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Show Rural é uma das bases nacionais para lançamento do maior plano safra

O Plano Safra 2021/2022 vai liberar R$ 251 bilhões (6% a mais em que em 2020), e caberá ao Banco do Brasil emprestar R$ 135 bilhões a produtores rurais de todo o País, volume 20% maior à quantia liberada no ano anterior

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O Show Rural, em Cascavel, foi uma das bases do lançamento nacional do Plano Safra ( Fotos: Divulgação)

O Show Rural Coopavel, um dos três maiores eventos de disseminação de tecnologias ao campo do mundo, foi escolhido pelo Banco do Brasil como uma das bases nacionais para o lançamento do maior Plano Safra da história. A cerimônia online aconteceu na manhã desta segunda-feira, 28, e contou com as presenças do presidente Jair Bolsonaro, dos ministros da Agricultura, Tereza Cristina, e da Economia, Paulo Guedes, e do presidente do Banco do Brasil Fausto Ribeiro. A transmissão foi acompanhada por mais de 90 mil colaboradores do BB em mais de quatro mil cidades, além de agricultores.

O Plano Safra 2021/2022 vai liberar R$ 251 bilhões (6% a mais em que em 2020), e caberá ao Banco do Brasil emprestar R$ 135 bilhões a produtores rurais de todo o País, volume 20% maior à quantia liberada no ano anterior. O cooperado da Coopavel desde 1971, Vilson Albiero, que é correntista do Banco do Brasil há 50 anos, assinou o primeiro contrato para financiamento da safra de grãos 2021/2022 do Brasil. Além de Cascavel, as outras bases nacionais do lançamento foram Uberaba (Minas Gerais), Porto Velho (Rondônia), Campo Grande (Mato Grosso do Sul), Luiz Eduardo Magalhães (Bahia) e Ribeirão Preto (São Paulo).

“A agropecuária é uma das grandes alavancas da economia brasileira e terá sempre o apoio de governos realmente comprometidos com o presente e o futuro do País”, disse o presidente Bolsonaro. Esse volume de recurso, recorde do Plano Safra, comprova a importância que a agricultura e a pecuária têm para o governo brasileiro, que é comprometido com o fortalecimento da economia, com a geração de oportunidades e com a busca de qualidade de vida tanto a quem mora no campo como na cidade, citou a ministra Tereza Cristina. “A agropecuária nacional experimenta um momento especial e a tendência é de participação ainda maior no mercado mundial”.

 

Inspiração

Dilvo agradeceu ao governo federal e ao Banco do Brasil escolherem Cascavel e o Show Rural como uma das sedes do lançamento do Plano Safra. “Somos o berço da tecnologia do agronegócio brasileiro, e estamos no centro de uma região modelo de trabalho e produtividade”. Esse reconhecimento é uma inspiração, de acordo com Dilvo, e faz com que todos se dediquem ainda mais por resultados que levem a safras e a resultados ainda melhores. O Paraná, destacou, é o estado com a maior produção por metro quadrado do País. “Temos apenas 2,3% do território nacional, mas respondemos por mais de 20% da produção de grãos e 30% da produção de carnes”.

 

DNA

O presidente do Banco do Brasil, Fausto Ribeiro, disse que apoiar a agropecuária está no DNA da instituição, a maior parceira do produtor rural do País. “Somos protagonistas do crédito para o campo. Temos um compromisso com os agropecuaristas e com o Brasil, estimulando trabalho, produção e resultados”. Além de cultivos, a instituição libera recursos, a taxas e prazos especiais, para a compra de tratores, colheitadeiras, construção de armazéns e para projetos sustentáveis. São mais de 5,4 mil municípios atendidos em todo o País.

 

Show Rural

O superintendente estadual do Banco do Brasil, Felipe Zanella, entende que o Plano Safra, com os recursos que libera, facilita a incorporação das mais novas tecnologias no campo. “O Show Rural Coopavel é uma vitrine que mostra o melhor da inovação. Assim, crédito, tecnologia e inovação ajudam no sucesso que é marca do agro brasileiro”. Por sua vez, o superintendente Corporate do Banco do Brasil, Wilson Cardoso, cita o Show Rural como símbolo da força do agronegócio paranaense, onde estão algumas das maiores cooperativas nacionais, entre elas a Coopavel. “O Banco do Brasil é um parceiro histórico do Show Rural, referência mundial em tecnologias para a agropecuária”.

Fonte: Assessoria

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Frangos possuem hormônios?

Especialista explica mitos e verdades sobre a criação das aves.

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Foto: José Adair Gomercindo

No contexto da busca por alimentos saudáveis e livres de aditivos artificiais, a questão da presença de hormônios na produção de carne de frango se torna frequente. Para elucidar essa dúvida e apresentar informações fundamentadas sobre o assunto, a zootecnista da Tijuca Alimentos, Rebeca Horn Vasconcelos, destaca alguns pontos.

De acordo com a profissional, os frangos de corte comercialmente disponíveis para consumo humano no mercado não recebem hormônios. “O crescimento acelerado das aves é resultado de décadas de seleção genética, avanços na nutrição e manejo das aves”, destaca a profissional.

A zootecnista enfatiza que o uso de hormônios em aves destinadas ao consumo humano é proibido no Brasil. “Os produtores são rigorosamente regulamentados e inspecionados para garantir a conformidade com as leis e regulamentos de segurança alimentar”, acrescenta. Essa legislação se estende a outros países da América Latina e Europa, garantindo a segurança alimentar em larga escala.

Rebeca ressalta pilares fundamentais para que essas aves tenham um rápido crescimento:

  • Aprimoramento genético: por meio de pesquisas, as linhagens de frango foram otimizadas ao longo dos anos, resultando em aves com maior potencial de crescimento;
  • Nutrição balanceada: a alimentação das aves possui dietas formuladas por especialistas e enriquecidas com nutrientes essenciais para o desenvolvimento saudável dos animais;
  • Manejo adequado: as condições de criação, como temperatura, ambiência e sanidade também influenciam significativamente no crescimento dos frangos;

A carne de frango se destaca como uma fonte rica em proteínas, vitaminas e minerais, essencial para uma alimentação balanceada e nutritiva. “Com informações confiáveis e optando por marcas responsáveis, o consumidor garante um alimento seguro e de alta qualidade”, pontua.

Fonte: Assessoria Tijuca Alimentos
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ABCZ divulga atualização das avaliações genéticas do PMGZ Corte

Dados disponíveis envolvem à seleção corte para as raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Sindi e Tabapuã, abrangendo dados até janeiro de 2024.

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Foto: Divulgação/ABCZ

A Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), por meio do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PMGZ), divulgou, nesta sexta-feira (26), a atualização das avaliações genéticas do PMGZ Corte – AG 2024-2.

As avaliações, que estão disponíveis para os mais de 2,4 mil criadores que possuem animais participantes das provas zootécnicas do PMGZ, podem ser acessadas no site da ABCZ, por meio da página de comunicações eletrônicas. A consulta pública de touros também já está no ar, por meio das plataformas eletrônicas da ABCZ.

Estas avaliações dizem respeito à seleção corte para as raças Brahman, Gir, Guzerá, Indubrasil, Nelore, Sindi e Tabapuã, abrangendo dados até janeiro de 2024.

“As avaliações, desenvolvidas pela ABCZ em parceria com a Embrapa Gado de Corte, reúnem dados de 17.593.832 animais das raças zebuínas de corte, processadas com a utilização de mais de 21 milhões de fenótipos e características de crescimento, idade ao primeiro parto, stayability, perímetro escrotal ao ano, perímetro escrotal ao sobreano, ultrassonografia de carcaça e de características morfológicas”, explica o Gerente de Provas Zootécnicas da ABCZ, Ismar Carneiro.

Ainda segundo Ismar, é importante destacar a quantidade de animais que já foram genotipados – já são mais de 399 mil genotipagens realizadas pelo PMGZ, cujos resultados estão incorporados na avaliação divulgada nesta quarta. Desse total, 390.100 animais são da raça Nelore, enquanto 9.072 pertencem à raça Tabapuã. “Para as demais raças, a ABCZ está investindo na genotipagem gratuita de animais com a expectativa de que, nas próximas avaliações, já tenhamos um banco de dados genotípicos expressivo”, comenta o Superintendente Técnico da associação, Luiz Antonio Josahkian.

“Para tanto, é imprescindível que os criadores enviem para a ABCZ o material biológico dos animais selecionados, cuja lista também está disponível na página de comunicações eletrônicas”, expõe.

Fonte: Assessoria ABCZ
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Notícias No Rio Grande do Sul

IPVDF substitui prova em diagnóstico de raiva para abolir uso de animais vivos

Testes verificaram que, além de proporcionar resultados mais rápidos, a técnica RT-PCR apresenta uma concordância de 99,4% com a prova biológica, sendo capaz de detectar variantes circulantes do vírus da raiva no estado gaúcho.

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Foto: Fernando Dias

O Centro Estadual de Diagnóstico e Pesquisa em Saúde Animal Desidério Finamor (IPVDF) do Rio Grande do Sul deu um importante passo rumo à modernização e ética nos processos de diagnóstico. Relatório de validação, elaborado por seu Laboratório de Virologia, comunica a substituição da Prova de Inoculação Intracerebral em Camundongos Lactentes, pela Transcrição Reversa seguida da Reação em Cadeia da Polimerase (RT-PCR) para o diagnóstico de raiva. Com isso, o IPVDF não vai mais utilizar animais vivos para a prova biológica.

“Essa substituição representa um grande avanço no diagnóstico da raiva animal. Além de ser uma técnica mais eficiente, ela elimina completamente o uso de animais, atendendo aos princípios éticos e de bem-estar animal”, explica a pesquisadora Carla Rodenbusch.

Os testes verificaram que, além de proporcionar resultados mais rápidos, a técnica RT-PCR apresenta uma concordância de 99,4% com a prova biológica, sendo capaz de detectar variantes circulantes do vírus da raiva no Rio Grande do Sul. “Essa conquista não apenas moderniza o processo de diagnóstico da raiva animal, mas também reforça o compromisso do IPVDF com a redução do uso de animais em experimentação, em conformidade com os princípios éticos preconizados pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA)”, ressalta o chefe do centro de pesquisa, Vilar Gewehr.

Para o presidente do Comitê de Ética no Uso de Animais do IPVDF (Ceua-IPVDF), Guilherme Klafke, a substituição da prova biológica pelo método RT-PCR representa um significativo avanço ético, alinhado com os princípios dos 3Rs que orientam a experimentação animal: Redução, Refinamento e Substituição (Reduction, Refinement and Replacement, na sigla em inglês). “A completa eliminação do ensaio com camundongos em favor de um método que não requer o uso de animais é um bom exemplo dos princípios dos 3Rs. Esta abordagem não só promove uma prática científica mais compassiva, como também evidencia uma evolução na busca por técnicas mais éticas e precisas”, destaca o pesquisador.

Fonte: Assessoria Seapi
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