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Sicredi investe na qualificação de conselhos da Instituição

Primeira instituição financeira cooperativa do Brasil aposta na formação de conselheiros e novos líderes

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O sucesso e a longevidade de uma organização dependem da visão de seus gestores e da capacitação de sua equipe. Em uma cooperativa não é diferente. O Sicredi, instituição financeira cooperativa que está entre as 30 maiores empresas brasileiras, está investindo fortemente na formação e capacitação de seus associados que desejam trilhar o caminho da gestão cooperativa e conduzir o negócio ao futuro. A organização segue a metodologia do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa) para melhorar suas práticas de gestão em busca da perenidade e sustentabilidade do negócio.

De acordo com o presidente da Sicredi Participações S.A. e da Central Sicredi PR/SP/RJ, Manfred Dasenbrock, o grande diferencial da instituição é justamente seu caráter cooperativo e participativo. “Diferente de outras instituições financeiras tradicionais, uma cooperativa é formada a partir da união de pessoas com interesses comuns, que buscam satisfazer necessidades econômicas e sociais. Aqui o associado pode se envolver na gestão do negócio de maneira ativa e vir a ser até presidente de sua cooperativa. Por isto a importância no reforço aos conselhos que ajudam a administrar nossas cooperativas. Esse modelo democrático é essencial para o nosso crescimento e para os resultados positivos que atingimos ano a ano”, analisa.

Para garantir que o sucesso e a perenidade de suas 117 cooperativas aconteça de maneira segura e profissional, o Sicredi desenvolveu programas para ensinar os diferenciais de uma instituição financeira cooperativa, em diferentes níveis. O “Crescer” e o “Pertencer” são programas de educação continuada que podem ser feitos por todos os associados. O conteúdo contempla os princípios do cooperativismo de crédito, o modelo de negócio, princípios da gestão, entre outros temas. Quem deseja se aprofundar no assunto pode coordenar núcleos que representam os associados de uma cooperativa nas assembleias de prestação de contas.

“A partir daí, é a comunidade que indica e vota em seus representantes, de maneira democrática e baseada no mérito do trabalho realizado na cooperativa”, explica André Alves de Assis, gerente de Programas Sociais da Central Sicredi PR/SP/RJ. Após ser eleito coordenador de núcleo, o associado pode ser indicado para fazer parte do Conselho Fiscal ou Administrativo da organização, que equivale à diretoria de uma empresa.

O conselheiro tem como objetivo fiscalizar as ações dos gestores, seja por meio da participação em reuniões e assembleias, ou na atuação nos conselhos de Administração e Fiscal – ações que fazem parte das boas práticas de governança, constituindo-se um direito e um dever do associado.

Diferente de outros tipos de organizações, como os bancos, as cooperativas de crédito são administradas por seus associados, que são “os donos do negócio”, além de usuários dos serviços por ela prestados. Portanto, manifestar sua opinião nos fóruns de discussão organizados pela cooperativa, deliberativos ou não, é a melhor forma de ampliar a sensação de pertencimento e propriedade e garantir que seus interesses serão ouvidos pelos dirigentes.

Lucas Simon, engenheiro agrônomo de Santa Maria do Oeste (PR), e de Max Ronaldo Scheiffer, de Turvo (PR) participaram Curso de Formação de Conselheiros realizado em Curitiba (PR), em maio. Com 32 anos de idade, ambos foram eleitos recentemente Conselheiros Fiscais da cooperativa Sicredi Planalto das Águas PR/SP. "Isso mostra que o modelo de gestão tem atraído associados mais jovens, interessados em fazer parte do futuro desse negócio colaborativo e justo", argumenta André Assis.

Para Ivan Pavan, de Realeza (PR), Conselheiro Administrativo da Sicredi Fronteiras PR/SC/SP, ser escolhido pelos associados foi motivo de grande orgulho. “É gratificante ser indicado e eleito pelos associados da minha cooperativa. Esse modelo de gestão participativa é algo que me motiva a trabalhar sério e ajudar na condução do negócio, para oferecer as melhores soluções financeiras para a comunidade”, ressalta.

Fonte: Ass. de Imprensa

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Empresas Ameaça silenciosa

Como a Doença de Gumboro Afeta a Sanidade, Performance e Rentabilidade das Aves

Altamente contagiosa, a enfermidade viral desafia o sistema imunológico das aves e pode gerar prejuízos expressivos à avicultura industrial

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Divulgação / Fotos: Zoetis

A avicultura industrial brasileira, reconhecida mundialmente por sua eficiência produtiva, enfrenta desafios cada vez mais complexos no manejo sanitário dos plantéis. Entre esses desafios, a Doença de Gumboro, também chamada de Doença Infecciosa da Bursa (DIB) é altamente contagiosa. A enfermidade viral acomete principalmente aves jovens entre 3 e 10 semanas de idade, comprometendo o sistema imunológico e impactando diretamente o desempenho zootécnico das granjas.

A doença é causada por um vírus do gênero Avibirnavirus, notável por sua resistência ambiental — capaz de permanecer ativo por longos períodos mesmo após procedimentos de limpeza e desinfecção. Ao atingir a bolsa de Fabricius, órgão essencial à formação das células de defesa das aves, o vírus provoca imunossupressão severa, tornando os animais mais vulneráveis a outras infecções e interferindo na eficácia de vacinas de rotina.

Além do impacto financeiro direto, os efeitos produtivos da doença são amplos e muitas vezes silenciosos na forma subclínica. Em um cenário de alta densidade de alojamento, o controle da imunossupressão é um fator decisivo para sustentar a competitividade da produção de frangos no país.

“A Doença de Gumboro é uma ameaça muitas vezes silenciosa, mas de alto impacto econômico. Mesmo infecções subclínicas, podem reduzir o ganho de peso, comprometer a conversão alimentar e afetar a qualidade dos ovos. O monitoramento eficaz é o primeiro passo para conter o avanço da enfermidade e proteger o potencial produtivo das granjas”, destaca Eduardo Muniz, Gerente Técnico de Aves da Zoetis Brasil.

Na prática, o produtor pode perceber a presença da doença por sinais clínicos como depressão, diarreia aquosa, desidratação e penas arrepiadas. Contudo, é a observação de indícios produtivos como a queda na taxa de ganho de peso diário ou a redução na qualidade dos ovos que costuma revelar a circulação do vírus em sua forma subclínica. Em lotes de alto desempenho, qualquer variação nesses parâmetros representa perda direta de margem e eficiência.

“Em granjas industriais, onde milhares de aves convivem em densidades elevadas, a probabilidade de disseminação viral é alta. O controle eficaz depende de um conjunto de medidas: vigilância sanitária constante, diagnóstico laboratorial preciso e imunização bem planejada. Mais do que uma rotina de biosseguridade, trata-se de uma estratégia de rentabilidade”, reforça Muniz.

A prevenção da Doença de Gumboro deve ser encarada como um investimento zootécnico estratégico. Além da escolha de vacinas adequadas à realidade imunológica dos lotes, é essencial realizar o acompanhamento técnico dos resultados, observando tanto o desempenho produtivo quanto a resposta imunológica. O uso de vacinas como a Poulvac® Procerta® HVT-IBD vacina de vírus vivo congelado contra as doenças de Marek e Gumboro, torna-se uma ferramenta fundamental dentro de estratégias preventivas consistentes e de longo prazo. A vacinação pode ser feita via subcutânea, ou in ovo em ovos embrionados de galinha saudáveis com 18 a 19 dias de idade.

Para a Zoetis, líder mundial em saúde animal, o enfrentamento da Doença de Gumboro faz parte do ciclo contínuo de cuidado. A empresa reafirma que, em um cenário global cada vez mais desafiador, sanidade é sinônimo de desempenho, e o cuidado com a imunidade é o alicerce da produção avícola moderna.

Fonte: Assessoria
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Boehringer Ingelheim anuncia Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing de Aves e Suínos

A executiva assume a posição anteriormente ocupada por Filipe Fernando, que ascendeu ao cargo de Head de Grandes Animais da empresa

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Foto: Divulgação/Boehringer Ingelheim

A Boehringer Ingelheim, multinacional farmacêutica referência na produção de medicamentos para humanos e animais, anuncia a chegada de Patricia Aristimunha como nova gerente sênior de marketing da unidade de negócios de Aves e Suínos, assumindo o cargo anteriormente ocupado por Filipe Fernando, novo diretor de Grandes Animais da companhia.

A gerente é graduada em Medicina Veterinária pela Universidade Federal de Santa Maria, onde também concluiu o mestrado. Além disso, possui doutorado em Zootecnia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e um MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). No âmbito profissional, Patricia conta com mais de 18 anos de experiência em empresas nas áreas de saúde, produção e nutrição animal, com forte atuação em marketing estratégico.

“Estou muito contente e animada em iniciar esse novo capítulo profissional em uma empresa líder e referência global na área da saúde, como a Boehringer Ingelheim. Com minha sólida experiência técnica e prática no segmento de avicultura e suinocultura, estou ansiosa para colaborar com a equipe e contribuir ativamente para os resultados e inovações da empresa”, afirma Patricia Aristimunha.

A chegada da executiva, que ingressou no cargo na primeira semana de novembro, reforça o compromisso da Boehringer Ingelheim em fortalecer sua liderança e inovação no mercado de saúde animal, especialmente nos setores de aves e suínos. Com sua vasta experiência no segmento, a empresa espera que Patrícia impulsione ainda mais as estratégias de marketing da companhia, contribuindo significativamente para o sucesso contínuo de seus clientes e parceiros no agronegócio.

Fonte: Assessoria Boehringer Ingelheim
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Ventilação eficiente é chave na preparação do agro para a chegada do calor

Manutenção preventiva dos motores ajuda a reduzir perdas e preservar o bem-estar animal 

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Divulgação Hercules Energia em Movimento

Com a chegada da primavera e a aproximação do verão, as altas temperaturas passam a impactar diretamente a produção animal no Brasil. O calor excessivo é um dos principais fatores de estresse térmico, comprometendo o desempenho dos animais, reduzindo a produtividade e elevando riscos sanitários e econômicos para os produtores.

Segundo Drauzio Menezes, diretor da Hercules Energia em Movimento, a manutenção preventiva dos motores é fundamental nesse período. “A confiabilidade dos motores determina o bom funcionamento dos sistemas de ventilação, que são essenciais para manter as granjas em condições adequadas”, afirma.

Manutenção e ventilação: aliados da produtividade

A ventilação é um dos recursos mais eficazes para preservar o bem-estar dos animais durante os meses mais quentes. Para que os equipamentos cumpram sua função com eficiência, é essencial que os motores estejam revisados e em pleno funcionamento. Entre as ações mais importantes estão a manutenção dos motores, isolamento térmico das estruturas, controle da umidade e fornecimento constante de água fresca, além de ajustes na densidade de lotação em períodos de calor extremo. “Esses sistemas precisam operar com segurança e sem falhas para garantir conforto térmico, reduzir o estresse dos animais e evitar perdas na produção”, reforça Menezes.

Segundo ele, a Hercules Energia em Movimento oferece soluções adequadas para esse tipo de demanda, com motores monofásicos, trifásicos e customizados, todos com alta eficiência energética, conformidade com as normas NEMA e IEC, e aprovação do Inmetro. Os equipamentos são projetados para atender ambientes de produção animal, que exigem desempenho constante mesmo em condições severas.

Motor Air Over ventilação – Divulgação Hercules

Alta nas temperaturas exige preparação antecipada

De acordo com previsões do INMET e da Climatempo, a primavera e o verão de 2025/2026 devem registrar temperaturas acima da média histórica em várias regiões do país, com destaque para o Centro-Oeste, Sudeste e partes do Sul. A previsão também aponta para chuvas mal distribuídas e períodos prolongados de tempo seco, elevando o risco de ondas de calor e agravando os desafios para a criação de aves.

Esse cenário reforça a necessidade de antecipar cuidados com a climatização das áreas de produção animal. “Ambientes bem ventilados ajudam a mitigar os efeitos do calor excessivo, preservando o desempenho zootécnico das aves e garantindo a continuidade da produção com segurança”, conclui Menezes.

Fonte: Ass. de Imprensa
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