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Seminário Regional “Plante seu futuro” reúne 150 pessoas

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O Seminário Regional Plante seu Futuro – “Manejo de pragas e doenças da soja” foi realizado na tarde desta terça-feira (17) no anfiteatro do Sindicato Rural de Guarapuava. O evento fez parte da campanha “Plante seu Futuro”, lançada pelo governo do estado do Paraná em novembro, nas cidades de Londrina, Ponta Grossa, Maringá e Cascavel.O seminário reuniu produtores, profissionais ligados à agricultura e também acadêmicos da área de Ciências Agrárias.
Os temas escolhidos nesta etapa regional foram selecionados de acordo com a realidade de cada região, no caso de Guarapuava, a soja.“Os seminários objetivam divulgar boas práticas para o campo, contribuindo para uma melhor produção, trazendo benefícios para o produtor rural, o consumidor e o meio ambiente”, explica o chefe regional da Secretaria de Agricultura e Abastecimento de Guarapuava (SEAB), Arthur Bittencourt Filho.
O prefeito de Guarapuava, César Silvestri Filho, prestigiou a abertura do evento e destacou que a campanha “Plante seu futuro” é uma ação louvável do governo do Paraná e as entidades da cadeia produtiva do estado. “Esses seminários são ações pedagógicas, difundem o conhecimento e estimulam as boas práticas no dia a dia dos nossos produtores rurais. Certamente é uma atitude que merece a atenção de todos aqueles que querem ver a agricultura do nosso país cada vez mais desenvolvida”. 
A primeira palestra do evento teve como objetivo apresentar o trabalho desenvolvido pela Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), na região de Guarapuava. “O objetivo é apresentar a estrutura da Adapar, que é uma agência nova no estado. Queremos explicar o que nós fiscalizamos de fato. Para a região é importante destacar que hoje a nossa prioridade é o monitoramento da Helicoverpa armigera, que está presente na soja. E nós estamos fazendo o monitoramento em oito propriedades aqui na unidade regional de Guarapuava”, explica a engenheira agrônoma e fiscal da Adapar, Antoniele Serpa.
A Helicoverpa armigera foi destaque durante o seminário, já que na última safra de soja houve o ataque intenso da lagarta em várias regiões do país. O engenheiro agrônomo e pesquisador da Embrapa Doutor Samuel Roggia, durante sua palestra “Manejo e Controle de pragas na cultura da soja”, apresentou as estratégias corretas de manejo da praga e sua biologia. Além disso, o manejo de percevejos e ácaros e as relações que essas pragas têm entre si. “São pragas bem difundidas que ocorrem tanto na região de Guarapuava, como em todo o Paraná e também em diferentes regiões produtoras de soja em todo o Brasil”, destaca Roggia. 
Para encerrar o evento o engenheiro agrônomo Heraldo Rosa Feksa, da Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (Fapa), discutiu sobre o Manejo Integrado de Doenças (MID). “Na Agrária, temos um sistema chamado Radar que dispara um alerta para o engenheiro agrônomo e para o produtor, para que ele faça o manejo correto naquela situação”, explica Feksa. Ele destacou que é importante que se tenha uma prevenção com informações sobre as doenças, para que assim seja aplicado o manejo corretamente. “Fazemos essa prevenção, essa coleta de informações entre as safras de inverno e verão. Assim, podemos tomar ações corretas para uma melhor produção e qualidade dos grãos”, afirma. 
O Seminário Regional Plante seu Futuro foi realizado pela Seab, em parceria com a FAEP, FETAEP, Ocepar, Itaipu Binacional, Embrapa, Emater e Iapar. Em Guarapuava, o evento contou com o apoio do Sindicato Rural de Guarapuava, Fapa, Cooperativa Agrária, Aeagro, Adapar e Prefeitura Municipal de Guarapuava.

Fonte: Ass. Imprensa do Sind. de Guarapuava

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Quarenta empresas de nutrição animal participam do SIAVS 2024

Maior feira dos setores no Brasil reunirá diversas soluções para a cadeia produtiva

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Foto O Presente Rural

Cerca de quarenta empresas fornecedoras em diversos segmentos da área de nutrição animal já confirmaram participação na exposição do Salão Internacional de Proteína Animal (SIAVS), maior evento dos setores no Brasil, que acontecerá entre os dias 06 e 08 de agosto, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

De acordo com a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) – entidade organizadora do evento – empresas com variados perfis estarão no espaço de exposição do evento, de empresas brasileiras a grandes multinacionais, com focos variados dentro da nutrição animal.

As empresas se somam às outras centenas de marcas presentes no SIAVS, de agroindústrias produtoras e exportadoras de carne de frango, carne suína, carne bovina, ovos e peixes de cultivo, além de fornecedores de equipamentos, genética, insumos farmacêuticos e outros elos da cadeia produtiva que estarão nos mais de 22 mil metros quadrados destinados apenas à área de exposição.

“Temos presença massiva de segmentos inteiros dentro da exposição do SIAVS, que cresceu já 50% em relação à edição passada. Esta forte expansão é um marco importante do que se espera para a edição deste ano, com novos recordes registrados”, avalia o diretor da feira do SIAVS, José Perboyre.


Informações sobre expositores, credenciamento e detalhes da programação estão disponíveis no site do evento.

Fonte: ABPA
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Porto de Paranaguá bate recorde de movimentação em 24 horas: 146 mil toneladas

Foram mais de 146 mil toneladas movimentadas no corredor de exportação em três navios com destino à China e Espanha. O número representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

Mais de 146 mil toneladas de soja foram movimentadas no Corredor de Exportação Leste do Porto de Paranaguá entre os dias 20 e 21 de abril, o que significa um recorde operacional em 24 horas (entre todos os produtos). O número também representa um aumento de 5% em relação à marca anterior, registrada entre os dias 29 e 30 de agosto de 2019 (138.988,98 toneladas).

“Três berços movimentaram mais de 146 mil toneladas de grãos e farelos de soja com destino à China e Espanha. A movimentação com excelência na operação de três navios permitiu mais um recorde histórico para a Portos do Paraná”, disse o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Estes números são resultados dos investimentos em gestão portuária dos portos paranaenses”. Três embarcações receberam o produto: Nikolas D, Guo Yuan 32 e Guo Yuan 82.

Ele cita como fatores responsáveis pelo recorde a manutenção de equipamentos e estratégias logísticas para melhor aproveitamento dos berços e das equipes da operação, além da demanda mundial pela commodity. “A movimentação total também trouxe resultados importantes para as empresas envolvidas. Oito terminais embarcaram mais de mil toneladas/hora por equipamento. É um número impressionante alcançado devido às manutenções anuais e à inteligência logística portuária”, enfatizou Garcia.

Este trabalho de planejamento operacional e de engenharia rendeu aos portos paranaenses quatro prêmios de gestão portuária pelo governo federal. Atualmente os portos paranaenses são reconhecidos pela melhor administração do Brasil. Os portos de Paranaguá e Antonina alcançaram a nota máxima no Índice de Gestão das Autoridades Portuárias (IGAP) na principal categoria entre os portos públicos brasileiros.

Recordes

Além dos números expressivos em movimentação diária, os portos de Paranaguá e Antonina registraram oito recordes seguidos de produtividade mensal, desde agosto de 2023. O mais recente foi em março deste ano, com 5.968.934 toneladas movimentadas, 11% a mais que em 2023 (5.357.799 toneladas).

Além dos oito meses de recordes seguidos, os números gerais revelam um crescimento significativo em 2024. No primeiro trimestre houve aumento de 16% em comparação ao ano passado. Foram mais de 16 milhões de toneladas movimentadas só este ano. Na exportação, os destaques vão para as commodities de soja e açúcar, já na importação o fertilizante é o produto mais movimentado.

Fonte: AEN-PR
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Negócios com o trigo seguem lentos nesta entressafra

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

As negociações envolvendo trigo seguem pontuais no Brasil. Segundo pesquisadores do Cepea, neste período de entressafra, produtores estão avaliando as condições de mercado, as previsões climáticas e outros fatores para, então, decidirem sobre a semeadura do cereal ou de culturas alternativas.

Por enquanto, as expectativas são de que a área diminua, sobretudo devido aos elevados custos.

Do lado da demanda, pesquisadores do Cepea apontam que agentes de indústrias estão atentos à ampla oferta de trigo argentino a preços mais competitivos que os nacionais, o que tem deixado esses compradores relutantes em pagar valores maiores por novos lotes no spot brasileiro.

Apesar da quebra de safra nacional em 2023 e da consequente baixa oferta de cereal de qualidade para panificação, as cotações domésticas não apresentam oscilações expressivas desde novembro de 2023, ainda conforme levantamentos do Cepea.

Fonte: Assessoria Cepea
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SIAVS 2024 E

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