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SIAV se consagra como maior evento nacional do setor

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O Salão Internacional da Avicultura, promovido pela União Brasileira de Avicultura (UBABEF), foi encerrado na quinta-feira (29), no Anhembi Parque, em São Paulo – e consagrado como o maior evento do setor avícola brasileiro. O 23º Congresso Brasileiro de Avicultura e uma feira com representantes de toda a cadeia produtiva foram os maiores destaques do evento, que teve como tema “Valor agregado: novos caminhos para a inovação avícola”. Compareceram ao SIAV representantes de mais de 40 países, reunindo milhares de participantes da mais alta qualificação. A edição 2015 do SIAV já tem data marcada: será entre 28 e 30 de julho, novamente no Anhembi, em São Paulo.
O 23° Congresso Brasileiro de Avicultura reuniu mais de 70 palestrantes, entre presidentes e diretores de empresas, especialistas técnico-científicos nacionais e internacionais e líderes empresariais.  Na pauta das palestras estiveram os principais temas que desafiam o dia a dia dos técnicos e dos empresários do setor e estratégias para ampliar a capacidade competitiva da cadeia produtiva.
Ao fazer um balanço do SIAV, o presidente executivo da Ubabef, Francisco Turra, destacou que os três dias do evento levaram a um resultado extremamente positivo. Ele salientou, por exemplo, a expressiva presença de autoridades na abertura do encontro máximo da avicultura brasileira. E, além do alto nível das apresentações e debates do 23º Congresso Brasileiro de Avicultura, também fez questão de destacar a feira,  que superou em muito todas as expectativas.
O evento máximo da avicultura brasileira foi realizado em uma área de 10 mil metros quadrados, que recebeu cerca de mil congressistas, além de representantes dos mais variados segmentos – do CEO ao produtor da agroindústria, associados da Ubabef, passando pelo fornecedor de insumos e equipamentos – além de políticos, técnicos, pesquisadores, consultores, produtores, integrados, estudantes das áreas de medicina veterinária, zootécnica e agronomia, economistas e líderes de importantes organizações e outras entidades ligadas ao agronegócio.
O Congresso
O terceiro dia do encontro abordou, em seu Programa Empresarial, temas como Tendências na comercialização de produtos avícolas, com as presenças da diretora global de Assuntos Corporativos da Elanco, Claudia Garcia, e Mercado global da avicultura: trazendo proteção e criando valor através das embalagens, com Christophe Gottar, da Sealed Air Cryovac. 
Outro painel abordou o tema Regras para o comércio seguro de alimentos, com Luis Osvaldo Barcos, da OIE-Argentina, Guilherme Costa, da Missão Permanente do Brasil junto à OMC e a outras organizações econômicas em Genebra, e José Manuel Silva Rodrigues, da DG Agri.
O painel Impactos do Custo Brasil e os desafios logísticos para manutenção da competitividade da avicultura teve as participações de Luiz Antonio Fayet, da CNA-Brasília, Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro, da secretaria de Política Nacional de Transportes do Ministério dos Transportes, e de Nélio Botelho, presidente da União Brasil Caminhoneiro. 
David Nelson, do Rabobank-EUA, e Guilherme Henderson, da PFConsults, de São Paulo, debateram sobre Tendências no comércio internacional.
O Programa técnico
Dentro da programação de palestras técnicas do 23º Congresso Brasileiro de Avicultura, foi abordado o tema Frango e matriz pesada, com Bernardo Bocchese Gallo, da Tyson México, e Roberto Carlos Freitas, da Aviagem/Marfrei-Uberlândia (MG).
O mito dos hormônios foi outro assunto em pauta, tendo como palestrante Fernando Rutz, da Universidade Federal de Pelotas (RS).
Rutz esteve também, junto com Michel Czarick, da Athens da Geórgia-EUA, Felipe Caron, da Universidade Federal do Paraná, e José Maurício França, da Universidade Tuiuti do Paraná, nas discussões do painel Inovações tecnológicas na avicultura. 
O último dia do SIAV ainda incluiu palestras dentro do 2º Seminário Internacional de Sustentabilidade, reunindo José Eduardo R. Malheiro, assessor da ABRA e consultor da Patense, de MG, que falou sobre A evolução da indústria de reciclagem animal, e Lucas Cypriano, consultor técnico da ABRA, que abordou o tema Reciclagem animal como solução para os resíduos.
A feira
Ao todo, mais de 100 empresas das áreas de equipamentos, laboratórios, rações, logística, material genético, agroindústrias produtoras e exportadoras, certificadoras, entre vários outros fornecedores das áreas de corte e postura, estiveram presentes na maior exposição comercial do setor em 2013.
A feira contou com uma ação inédita em eventos do setor avícola brasileiro: a consultoria especializada do Ministério das Relações Exteriores (MRE) em comércio exterior aos expositores durante todo o evento. 
Além dos avicultores, esse grande espaço de negócios contou também com expositores internacionais da Bélgica, França, Itália, Argentina, entre outros. Estiveram presentes, também, empresários, diretores, gerentes de compras, técnicos de campo e dos frigoríficos, outros membros da cadeia produtiva e lideranças nacionais e internacionais.
Projetos 
Paralelamente foram realizadas, com o apoio da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), iniciativas pioneiras, como os Projetos Comprador e Imagem, onde foram apresentados – para jornalistas, representantes de associações de consumidores e potenciais compradores estrangeiros – a qualidade, sanidade e sustentabilidade da avicultura brasileira. Estiveram presentes representantes de mais de 35 países de mercados consagrados como grandes importadores de produtos avícolas do Brasil, como Emirados Árabes, Holanda e Hong Kong.
O Projeto Produtor foi outra ação e reuniu cerca de mil produtores integrados das agroindústrias associadas, que receberam, por meio de palestras, as diretrizes de boas práticas de produção nas granjas como: mercado e perspectivas, crédito rural, legislação e manejo sustentável. 

Fonte: Assessoria

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Relatório traz avanços e retrocessos de empresas latino-americanas sobre políticas de galinhas livres de gaiolas

Iniciativa da ONG Mercy For Animals, a 4ª edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais identifica compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes companhias, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de aves na cadeia de ovos.

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Foto: Freepik

O bem-estar de galinhas poedeiras é gravemente comprometido pelo confinamento em gaiolas. Geralmente criadas em espaços minúsculos, entre 430 e 450 cm², essas aves são privadas de comportamentos naturais essenciais, como construir ninhos, procurar alimento e tomar banhos de areia, o que resulta em um intenso sofrimento.

Fotos: Divulgação/MFA

Estudos, como o Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA) da ONG internacional Mercy For Animals (MFA), comprovam que esse tipo de confinamento provoca dores físicas e psicológicas às galinhas, causando problemas de saúde como distúrbios metabólicos, ósseos e articulares, e o enfraquecimento do sistema imunológico das aves, entre outros problemas.

Para a MFA, a adoção de sistemas de produção sem gaiolas, além de promover o bem-estar animal, contribui para a segurança alimentar, reduzindo os riscos de contaminação e a propagação de doenças, principalmente em regiões como a América Latina, o que inclui o Brasil.

Focada nesse processo, a Mercy For Animals acaba de lançar a quarta edição do Monitor de Iniciativas Corporativas pelos Animais (MICA 2024), um instrumento essencial para analisar e avaliar o progresso das empresas latino-americanas em relação ao comprometimento com políticas de bem-estar animal em suas cadeias produtivas.

O relatório considera o compromisso – ou a ausência dele – de 58 grandes empresas, com o fim de uma das piores práticas de produção animal: o confinamento de galinhas em gaiolas em suas cadeias de fornecimento de ovos.

Destaques

A pesquisa se concentrou na análise de relatórios públicos de companhias de diversos setores com operações em territórios latino-americanos, da indústria alimentícia e varejo aos serviços de alimentação e hospitalidade. Elas foram selecionadas conforme o tamanho e influência em suas respectivas regiões de atuação, bem como a capacidade de se adaptarem à crescente demanda dos consumidores por práticas mais sustentáveis, que reduzam o sofrimento animal em grande escala.

O MICA 2024 aponta que as empresas Barilla, BRF, Costco e JBS, com atuação no Brasil, se mantiveram na dianteira por reportarem, publicamente, o alcance de uma cadeia de fornecimento latino-americana 100% livre de gaiolas. Outras – como Accor, Arcos Dourados e GPA – registraram um progresso moderado (36% a 65% dos ovos em suas operações vêm de aves não confinadas) ou algum progresso, a exemplo da Kraft-Heinz, Sodexo e Unilever, em que 11% a 35% dos ovos provêm de aves livres.

De acordo com a MFA, apesar de assumirem um compromisso público, algumas empresas não relataram, oficialmente, nenhum progresso – como a Best Western e BFFC. Entre as empresas que ainda não assumiram um compromisso público estão a Assaí e a Latam Airlines.

“As empresas que ocupam os primeiros lugares do ranking demonstram um forte compromisso e um progresso significativo na eliminação do confinamento em gaiolas. À medida que as regulamentações se tornam mais rigorosas, essas empresas estarão mais bem preparadas para cumprir as leis e evitar penalidades”, analisa Vanessa Garbini, vice-presidente de Relações Institucionais e Governamentais da Mercy For Animals.

Por outro lado, continua a executiva, “as empresas que não demonstraram compromisso com o bem-estar animal e não assumiram um posicionamento público sobre a eliminação dos sistemas de gaiolas, colocam em risco sua reputação e enfraquecem a confiança dos consumidores”.

“É fundamental que essas empresas compreendam a urgência de aderir ao movimento global sem gaiolas para reduzir o sofrimento animal”, alerta Vanessa Garbini.

Metodologia

A metodologia do MICA inclui o contato proativo com as empresas para oferecer apoio e transparência no processo de avaliação, a partir de uma análise baseada em informações públicas disponíveis, incluindo relatórios anuais e de sustentabilidade.

Os critérios de avaliação foram ajustados à medida que o mundo se aproxima do prazo de “2025 sem gaiolas”, estabelecido por muitas empresas na América Latina e em todo o planeta. “A transição para sistemas livres de gaiolas não é apenas uma questão ética, mas um movimento estratégico para os negócios. Com a crescente preocupação com o bem-estar animal, empresas que adotam práticas sem gaiolas ganham vantagem competitiva e a confiança do consumidor. A América Latina tem a oportunidade de liderar essa transformação e construir um futuro mais justo e sustentável”, avalia Vanessa Garbini.

Para conferir o relatório completo do MICA, acesse aqui.

Para saber mais sobre a importância de promover a eliminação dos sistemas de gaiolas, assista ao vídeo no Instagram, que detalha como funciona essa prática.

Assine também a petição e ajude a acabar com as gaiolas, clicando aqui.

Fonte: Assessoria MFA
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Sustentabilidade em foco na Conbrasfran 2024

Evento acontece de 25 a 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Foto: Divulgação/Asgav e Sipargs

A importância de uma produção mais sustentável foi a lição mais importante que este ano deixou aponta o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos. “A natureza nos lembrou que é soberana e da necessidade de nos reciclarmos cada vez mais do que fizemos no passado. Eu digo a humanidade como um todo. As práticas sustentáveis que tanto se fala e que vamos discutir na Conbrasfran, essas práticas que estamos implementando agora é para amenizar o que vem pela frente, já que estamos enfrentando agora as consequências do que foi feito no passado”.

Então, para ele, a lição é a necessidade de insistirmos no tema da sustentabilidade ambiental e social, insistir na educação, na orientação e na disciplina ambiental com o objetivo de mitigar os efeitos climáticos no futuro. “Os efeitos podem ser vistos no mundo todo. Aumento dos dias de calor extremo, chuvas recordes no Brasil, na Espanha e outros países, além das queimadas em várias regiões do mundo também”.

A Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha, vai reunir empresários, indústrias, produtores e lideranças de todo o país para discutir todas as áreas estratégicas. “Vamos falar sobre sanidade avícola, um simpósio tradicional da Asgav será absorvido pela programação da Conbrasfran 2024. Vamos debater qualidade industrial, que trata questões de inspeção, controle, autocontrole e processo produtivo, entre outros temas. Teremos também um seminário sobre segurança do trabalho com uma abordagem do ambiente laboral dos colaboradores e da proteção deles em um quadro em que surgem novos desafios na medida em que aumentamos a produção”, pontuou.

Um dos destaques do evento será o 1º Seminário de Sustentabilidade Ambiental e Adequação Global. “Também teremos discussões sobre a área comercial, que impulsiona a nossa economia e é responsável por levar o nosso produto até a mesa do consumidor brasileiro e de mais de 150 países”, salientou Santos. Ele destaca ainda os debates sobre questões jurídicas e tributárias. “São temas que permeiam o nosso dia a dia e estamos diante de uma reforma tributária, que também será abordada”, afirmou mencionando o Agrologs, que vai falar sobre logística, outro desafio para a cadeia produtiva. “O Brasil precisa avançar em ferrovias, hidrovias é uma necessidade para garantir sustentáculos de competitividade”. “É um evento que vai trazer temas estratégicos”, encerrou.

Os interessados podem se inscrever através do site do evento. E a programação completa da Conbrasfran 2024 também está disponível clicando aqui.

Fonte: Assessoria Asgav e Sipargs
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Conbrasfran 2024 ressalta superação e resiliência da avicultura gaúcha em meio a desafios históricos

Evento será realizado entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha.

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Presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos: "São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente" - Foto: Divulgação

Se desafio é uma palavra que faz parte do dia a dia da avicultura, este ano levou o seu significado a um novo patamar, especialmente falando do Rio Grande do Sul. O estado enfrentou enchentes e depois um caso isolado de Doença de Newcastle. “Tudo isso nos abalou sim. Redirecionamos toda a atenção e os nossos esforços para ser o elo de ligação do setor com o poder público, com a imprensa e a atender as demandas dos setores. A organização do evento já estava em curso quando tivemos 45 dias de interdição do prédio onde fica a nossa sede, localizado à beira do rio Guaíba. Tivemos enchente. Para se ter uma ideia, a água chegou até 1,80 metro do 1º andar e não pudemos entrar por conta da falta de luz, de água e outra série de dificuldades”, ressaltou o presidente executivo da Organização Avícola do Rio Grande do Sul, José Eduardo dos Santos.

Ainda assim, estes entraves não foram suficientes para desistir da realização da Conferência Brasil Sul da Indústria e Produção de Carne de Frango (Conbrasfran 2024), que vai ser realizada entre os dias 25 e 27 de novembro, em Gramado, na serra gaúcha. “Não houve um único questionamento sequer por parte de associados e dirigentes, o que demonstra que o setor está convencido da importância deste encontro e das discussões que ele vai trazer. Serão vários temas, técnicos, conjunturais, temas estratégicos, de planejamento e de superação de desafios, entre outros. E tudo isso fez com que o setor mantivesse acesa a chama para realizar este evento”, destacou Santos.

De acordo com ele, diante dos desafios, as atividades da organização da Conbrasfran 2024 foram acumuladas com o trabalho da linha de frente para atender as demandas cruciais que chegaram, além da interação com órgãos oficiais, imprensa e parceiros estratégicos, como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). “E mesmo assim, continuamos com a manutenção e organização do evento. E isso nos sobrecarregou sim. Temos uma equipe enxuta, mas que trabalhou bravamente, com máximo empenho, naqueles dias”.

Santos destaca que os esforços levaram a realização de um evento muito especial, que teve a colaboração de grande parte empresários e técnicos do setor. “São muitos os empresários que acreditam nesses movimentos e nos dão carta branca para seguir em frente, que sabem que apesar das dificuldades, continuamos um estado atrativo, com indústrias e produtores de pequeno, médio e grande portes que continuam produzindo por acreditar no empreendedorismo, na pujança na mão-de-obra, na gestão”, disse o executivo lembrando que apesar dos desafios, o estado conseguiu valorizar a produção, manter empresas e ainda está recebendo novos empreendimentos.

Superação
A superação das dificuldades trazidas pelo ano exigiu muito trabalho, organização e confiança. “Precisamos valorizar a confiança daqueles que são nossos associados e dirigentes. A confiança que recebi deles e da minha equipe como dirigente executivo foi importante. Também vale mencionar as estratégias e ações que colocamos em prática para atender todas as demandas que nos chegaram. Sempre buscamos a melhor forma de atender e ajudar os associados”.

E foi também de maneira virtual que estes desafios foram enfrentados. “Interagimos muitas vezes através de plataforma virtual com os serviços oficiais , seguimos em conjunto e dentro das diretrizes da ABPA e tivemos o apoio incondicional da nossa Federação. Com uma soma de esforços, com a confiança de dirigentes que depositam confiança em nosso trabalho, conseguimos ir para a linha de frente e atender as diferentes demandas do setor e da imprensa”, contou Santos que agiu com firmeza em seus posicionamentos e conseguiu liderar o setor na retomada até chegarmos neste momento.

Os interessados podem se inscrever e conferir a programação completa da Conbrasfran 2024 clicando aqui. Outras informaçõe podem ser obtidas pelo e-mail conbrasfran@asgav.com.br, através do telefone (51) 3228-8844, do WhatsApp (51) 98600-9684 ou pelo Instagram do encontro.

Fonte: Assessoria Asgav
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