maiores especialistas do tema no cenário internacional, a Dra. Naola Ferguson- Noel da Universidade da Geórgia. A ICC promoverá uma palestra com o Prof. Dr. Antonio Piantino da USP  sobre Salmonella- O que fazer?.  A SilvaTeam, líder mundial na produção de taninos, com mais de 160 anos no mercado e que atua em diferentes áreas, como processamento de couros, ingredientes alimentares, nutrição humana e nutrição animal, vai apresentar o lançamento do NUTRI P® – produto que atua na melhoria da integridade intestinal das aves. A empresa ABASE e a Zoetis também realizarão palestras paralelas com acesso gratuito.
 
Programação inédita
 
No dia 08 de abril a décima quinta edição do SBSA será aberta com um  Painel sobre Oportunidades e Riscos à Competitividade do Frango Brasileiro. Reunindo a visão da agroindústria, barreiras, oportunidades e tendências para o Brasil seguir competitivo na produção avícola com o médico veterinário e Presidente da Tyson do Brasil – Victor Hugo Brandalize. A visão fiscal  sobre tributação no agronegócio e a sobrevivência da agroindústria será apresentada pelo  com Dr. Fabio Calcini. Já a o aspecto  governo e a regulamentação da produção – barreiras ou oportunidades   ficará por conta do  Dr. Ariel Mendes da diretor de Produção e Técnico-Científico da União Brasileira de Avicultura – UBABEF.
 
No dia 09 de abril, segundo dia do evento  o tema que abre a programação é o Controle de pragas na avicultura com o Prof. Dr. Marcos R. Potenza. Em seguida o Prof. Dr. Sérgio Vieira  fala sobre Aspectos nutricionais que influenciam a qualidade da carne de aves. O tema Manejo do arraçoamento e a regulação do consumo será presentada pelo Prof. Dr. Alex Maiorka. Em sanidade o tema  Doenças respiratórias: prevalência, diagnóstico e impacto na produtividade  será abordado pela  Profa. Dra. Josiane Tavares de Abreu da PUC e UFMG. 
 
A palestra Resíduos em carnes de aves – programas de controle e resultados – O PNCRC  será ministrada pelo  com  o Dr. Leandro Diamantino Feijó que é Fiscal Federal Agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abstecimento – MAPA, na Secretaria de Defesa Agropecuária lotado no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal – DIPOA. Feijó é Membro do Comitê Brasileiro do Codex Commitee of Veterinary Drugs on Foods – GT CCRVDF e do Comitê de Resíduos e Contaminantes da International Dairy Federation – IDF.
 
A palestra Microbiologia – impactos na produtividade avícola  será apresentada pelo Dr. Guillermo Tellez da  Univeridade de Arkansas – EUA. A Profa. Dra. Elizabete Santin apresentará os mais recentes avanços em Salmoneloses – aumento da transmissão vertical e falhas no manejo de reprodutoras.  Já o  tema “Biosseguridade – aspectos críticos para a sanidade avícola” encerra a programação com a palestra da Dra. Nelva Grando.
 

Fonte: Ass. Imprensa do SBSA

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Colômbia abre mercado para exportação de grãos secos de destilaria

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

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Foto: Shutterstock

O Governo da Colômbia autorizou, a partir desta sexta-feira (06), a exportação pelo Brasil de grãos secos de destilaria ao país, conhecidos como DDG ou DDGS, para aquele país.

O insumo é uma fonte proteica e energética utilizada na produção de ração para ruminantes, suínos, aves, peixes e camarões. Os DDG/DDGS são gerados a partir da produção de etanol de milho na segunda safra.

A plantação é feita na mesma área da safra principal, após a sua colheita e no mesmo ano agrícola. Assim, não demanda terra adicional para ser cultivada, o que resulta em melhor aproveitamento dos recursos naturais.

Com esta nova autorização, o agronegócio brasileiro alcança sua 105ª abertura neste ano, totalizando 183 aberturas em 58 destinos desde o início de 2023.

Fonte: Assessoria Mapa
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Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário cria GTs para fortalecimento das políticas públicas no setor

Objetivo é enfrentar os desafios críticos no setor, como os riscos climáticos, operacionais, de crédito e a necessidade de inovação tecnológica.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

Em busca de aprimorar as políticas públicas voltadas ao setor do agronegócio, a Câmara Temática de Gestão de Risco Agropecuário do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) criou quatro Grupos de Trabalho (GTs) focados em temas prioritários como inovação tecnológica, riscos climáticos, operacionais e crédito. “A criação desses GTs é uma resposta ao crescente reconhecimento da importância de uma abordagem estruturada para lidar com os riscos que afetam a produção agrícola. A adesão de representantes de todos os setores envolvidos, como seguradoras, produtores e o próprio governo, mostra o comprometimento com a sustentabilidade e a resiliência do agro brasileiro”, destacou o presidente da Câmara Temática, Vitor Ozaki. 

O GT de Política Integrada de Gestão de Riscos na Agropecuária visa propor uma política que vá além do seguro rural, englobando outros riscos da cadeia produtiva como os tecnológicos, sanitários e logísticos.  

Já o GT de Inovação Tecnológica, Científica e de Negócios se propõe a desenvolver novas ferramentas digitais e modelos de parceria para modernizar o ZARC (Zoneamento Agrícola de Risco Climático) e melhorar o acesso às informações de risco. 

Tem também o GT de Integração Crédito e Seguro Rural com foco na criação de sinergias entre as políticas de crédito rural e o seguro rural, buscando aumentar a resiliência financeira dos produtores e melhorar o acesso a financiamentos sustentáveis, como o FIAGRO. 

E, por último, o GT de Acompanhamento e Inovações no Programa de Subvenção ao Prêmio de Seguro Rural (PSR) que será responsável por monitorar a execução do PSR, identificar desafios orçamentários e operacionais, além de propor inovações que expandam o alcance do programa entre os produtores rurais. 

A gestão de risco é um tema estratégico para o agronegócio brasileiro, que tem enfrentado desafios cada vez maiores devido à imprevisibilidade climática e às oscilações do mercado. Nesse contexto, o papel da Câmara Temática e dos GTs se torna ainda mais relevante para assegurar a sustentabilidade financeira dos produtores rurais e a competitividade do setor. “A Câmara Temática é um espaço privilegiado de debate técnico que permite aprimorar as políticas públicas e integrar diversos atores do setor, gerando soluções concretas para problemas complexos. As contribuições dos Grupos de Trabalho serão decisivas para o futuro da gestão de risco no agronegócio”, afirmou o diretor de Gestão de Risco, Jônatas Pulquério.   

Os Grupos de Trabalho terão prazos de até 12 meses para a entrega de relatórios finais, com diagnósticos e propostas que visam aprimorar a gestão de risco no agro, além de fortalecer programas como o PSR e o PROAGRO.  

Com essas iniciativas, o Mapa reafirma seu compromisso com a criação de soluções integradas e inovadoras, capazes de enfrentar os desafios e garantir o crescimento sustentável do agronegócio no Brasil. 

Fonte: Assessoria Mapa
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Portaria define 11 novos postos para adidos agrícolas na África, Ásia e Américas

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional.

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O Ministério da Agricultura e o Ministério das Relações Exteriores definiram os locais dos 11 novos adidos agrícolas do Brasil no exterior. As futuras adidâncias serão na Argélia, Bangladesh, Chile, Costa Rica, Emirados Árabes Unidos, Etiópia (incluindo União Africana, Djibuti e Sudão do Sul), Filipinas (incluindo Ilhas Marshall, Micronésia e Palau), Irã, Malásia (incluindo Brunei), Nigéria e Turquia.

Com a ampliação, o Brasil passa a contar com sete adidos agrícolas em embaixadas na África e fortalecerá sua presença em importantes parceiros econômicos e mercados potenciais, expandindo as oportunidades para o setor agrícola nacional. “As novas adidâncias reflete o reconhecimento da importância do agronegócio e de sua maior inserção no mercado internacional para o Brasil. Com os novos postos iremos potencializar ainda mais as oportunidades para o setor, gerando empregos e renda para os brasileiros, principalmente em virtude das aberturas de mercados”, pontuou o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.  

No mês de julho, o Governo Federal havia assinado o Decreto presidencial autorizando o aumento das adidâncias agrícolas de 29 para 40 postos. Essa ampliação do número foi a maior desde que a função foi criada, em 2008, pelo Decreto nº 6.464, já que estão sendo implementadas de uma única vez. 

Os adidos agrícolas desempenham funções de assessoramento junto às representações diplomáticas brasileiras no exterior. Suas principais atividades envolvem a identificação de oportunidades de comércio, investimentos e cooperação para o agronegócio brasileiro. Para isso, mantêm interlocução com representantes dos setores público e privado, formadores de opinião relevantes na sociedade civil e academia. 

Atualmente, há adidos agrícolas nos seguintes locais: África do Sul, Alemanha, Angola, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Canadá, China (dois adidos), Colômbia, Coreia do Sul, Egito, Estados Unidos da América, França (Delegação do Brasil junto às Organizações Internacionais Econômicas Sediadas em Paris), Índia, Indonésia, Itália (Delegação Permanente do Brasil junto à Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura e aos Organismos Internacionais), Japão, Marrocos, México, Suíça (Delegação do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio e outras organizações econômicas em Genebra), Peru, Reino Unido, Rússia, Singapura, Tailândia, Bélgica (Missão do Brasil junto à União Europeia em Bruxelas, dois adidos) e Vietnã. 

Fonte: Assessoria Mapa
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