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Simcro, líder mundial em dispositivos de aplicação de medicamentos veterinários, foca no Brasil

Multinacional com sede na Nova Zelândia começa a atuar em revendas agropecuárias com aplicadores práticos, seguros e precisos que facilitam o processo de aplicação de medicamentos na pecuária

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A Simcro, empresa da Nova Zelândia que fornece para as indústrias veterinárias dispositivos para aplicação de medicamentos, começa a atuar no varejo veterinário brasileiro a partir do mês de setembro. Produtos como pistolas, seringas, aplicadores tópicos e orais para bovinos, suínos e pequenos ruminantes passarão a ser comercializados em revendas agropecuárias de todo o Brasil.

O lançamento oficial da entrada da empresa no varejo veterinário brasileiro será durante a 39ª Expointer, que ocorre de 27 de agosto a 4 de setembro, em Esteio (RS). Os principais executivos da Simcro, tanto brasileiros quanto neozelandeses, estarão no estande da Basso Pancotte, empresa sediada no Rio Grande do Sul e um dos principais distribuidores de produtos veterinários no Brasil, que será responsável pela distribuição dos produtos Simcro no país.

Com unidades de produção na Nova Zelândia e Austrália, escritórios na China, Reino Unido e Estados Unidos, a Simcro desenvolve há mais de 80 anos inovações tecnológicas para as principais indústrias veterinárias do mundo em forma de aplicadores pensados para facilitar a aplicação e auxiliar na eficácia dos produtos veterinários fabricados pela indústria de saúde animal.

A empresa coleciona diversos prêmios de design por seus produtos, que são desenvolvidos para oferecer ergonomia, leveza e segurança para quem aplica os produtos. São levados em consideração no desenvolvimento também cuidados com o bem-estar animal, precisão da quantidade de produto e acurácia das doses que vão garantir o melhor desempenho do medicamento aplicado.

A Simcro já atua no Brasil fornecendo produtos para a indústria veterinária, que usa aplicadores junto com os produtos que fabrica. No segmento de mercado de antiparasitários pour on, por exemplo, 100% das 10 maiores indústrias veterinárias brasileiras são abastecidas pela Simcro com aplicadores que facilitam a aplicação dos produtos de uso externo. Agora, além de continuar a fornecer para a indústria veterinária, a Simcro quer levar ao conhecimento do produtor uma maneira moderna de aplicar produtos veterinários que acompanha as mudanças e exigências por eficiência no setor produtivo.

A responsabilidade pela operação no Brasil e América Latina está a cargo dos médicos veterinários Renato Rocha, que trabalhava na matriz na Nova Zelândia, e Luciano Lobo, profissional com mais de 15 anos de experiência em marketing e vendas na indústria veterinária.

“Os produtos da Simcro são reconhecidos mundialmente pela altíssima tecnologia e vemos que podem ajudar bastante o produtor no momento de aplicar medicamentos, o que se reflete em facilidade de aplicação e confiança no desempenho do medicamento aplicado. Vamos compartilhar estes benefícios com o mercado brasileiro”, destaca Luciano Lobo. “Os produtores brasileiros poderão a partir de agora ter acesso diretamente a uma linha especializada de produtos que contribuem para tornar o manejo sanitário mais simples e eficiente, visando maior produtividade, exigência cada vez mais demandada pelos mercados de proteína animal no mundo”, reforça Renato Rocha.

Para o CEO da Simcro, Roger Wakelin, a atuação no varejo brasileiro já começa com a credibilidade das principais indústrias veterinárias para as quais a empresa desenvolve produtos customizados altamente tecnológicos. “Os produtores já tiveram contato de alguma forma com a Simcro ao usar aplicadores que acompanham produtos veterinários ou que fazem parte de campanhas promocionais realizadas pela indústria veterinária. A ideia é mostrar que existem outros produtos que podem contribuir para a segurança de quem aplica e a eficácia do tratamento, desenvolvidos a partir de muita pesquisa para superar desafios. O mercado brasileiro é indiscutivelmente um dos maiores com potencial de crescimento e estamos muito otimistas com a atuação mais direta no país”, destaca Wakelin.

 

Parceria com a Basso Pancotte

A Basso Pancotte, um dos principais distribuidores de produtos veterinários no Brasil, com grande experiência no acesso ao varejo veterinário, é a parceira para levar os produtos  da Simcro às cooperativas e revendas agropecuárias.

“Acreditamos que junto com a Simcro podemos ajudar a melhorar e facilitar a forma de aplicar produtos veterinários no Brasil”, destaca o proprietário da Basso Pancotte, Jair Antônio Pancotte.

Para o diretor global de marketing e vendas da Simcro, Gary Sissons, a escolha da Basso Pancotte como parceira na distribuição dos produtos no Brasil foi muito acertada, dada à grande capilaridade da empresa, que atua em cooperativas e revendas dos mais variados portes, com notadas estruturas de logística e força de vendas. “A Basso Pancotte nos ajudará a oferecer aos produtores brasileiros produtos de ponta que contribuem para tornar mais produtivo e eficiente o manejo sanitário dos animais”, destaca Sissons.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Avicultura

Cobb-Vantress reúne grandes cooperativas do Sul do Brasil na 1ª edição do “Cobb Coop Day”, em Cascavel (PR)

Evento recebeu profissionais da Aurora, C-Vale, Copacol, LAR, Coasul e Copavel

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Foto e texto: Assessoria

A Cobb-Vantress, mais antiga casa genética avícola em operação no mundo, reuniu cerca de 50 participantes na 1ª edição do evento técnico “Cobb Coop Day”, realizado ontem, 14 de março, em Cascavel (PR). Dedicado integralmente a profissionais de cooperativas, o encontro teve como objetivo apresentar temas técnicos relevantes para maximizar a performance na produção de frangos de corte. O evento aconteceu no hotel Deville Express, em Cascavel.

A primeira edição do evento reuniu profissionais atuantes nas maiores cooperativas brasileiras instaladas na região Sul do Brasil, como Aurora, C-Vale, Copacol, LAR, Coasul e Copavel.

Na programação técnica, o diretor do Suporte Técnico da Cobb LatCan, Vitor Hugo Brandalize, deu as boas-vindas aos presentes e anunciou palestra da consultora da F&S Consulting Kali Simioni, em conjunto com  o consultor em gestão agropecuária Naldo Dalmazo, sobre estratégias para recuperar os produtores com baixos resultados de performance. Na sequência, o consultor técnico da Elanco, Bauer Alvarenga, discutiu pontos chaves da Coccidiose.

A doutora em nutrição animal Christiane Matias, da dsm-firmenich, realizou uma apresentação sobre o impacto da remoção dos promotores de crescimento na performance do frango de corte. Encerrando o ciclo de palestras, o Dr. Guilherme de Castro debateu fatores imunossupressores e seu impacto no desempenho das aves.

Para Vitor Hugo Brandalize, eventos como o Cobb Coop Day fortalecem a parceria com as cooperativas e auxiliam na otimização de resultados de todo o mercado. “Registramos excelente representatividade das maiores cooperativas brasileiras, que repassam orientações a cooperados responsáveis por uma importante fatia da produção do país. Compartilhar conhecimento e principalmente insumos para potencializar os resultados em campo é fundamental para mantermos nossa posição de destaque no cenário avícola mundial”, explicou Brandalize.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Infestação de cigarrinha-do-milho explode no Brasil

Para evitar prejuízos bilionários, especialista da Rovensa Next Brasil recomenda controle da ponte verde, dessecação de plantas tigueras e uso de novos inseticidas biológicos aprovados pelo Ministério da Agricultura, entre outras ações importantes

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Foto e texto: Assessoria

Praga até então fora do radar na última década, a cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis) tem tirado o sono dos produtores rurais e colocado especialistas em alerta permanente. Apenas na última safra, a infestação aumentou quase 200%, segundo dados de uma pesquisa apresentada pelo Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal. Houve, inclusive, relatos da captura de 400 insetos em armadilhas espalhadas pelas regiões produtoras de milho. Para efeito comparativo, apenas 15 unidades por planta já representariam uma densidade populacional capaz de dizimar até 80% da lavoura.

A maior preocupação é em relação ao que tem sido chamado de “ponte verde”; ela ocorre com a presença permanente de milho em diferentes estágios de desenvolvimento, além de plantas tigueras remanescentes de safras anteriores. “Houve região onde choveu muito e outras em que a seca se prolongou. Como resultado, teve milho safrinha plantado de forma precoce, áreas sendo formadas agora e outras que ainda serão semeadas, abrindo caminho para o avanço da praga”, analisa Bernardo Vieira, responsável pela Área Técnica de Controle Biológico da Rovensa Next Brasil.

O especialista adverte que a cigarrinha-do-milho consegue percorrer de 20km a 30 km e, quando utiliza uma corrente de vento, essa distância pode se tornar muitas vezes maior. “O controle é complexo porque falamos de uma praga dinâmica. Ela não fica no mesmo local por muito tempo e se alimenta de várias plantas num único dia. A cigarrinha que você encontra hoje é diferente daquela que você vai ver amanhã”, alerta. O prejuízo à produção advém da sucção da seiva e da transmissão de patógenos (molicutes – Phytoplasmas e Spiroplasma) responsáveis pelo enfezamento do milho.

 

Controle com inseticida

Sob condições favoráveis, o inseto precisa de apenas 24 dias para completar seu ciclo de vida. Durante o período, uma fêmea é capaz de depositar mais de 600 ovos, de acordo com informações da Embrapa, e isso acontece dentro da folha, local de difícil acesso a produtos químicos. Por este motivo, ninfas e insetos adultos tornam-se os alvos principais. Os inseticidas mais utilizados na atualidade são à base de metomil, uma molécula altamente tóxica, com baixa seletividade para insetos não-alvos, com baixíssimo poder residual e que vem perdendo eficácia ano a ano.

Para vencer a resistência, os produtores já contam com biossoluções aprovadas pelo Ministério da Agricultura e eficazes no controle da cigarrinha, de excelente efeito residual e ainda com vantagem de ser inofensivo para o consumo do cereal e para os insetos polinizadores. É o caso de PREV-AM, formulado com óleos naturais extraídos do óleo essencial da casca de laranja, que mata ninfas e adultos por contato. Modo de ação que pode ser associado ao efeito residual promovido pelo BOVENEXT, lançado pela Rovensa Next no ano passado.

“Nossos trabalhos científicos têm mostrado uma eficiência de controle dos bioinseticidas tão boa quanto a dos produtos químicos e, muitas vezes, até maiores, podendo ser até 30% superiores. Esse resultado reflete diretamente na produtividade da lavoura, pois para cada um por cento de planta infectada pelo enfezamento temos de 0,8 a um por cento de quebra de safra”, estima Vieira.
Momento de tratar é agora

Segundo o responsável pela Área Técnica de Controle Biológico da Rovensa Next Brasil, entrar com o tratamento no momento certo é determinante para o combate da cigarrinha-do-milho. Muitos produtores aplicam o inseticida quando a milho está no estágio V6 até V8 de desenvolvimento, mas aí já é tarde demais. Dependendo da situação, até no V4 pode ser arriscado. “Na situação atual, o correto é iniciar as aplicações logo após a emergência da folha e repetir nos estágios V2, V4 e até mesmo no V8. Se fizer o manejo nesses timings, o produtor evitará que a população exploda e vai ter um resultado várias vezes melhor do que se pulverizasse apenas no V4 em diante”, recomenda Vieira.

 

Dicas importantes para controle

1 – Diferente de outras pragas, como o bicudo-do-algodoeiro, não há parâmetro de número mínimo de cigarrinhas para iniciar o tratamento. Se tem presença do inseto, é necessário iniciar o controle imediatamente, principalmente nos estágios iniciais da planta.
2 – Faça uso de produtos com diferentes modos de ação. PREV-AM e BOVENEXT, por exemplo, possuem sinergia para quebrar o ciclo de desenvolvimento da cigarrinha – atuando tanto em ninfas quanto em adultos – e ainda se tem observado efeito em outras pragas importantes do milho, principalmente nos estágios iniciais.
3 – Um bom adjuvante responde por 50% ou mais pela eficiência da aplicação, uma vez que a maioria dos produtos agem por contato. WETCIT, por exemplo, possui propriedades orgânicas que aceleram a velocidade de absorção. Vale lembrar ainda a importância de respeitar as condições de temperatura e vento para evitar a deriva do produto.
4 – Faça manejo integrado – Mesmo os híbridos de milho tolerantes são infectados pelo enfezamento do milho, então, faça o plantio na época certa e utilize de todas as ferramentas disponíveis.
5 – E por último, mas não menos importante, controle a ponte verde. Garanta uma boa colheita e promova a dessecação das plantas remanescentes e tigueras.

Fonte: Assessoria
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Empresas

Vilomix, a melhor nutrição da Dinamarca agora no Brasil

Vilomix apresenta marca e produtos para suinocultura durante evento técnico no Paraná.

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OP Rural

A empresa Vilomix faz parte do Grupo Danish Agro, cooperativa dinamarquesa fundada em 1901.

A Vilomix se destaca como líder em nutrição animal no mercado norte europeu, oferecendo soluções inovadoras e personalizadas para atender às demandas específicas da produção animal. Presença marcante na Europa, Ásia e agora também na América do Sul, com grande êxito na transferência dos excelentes resultados.

Com um compromisso inabalável com a qualidade e a sustentabilidade, a empresa está na vanguarda da nutrição animal, proporcionando aos clientes confiança e excelência em cada produto.

Agora essa mesma mentalidade e eficiência está disponível na América do Sul .

No ano passado adquiriu a empresa Vitamix Nutrição Animal, com fábricas no Brasil e Paraguay . A aquisição foi efetivada em 21 de março de 2023.

A partir de agora Vitamix é Vilomix Brasil Nutrição.

Evento ABRAVES / PR

A empresa Vilomix esteve patrocinando e participando com sua equipe técnica e comercial nos últimos dias 13 e 14 de março do renomado evento da ABRAVES regional Paraná de Suinocultura que acontece todos os anos na cidade de Toledo-PR, onde seus profissionais participaram das palestras e puderam demonstrar a nova marca Vilomix ao setor suinícola.

 

Fonte: O Presente Rural
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Imeve Suínos março

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