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Seminário “Por um mundo com mais açougues do que farmácias” acontece durante Expomeat 2024

Programação de palestras, de 24 a 26 de setembro, em São Paulo (SP), pretende auxiliar o mercado varejista da carne a aumentar a saúde do negócio e expandir os lucros dos estabelecimentos.

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Foto: Arquivo/OPR

Debater a estratégia por trás do crescimento do número de farmácias e analisar como aplicá-las no setor de varejo de carnes é o tema central do ciclo de palestras, que será promovido pelo Território da Carne, empresa de educação com foco em geração de negócios na cadeia de proteína bovina, no Salão do Varejo de Carnes (SAVCARNES), durante a Expomeat 2024, que ocorre entre os dias 24 e 26 de setembro, no Distrito Anhembi, em São Paulo (SP).

Com o tema central Por um mundo com mais açougues do que farmácias, as palestras, realizadas nos três dias, no período da tarde, reunirão especialistas para ajudar o público a entender os desafios e as oportunidades para o crescimento dos açougues no Brasil.

CEO do Território da Carne, Andrea Mesquita: “O varejo mudou, bem como a forma de comercializar os produtos.” – Foto: Divulgação

“O varejo mudou, bem como a forma de comercializar os produtos. Podemos dizer que isso ocorreu porque o consumidor está diferente. Há quem diga que o varejo está em declínio, mas, se assim fosse, o que justificaria o crescente aumento do número de farmácias no Brasil? O que está por trás deste crescimento versus o declínio do número de açougues que se mantém abertos? Estas são algumas das perguntas que pretendemos responder ao longo dos três dias, com o auxílio de profissionais altamente gabaritados e o debate com o público presente”, explica a CEO do Território da Carne, Andrea Mesquita.

Ela destaca que dados do Conselho Federal de Farmácias (CFF) apontam um crescimento de 63% em 20 anos, em comparação com 55 mil farmácias existentes em 2003. Por outro lado, segundo informações da Receita Federal, em 2024, foram registrados 68,9 mil estabelecimentos ativos do comércio varejista de carnes. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada cinco instituições declarou falência em menos de um ano em operação e mais de 70% dos empreendimentos fecharam as portas com menos de dez anos de atividade.

“Dentre as principais causas de falência dessas empresas está a falta de planejamento e o controle das finanças, desde o plano de negócio até fluxo de caixa e capital de giro. Esses são apenas alguns dos principais aspetos que demandam uma boa gestão e acompanhamento constante”, detalha a CEO.

Foco em operação, custos e vendas

Diante de um mercado com tantas lacunas a serem preenchidas e perguntas a serem respondidas, três pautas precisam estar no radar dos empresários brasileiros: operação, custos e vendas. A programação do Seminário Varejo da Carne – “Por um mundo com mais açougues do que farmácias” contará com 10 palestras inéditas, voltadas para o varejista de carnes, que envolvem temas e especialistas renomados em suas áreas de atuação, oferecendo informações e soluções para ajudar a melhorar significativamente os resultados de seu comércio.

No dia 23 de setembro, os debates começam no painel “Açougue 4.0 – Otimize a produção” com a palestra “Como fazer gestão de estoque usando a integração balança-etiqueta-software”, ministrada pelo especialista em Manutenção de Instrumentos de Pesagens e Automação Comercial, fundador da Oficina das Balanças e diretor Comercial da Inova Sistemas, Lucas Canovas. Em seguida, o médico-veterinário, Mestre em Engenharia de Alimentos e diretor da Bionov Bioprodutos, Ronaldo Montezuma falará sobre as novas tecnologias para otimizar as operações de cortes de carne no varejo.

Seguindo a programação do primeiro painel, o engenheiro mecânico e diretor na Datalon responderá à pergunta “Oscilação de temperatura: como eliminar o grande inimigo do varejo de carnes?”. Para fechar a programação do primeiro dia, a mesa-redonda: “Carcaça x caixaria: pontos fortes e fracos no dia a dia da operação de açougue” reunirá no palco o proprietário da Joel Carnes, Joel Fragoso e a zootecnista e a fundadora do Território da Carne, Andrea Mesquita.

No segundo dia do evento, o painel “Açougue 4.0 – reduza os custos” receberá a advogada tributarista e fundadora da Kalliop Lima Advocacia, Kalliop Lima para tratar dos impactos da reforma tributária no setor de carnes: oportunidades e desafios para maximizar o lucro. Em seguida, Andrea Mesquita sobe ao placo para apresentar uma das palestras mais aguardadas do evento: “O segredo por trás do mercado farma que está transformando o varejo de carnes brasileiro”. Fechando o painel, o empreendedor e sócio-diretor da PerFreitas Gestão Administrativa e Financeira, Matheus Freitas ministrará a palestra “Vendo e não vejo a cor do dinheiro – o que está acontecendo?”.

O painel três, que será realizado no último dia do evento com o tema “Venda mais e melhor”, terá como primeiro palestrante o consultor e projetista, especialista em certificação sanitária em órgãos fiscalizadores e fundador da Fortes Projetos, Guilherme Fortes, que falará sobre a “regularização de produção em açougues: como conseguir o desejado selo de inspeção e qual seu impacto nas vendas?”. O futuro dos meios de pagamento no varejo, com foco em ganhar mais sem vender mais, será o foco da apresentação do especialista em soluções inovadoras de meios pagamentos e fundador da Primefy, Pablo Klein.

Fechando a programação do seminário, o proprietário da Joel Carnes, Joel Fragoso e Andrea Mesquita recebem convidados para uma mesa-redonda que debaterá as características de loja que potencializam as vendas, promovendo um passeio pelo Futuro Açougue, uma das atrações do Território da Carne na Expomeat. “Serão momentos importantes para debater o setor e entender como fazer com que os negócios prosperem, dando atenção para a gestão, operação e vendas. Infelizmente, ainda existem muitos varejistas que não entendem a importância de realizar uma análise minuciosa de todos os pontos que influenciam a rentabilidade e lucratividade do empreendimento e esse evento pretende oferecer conhecimentos para que possam aplicar em suas lojas os processos que auxiliarão no dia a dia”, afirma Andrea.

Espaço pensado para o varejo de carnes

Aprimorando o compromisso de trazer informação, educação e negócios no mercado de proteína bovina, pela primeira vez, o Território da Carne também contará com três espaços estratégicos na Expomeat. Os espaços foram organizados para trazer variedade e maior possibilidade de negócios, tanto para o visitante, quanto para os parceiros.

Além do auditório que sediará o seminário “Por um mundo com mais açougues do que farmácias”, o Território da Carne preparou um açougue cenográfico – o Futuro Açougue, com a participação de mais de 25 parceiros, que terão a oportunidade de demonstrar produtos, equipamentos e serviços que todo dono de açougue deveria conhecer se pretende manter seu negócio em funcionamento.

Haverá ainda um espaço para geração de negócios entre varejistas e fornecedores de proteínas com a participação de marcas de carne de diversos estados brasileiros, seja de carcaças ou caixarias. “Serão quase 300 metros quadrados na Expomeat, 100% dedicados aos empresários do ramo de açougues, que são os protagonistas da missão do Território da Carne, a qual está cada dia mais clara: por um mundo com mais açougues do que farmácias”, finaliza Andrea Mesquita.

As vagas são limitadas e o credenciamento é gratuito, somente no site da Expomeat.

Fonte: Assessoria Território da Carne

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Sindirações apresenta dois novos associados

Sul Óxidos e Purefert do Brasil passam a integrar o quadro de associados da entidade, reforçando a cadeia produtiva na promoção de parceiras estratégicas.

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Foto: Shutterstock

Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal – Sindirações anuncia a chegada de duas novas empresas no seu quadro de associados: Sul Óxidos e Purefert do Brasil. No total, a entidade representa cerca de 90% da indústria de alimentação animal. Para Ariovaldo Zani, CEO do Sindirações, essa movimentação vai de encontro com um dos principais objetivos da entidade, que é dar voz para as empresas e defender os principais interesses do setor.

Foto: Divulgação/Sindirações

Com mais de 20 anos de experiência, a Sul Óxidos é referência na produção de óxido de zinco e sulfato de zinco, além da comercialização de ânodos, zinco metálico e outros metais não ferrosos. Comprometida com a excelência, a empresa foca na melhoria contínua de seus processos e na garantia da qualidade de seus produtos, atuando com responsabilidade ambiental e priorizando a redução de resíduos sólidos e efluentes, a fim de minimizar os impactos ambientais.

De acordo com Jorge Luiz Cordioli Nandi Junior, Engenheiro Agrônomo da Sul Óxidos, “a filiação ao Sindirações é vital para reforçar sua presença no setor de alimentação animal e fomentar parcerias estratégicas. A associação garante acesso a informações essenciais sobre tendências do mercado, regulamentações e práticas de excelência. Além disso, a Sul Óxidos se posiciona para defender os interesses da indústria, moldando políticas que beneficiam o segmento. A colaboração com outros líderes do setor facilita a troca de inovações e conhecimentos, fortalecendo a competitividade e a sustentabilidade da empresa nesse nicho crucial”, comenta.

Já o grupo Purefert atua como fornecedor de fertilizantes premium para clientes em todo o mundo. Com contratos estratégicos de fornecimento de longo prazo com fornecedores líderes, a Purefert está na vanguarda das mais recentes inovações em qualidade de produto e agregação de valor à cadeia de fornecimento para seus clientes. A empresa é líder de mercado em produtos à base de Fosfato.

“A associação da Purefert ao Sindirações é estratégica por proporcionar acesso a informações técnicas e regulatórias, participação em grupos de trabalho que definem tendências do mercado, suporte em questões jurídicas e tributárias, além de oportunidades de networking para parcerias e inovações. Essa conexão fortalece a competitividade e a conformidade da empresa no mercado”, afirma Thiago Janeri, trader da Purefert.

Fonte: Assessoria Sindirações
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Epagri divulga Boletim Agropecuário de Santa Catarina referente a outubro

Para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha.

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Fotos: Divulgação/Arquivo OPR

A Epagri divulgou a última edição do Boletim Agropecuário, publicado mensalmente pelo Centro de Socioeconomia e Planejamento Agrícola da Epagri (Epagri/Cepa).

Milho

Foto: Sandra Brito

Em outubro, o preço médio mensal pago ao produtor de milho em Santa Catarina apresentou uma alta de 5,3% em relação ao mês anterior. Segundo o documento, os preços refletem a maior demanda interna pelo cereal, a entressafra no Brasil e a concorrência com as exportações.

De acordo com o analista de socioeconomia e desenvolvimento rural da Epagri/Cepa, Haroldo Tavares Elias, para a 1ª safra de milho 2024/25, a redução na área plantada deverá chegar a 10,4%. “A produtividade média esperada, entretanto, deverá crescer em torno de 24%, chegando a 8.463kg/ha. Assim, espera-se um aumento de 11% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,24 milhões de toneladas de milho”, diz ele.

O Boletim Agropecuário traz os dados atualizados do acompanhamento das safras e do mercado dos principais produtos agropecuários catarinenses. Confira mais detalhes de outras cadeias produtivas:

Trigo

Em outubro, os preços médios recebidos pelos produtores catarinenses de trigo ficaram praticamente estabilizados, mas com uma pequena variação negativa de 0,34%. Na variação anual, em termos reais, registrou-se uma alta expressiva de 22,07%. Em todo o estado, até a última semana de outubro, cerca de 39% da área destinada ao plantio de trigo nesta safra já havia sido colhida. Para as lavouras que ainda estão a campo, 20% da área estava em fase de floração e 80% em fase de maturação.

Com relação à condição de lavoura, em 94% das áreas avaliadas a condição é boa; 5% a condição é média e, 1% a condição é ruim. A área plantada estimada é de pouco mais de 121 mil hectares, redução de 11,8% em relação à safra passada. A produtividade média estadual está estimada em 3.582kg/ha, um aumento de 60,1%. Até o momento, a expectativa é que a produção estadual deverá crescer 41,3%, chegando a aproximadamente 435 mil toneladas.

Soja

No mês de outubro, as cotações da soja no mercado catarinense apresentaram reação de 2,7% em relação ao mês anterior. No início de novembro, nos 10 primeiros dias do mês, na comparação com o preço médio de setembro, é possível perceber movimento altista de 2,6%. A menor oferta interna do produto no mercado interno tem favorecido as cotações, no entanto, fatores de baixa estão se projetando no mercado futuro.

Para essa safra, deveremos ter um aumento de 2,09% da área plantada, alcançando 768,6 mil hectares na primeira safra. A produtividade média esperada deverá crescer significativamente: a expectativa é um incremento de 8,56%, chegando a 3.743kg/ha. Com isso, espera-se um aumento de 10,8% na produção, com um volume colhido de aproximadamente 2,87 milhões de toneladas de soja 1ª safra.

Bovinos

Nas primeiras semanas de novembro registrou-se de alta nos preços do boi gordo em relação ao mês anterior em praticamente todos os estados brasileiros. Em Santa Catarina, o preço médio estadual do boi gordo atingiu R$295,34 em meados deste mês, o que representa uma alta de 8,8% em relação ao mês anterior e de 20,3% na comparação com maio de 2023. A expectativa é de que se verifique a continuidade desse movimento de alta nas próximas semanas.

A reduzida oferta de animais prontos para abate e a elevada demanda, tanto no mercado interno quanto externo, são responsáveis por esse acentuado movimento de alta observado na maioria dos estados. A forte seca que atingiu grande parte do país, em especial a região Centro-Oeste, tem sido um fator crucial na redução da oferta.

Frangos

Santa Catarina exportou 105,5 mil toneladas de carne de frango (in natura e industrializada) em outubro – queda de 0,03% em relação aos embarques do mês anterior, mas alta de 27,1% na comparação com os de outubro de 2023. As receitas foram de US 212,8 milhões – queda de 4,8% em relação às do mês anterior, mas crescimento de 32,9% na comparação com as de outubro de 2023.

De janeiro a outubro, Santa Catarina exportou 961,8 mil toneladas, com receitas de US$ 1,88 bilhão  alta de 6,7% em quantidade, mas queda de 1,6% em receitas, na comparação com os valores acumulados no mesmo período do ano passado.

A maioria dos principais destinos apresentou variação positiva, na comparação entre o acumulado deste ano e o mesmo período de 2023, com destaque, mais uma vez, para o Japão (crescimento de 35,6% em quantidade e 13,4% em valor).

Suínos

Santa Catarina exportou 68,0 mil toneladas de carne suína (in natura, industrializada e miúdos) em outubro, altas de 10,6% em relação ao montante do mês anterior e de 44,8% na comparação com os embarques de outubro de 2023. As receitas foram de US$169,4 milhões, crescimentos de 12,7% na comparação com as do mês anterior e de 61,5% em relação às de outubro de 2023. Esse é o segundo melhor resultado mensal de toda a série histórica, tanto em quantidade quanto em receitas, atrás apenas de julho passado.

De janeiro a outubro, o estado exportou 595,3 mil toneladas de carne suína, com receitas de US$1,39 bilhão – altas de 10,5% e de 6,3%, respectivamente, em relação ao mesmo período de 2023. Santa Catarina respondeu por 56,7% das receitas e por 55,0% do volume de carne suína exportada pelo Brasil este ano.

Leite

Até setembro/24, as indústrias inspecionadas brasileiras adquiriram 18,331 bilhões de litros de leite cru, 1,2% acima dos 18,116 bilhões adquiridos no período de 2023. Essa quantidade, somada à quantidade importada, mostra que, até setembro, a oferta total de leite foi 1,6% maior do que a do mesmo período de 2023.

De janeiro a outubro/24 foi importado o equivalente a 1,888 bilhão de litros de leite cru, 7% acima dos 1,765 bilhão de litros do mesmo período de 2023.

Em novembro, houve diferentes movimentos nos preços aos produtores catarinenses: estabilidade, alta e baixa. Com isso, pelos levantamentos da Epagri/Cepa, o preço médio de novembro fechou em R$2,75/litro, quase idêntico ao preço médio de outubro, que ficou em R$2,76/litro.

Leia a íntegra do Boletim Agropecuário de novembro, clicando aqui.

Fonte: Assessoria Agência de Notícias SECOM
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IPPA registra alta de 5,5% em outubro de 2024, porém acumula queda de 2,5% no ano

Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%).

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Fotos: Marcello Casal

O Índice de Preços ao Produtor de Grupos de Produtos Agropecuários (IPPA/CEPEA) subiu 5,5% em outubro, influenciado pelos avanços em todos os grupos de produtos: de 1,9% para o IPPA-Grãos; de fortes 10,7% para o IPPA-Pecuária; de expressivos 10,4% para o IPPA-Hortifrutícolas; e de 0,5% para o IPPA-Cana-Café.

No mesmo período, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresentou alta de 1,5%, demonstrando que, de setembro para outubro, os preços agropecuários mantiveram-se em elevação frente aos industriais da economia brasileira.

No cenário internacional, o índice de preços calculado pelo FMI subiu 1,4% quando convertido para Reais, acompanhando a valorização da taxa de câmbio oficial divulgada pelo Bacen. Isso indica um comportamento relativamente estável dos preços internacionais dos alimentos.

No acumulado de 2024, o IPPA/CEPEA registra queda de 2,5%. Entre os grupos de alimentos, houve retrações no IPPA-Grãos (-8,3%) e no IPPA-Pecuária (-2,7%), enquanto o IPPA-Hortifrutícolas avançou 34,6% e o IPPA-Cana-Café cresceu 7%.

Em comparação, o IPA-OG-DI Produtos Industriais apresenta estabilidade no ano, enquanto os preços internacionais dos alimentos, convertidos para Reais, acumulam alta de 6,1%.

A despeito desses movimentos divergentes com relação ao IPPA/CEPEA, ressalta-se que, sob uma perspectiva de longo prazo, o que se observa é a convergência ao mesmo nível, após elevação acelerada dos preços domésticos nos últimos anos.

Fonte: Assessoria Cepea
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