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Seminário debate educação para o trânsito no transporte de máquinas agrícolas em Santa Catarina

O objetivo foi reunir produtores rurais de toda a região para acompanhar um esclarecimento e orientações sobre como deve ser feito o transporte de máquinas agrícolas nas rodovias e na cidade de forma segura.

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Foto: Divulgação

O Grupo de Apoio ao Policiamento Rodoviário Estadual de Chapecó (Gaprec), o Sindicato dos Produtores Rurais do município e o Núcleo de Criadores de Bovinos de Chapecó promoveram, com apoio do Sistema Faesc/Senar-SC, o Seminário de Mecanização Agrícola com foco para a educação para o transporte de máquinas agrícolas. Também apoiaram o evento o Comando de Polícia Militar Rodoviária, a Polícia Militar de SC, a Guarda Municipal, o Centro de Apoio Operacional de Combate aos Crimes Contra o Agronegócio (Caoagro/SC) e a Polícia Rodoviária Federal.

A abertura do evento contou com explanação do presidente do Gaprec, Ricardo Lunardi, do presidente do Sindicato Rural de Chapecó e vice-presidente regional da Faesc/SC, Luiz Carlos Travi, seguida apresentação dos palestrantes: sargento Marinho e Cabo Anhaia da Polícia Militar Rodoviária Estadual e Roger Lima da Guarda Municipal. Também estiveram presentes o supervisor regional do Senar/SC, Helder Barbosa, e o membro do Conseleite, José Araújo.

Travi destacou que o objetivo foi reunir produtores rurais de toda a região para acompanhar um esclarecimento e orientações sobre como deve ser feito o transporte de máquinas agrícolas nas rodovias e na cidade de forma segura. “Isso é fundamental e precisamos estar cientes de como transitar de maneira correta, evitando riscos. Temos a parceria do Sistema Faesc/Senar e Sindicato Rural de Chapecó em função da importância do assunto para a classe produtiva”.

De acordo com o Cabo Inhaia, em função da importante e intensa produção agrícola no Oeste catarinense há uma demanda muito grande de tráfego de maquinário e implementos agrícolas de todos os segmentos pelas rodovias. “Por isso, há necessidade de haver uma fiscalização, porém a legislação é falha, existem muitas lacunas e muitos pontos que ficam em aberto, dificultando a fiscalização e o entendimento por parte dos produtores. Nossa ideia é justamente propor algum meio de que chegue aos órgãos competentes a necessidade de que possa haver uma lei específica que trate desse assunto”.

O cabo Anhaia comentou, ainda, que maquinário agrícola vai muito além de um simples trator. São colheitadeiras, semeadoras, pulvenizadores, entre outros, que fogem totalmente da realidade de um veículo comum de passeio ou de transporte. Eles excedem as dimensões em todos os sentidos (largura, altura e profundidade) e, na maioria das vezes, transitam em baixa velocidade, o que gera ainda mais perigo nas rodovias.

O presidente do Sistema Faesc/Senar-SC, José Zeferino Pedrozo, salientou que garantir segurança no transporte de máquinas é fundamental para a eficiência da operação e, principalmente, para garantir segurança em toda essa etapa importante do processo produtivo. “Por isso, é fundamental adotar uma série de boas práticas que visem tanto o funcionamento eficaz das máquinas, quanto o transporte de forma adequada, sem riscos durante a operação. O evento em Chapecó foi essencial discutir os aspectos importantes que envolvem a educação no trânsito”.

Fonte: Assessoria

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Faesc celebra publicação da lei que reduz burocracia para Declaração do Imposto Territorial Rural 

Medida retira a obrigatoriedade de utilização do ADA para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do CAR para o cálculo de área.

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Foto: Divulgação/Arquivo OPR

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) celebra a conquista da Lei 14.932/2024 que reduz a burocracia da Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) para os produtores. A legislação foi publicada, na última quarta-feira (24), no Diário Oficial da União pelo Governo Federal.

A medida retira a obrigatoriedade de utilização do Ato Declaratório Ambiental (ADA) para redução do valor devido do ITR e autoriza o uso do Cadastro Ambiental Rural (CAR) para o cálculo de área tributável do imóvel.

O presidente do Sistema Faesc/Senar e vice-presidente de finanças da CNA, José Zeferino Pedrozo, ressalta que a publicação da Lei representa um avanço para o agronegócio. “Nós, da Faesc, e demais federações, trabalhamos em conjunto com a CNA, pela desburocratização e simplificação da declaração do ITR para o produtor rural. Essa conquista significa menos burocracia, mais agilidade e redução de custos para o campo, o que é fundamental para impulsionar a competitividade e o desenvolvimento do setor produtivo”.

De acordo com o assessor técnico da CNA, José Henrique Pereira, com a publicação da Lei 14.932/2024, o setor espera a adequação da Instrução Normativa 2.206/2024 que ainda obriga o produtor rural a apresentar o ADA neste ano, para fins de exclusão das áreas não tributáveis do imóvel rural. “A nova Lei já está em vigor e desobriga a declaração do Ato Declaratório Ambiental, então esperamos que a Receita Federal altere a Instrução Normativa e que a lei sancionada comece a valer a partir da DITR 2024”, explicou.

A norma é originária do Projeto de Lei 7611/17, do ex-senador Donizeti Nogueira (TO) e de relatoria do deputado federal Sérgio Souza (MDB/PR). O texto tramitou em caráter conclusivo e foi aprovado pela Câmara dos Deputados em dezembro do ano passado.

De acordo com a IN 2.206/2024, o prazo para apresentação da DITR 2024 começa a partir do dia 12 de agosto e vai até 30 de setembro de 2024.

Fonte: Assessoria Faesc
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Sancionada lei que permite o uso do CAR para cálculo do ITR

Nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental.

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Foto: Roberto Dziura Jr

A nova legislação permite que os produtores utilizem o Cadastro Ambiental Rural (CAR) para calcular a área tributável, substituindo o atual Ato Declaratório Ambiental (ADA). O governo federal sancionou na última terça-feira (23) a Lei 14932/2024, uma medida que visa modernizar o sistema de apuração do Imposto Territorial Rural (ITR) e reduzir a burocracia para os produtores rurais.

Ex-presidente da FPA, deputado Sérgio Souza, destaca que medida visa a modernização do sistema tributário rural – Foto: Divulgação/FPA

Aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJC) da Câmara dos Deputados em dezembro de 2023, o projeto de lei (PL 7611/2017) foi relatado pelo ex-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Sérgio Souza (MDB-PR). O parlamentar destacou a importância da nova lei, afirmando que o CAR é um dos instrumentos mais avançados hoje para compatibilizar a produção com a preservação ambiental.

“O Cadastro Ambiental Rural é uma das ferramentas mais importantes do mundo em termos de compatibilização da produção agropecuária com os ditames da preservação ecológica. É, certamente, um instrumento que cada vez mais deve ser valorizado”, afirmou Sérgio Souza.

Atualmente, para apurar o valor do ITR, os produtores devem subtrair da área total do imóvel as áreas de preservação ambiental, apresentando essas informações anualmente ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), por meio do ADA. Esses mesmos dados também são incluídos no CAR, conforme exigência do Código Florestal.

Com a nova lei, essa duplicidade de informações será eliminada, facilitando o processo para os produtores. “Não faz sentido que o produtor rural seja obrigado a continuar realizando anualmente o ADA, uma vez que todas as informações necessárias à apuração do valor tributável do ITR estão à disposição do Ibama e da Receita Federal por meio do CAR”, ressaltou Sérgio Souza.

Fonte: Assessoria FPA
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Governo gaúcho anuncia medidas para atenuar perdas causadas pelas enchentes na cadeia leiteira

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó.

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Foto: Gisele Rosso

O pacote de medidas do Governo do Rio Grande do Sul para reerguer a agricultura gaúcha após a tragédia climática que assolou a produção primária inclui ações específicas destinadas ao setor do leite: bônus de 25% em financiamentos e compra de leite em pó. “Chegam em boa hora e são importantes porque beneficiam o pequeno produtor com subvenção, que é fundamental. Além da compra do leite em pó num volume considerável”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

No Programa da Agrofamília, os R$ 30 milhões em bônus financeiros para custeio e investimentos no Plano Safra 2023/2024, estarão disponíveis a partir da segunda quinzena de agosto nas agências do Banrisul. Outros R$ 112,9 milhões serão destinados para a compra, pelo Estado, de leite em pó. A aquisição será feita junto às cooperativas gaúchas que não tenham importado leite, ao longo do ano vigente do programa, para atender mais de 100 mil crianças em municípios com Decreto de Calamidade.

O dirigente, que acompanhou o anúncio feito pelo governador Eduardo Leite e pelo secretário de Desenvolvimento Rural, Ronaldo Santini, na manhã desta quinta-feira (25/07), lembra que o setor ainda aguarda uma posição sobre a liberação do Fundoleite. “Recentemente, foi solicitado junto à Secretaria Estadual da Fazenda a atualização de saldos. A estimativa é dos valores se aproximem de R$ 40 milhões”, indica Palharini.

Fonte: Assessoria Sindilat-RS
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