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Seminário da Carne debate regulamentações para o comércio internacional

Rangel abordou os princípios do comércio internacional e o propósito do acordo sobre aplicação de medidas sanitárias

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Empresários, lideranças, gestores, técnicos de indústrias e outros profissionais ligados ao setor de proteína animal participam do 12º Seminário Internacional de Industrialização da Carne, no Salão Nobre da Unochapecó. O evento integra a programação da Mercoagro 2018 (Feira Internacional de Negócios, Processamento e Industrialização da Carne), que segue até sexta-feira (14), organizada pela Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), no Parque de Exposições Tancredo neves, em Chapecó. O Seminário é estruturado e coordenado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Chapecó), entidade da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC).

O vice-presidente regional oeste da FIESC, Waldemar Schmitz, reforçou que o Seminário apresenta palestras nacionais e internacionais de alto nível. “Além desse evento, o SENAI organiza outras iniciativas paralelas, o Laboratório Experimental, o Salão da Inovação e a Clínica Tecnológica com objetivo de inovar e solucionar problemas da indústria da carne e promover o desenvolvimento regional”.

A primeira palestra do Seminário foi com o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Abastecimento (MAPA), Luís Eduardo Rangel, sobre “Regulamentações para o comércio internacional de carnes”. Rangel abordou os princípios do comércio internacional, o propósito do acordo sobre aplicação de medidas sanitárias, que é de garantir o direito de proteger a vida ou a saúde humana, animal e vegetal, e proibir barreiras desnecessárias ao comércio. Também explanou sobre os requisitos e negociações envolvidas na certificação de produtos agropecuários junto aos organismos internacionais e fez uma abordagem sobre o cenário do comércio mundial de carnes e como o Brasil se posiciona neste meio.

O Brasil possui 35% do mercado internacional de frango, 8% de carne suína e 16% de bovina. “São números significativos. A exportação brasileira está concentrada em cinco mercados: Hong Kong, China, União Europeia, Rússia e Arábia Saudita”, salientou Rangel. De acordo com ele, a comercialização internacional deve ser baseada em regras sanitárias e fitossanitárias. “As medidas de restrições devem ser baseadas em justificação científica, mas por mais científicos que podemos ser, sempre terá algum protecionismo”.

Rangel explanou sobre as dificuldades no comércio internacional com Hong Kong, Rússia e União Europeia e como o governo, junto com entidades como a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), tem atuado para descontruir possíveis problemas. “O Brasil ganhou o painel na Organização Mundial do Comércio (OMC), por exemplo, com a União Europeia quanto à Salmonella. Era uma barreira não adequada. Isso foi entendido e está possibilitando reconstruir o comércio, mostrando que os produtos brasileiros têm qualidade”, finalizou.

Fonte: Assessoria

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ABPA, SIPS E ASGAV promovem churrasco com aves e suínos na Expochurrasco

Presidentes das entidades assumem a churrasqueira para assar mais de 200 quilos de carne; cardápio será comandado pelo chef Marcelo Bortolon

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Foto: Divulgação Expochurrasco

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, o presidente da Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV), Eduardo Santos e o Presidente do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (SIPS), José Roberto Goulart, comandarão a churrasqueira de uma ação que as entidades da avicultura e da suinocultura promoverão durante o Festival Internacional do Churrasco (ExpoChurrasco), no dia 20 de abril, no Parque Harmonia, em Porto Alegre (RS).

Com o objetivo de estimular uma presença cada vez maior das carnes de aves e de suínos no cardápio dos churrascos, a ação promoverá um convite à degustação de cortes diferenciados para a grelha.

Ao todo, serão assados mais de 200 quilos de carne nas 6 horas de evento, com cortes de aves, como sobrecoxa desossada, tulipa e coxinha da asa, e de suínos, como costela, panceta, linguiça, sobrepaleta e picanha.

O espaço das associações do setor na Expochurrasco contará com a presença do chef gaúcho Marcelo Bortolon, que preparará receitas especiais, como costela suína ao molho barbecue de goiabada e cachaça, e sobrecoxa de frango ao molho de laranja, mel e alecrim.

“Na capital do estado conhecido pelo churrasco tradicional, vamos assumir pessoalmente a churrasqueira e promover uma grande degustação para incentivar a adoção de mais cortes de carnes de aves e de suínos nas grelhas. A ideia é convidar os visitantes a repetir em suas casas e em suas confraternizações o uso de mais produtos da avicultura e da suinocultura nos cardápios dos churrascos. São uma ótima opção de sabor, com qualidade diferenciada, que agrada a todos os públicos”, destaca o presidente da ABPA, Ricardo Santin.

Saiba mais sobre a ExpoChurrasco pelo site https://expochurrasco.com.br/

Fonte: Assessoria ABPA
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Notícias Sustentabilidade

Biogás rende prêmio à C.Vale

Cooperativa possui melhor planta industrial para geração de biogás

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Indústria para processamento de raiz de mandioca em Assis Chateaubriand (PR) - Foto: Assessoria

Ações de sustentabilidade da C.Vale renderam prêmio nacional à cooperativa. Em solenidade realizada em Chapecó (SC), dia 17 de abril, a cooperativa recebeu o Prêmio Melhores do Biogás, concedido pelo Fórum Sul Brasileiro de Biogás e Biometano.

Guilherme Daniel com o troféu ladeado por Aírton Kunz (Embrapa Suínos e Aves), Rafael Gonzalez (CBIogás) e Suelen Paesi (Universidade de Caxias do Sul) – Foto: UQ Eventos

A C.Vale conquistou a primeira colocação na categoria Melhor Planta/Geradora de Biogás – Indústria. O segundo lugar ficou com a multinacional Raizen e a terceira colocação com o grupo Cetric.

A cooperativa foi representada pelo supervisor ambiental Guilherme Daniel. “Para a C.Vale, as questões ambientais não são somente uma obrigação para atender aos requisitos legais. São atividades que podem gerar receitas, com ganhos ambientais e econômicos”, afirma o presidente da cooperativa, Alfredo Lang.

A C.Vale aproveita o gás metano (CH4) gerado pelos efluentes das amidonarias e Unidade Produtora de Leitões para gerar energia limpa e minimizar o efeito estufa. No caso das duas indústrias de beneficiamento de mandioca, em Assis Chateaubriand e Terra Roxa, ambas no Paraná (PR), a medida reduz em aproximadamente 75% os custos das indústrias com lenha, ou seja, evita o consumo de mais de 50 mil árvores/ano.

 

Fonte: Assessoria
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Santa Catarina reforça medidas de biosseguridade em eventos com aglomeração de aves passeriformes

Medida visa garantir a biosseguridade e como forma de prevenção e controle da Influenza aviária de Alta Patogenicidade

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Portaria SAR nº 11/2024 mantém suspenso, em todo o território catarinense, a realização eventos com aglomeração de aves - Fotos: Divulgação/Cobrap

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) publicou, na última sexta-feira (12), a Portaria SAR nº 11/2024, que mantém a suspensão, em todo o território catarinense, da realização de exposições, torneios, feiras e demais eventos com aglomeração de aves. Ficam autorizados apenas os eventos com a participação exclusiva de passeriformes, mediante o cumprimento das condições e exigências da portaria. A medida visa garantir a biosseguridade e como forma de prevenção e controle da Influenza aviária de Alta Patogenicidade (IAAP).

Está em vigor no país e em Santa Catarina o Decreto de Estado de Emergência Zoossanitária para Gripe Aviária. Com isso, justifica-se a necessidade de regramento específico para a realização de eventos com aglomeração de aves. “Essa portaria é resultado de estudos da equipe técnica da Cidasc e de diálogo com a SAR e representantes do setor. A liberação para eventos com aglomeração de passeriformes irá ocorrer mediante o cumprimento de todas as exigências. Dessa forma, iremos prezar pela sanidade, quando autorizada a realização desses eventos”, explica o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Valdir Colatto.

A equipe da Cidasc realizou um estudo técnico estabelecendo critérios para a retomada gradativa e segura de eventos com a participação exclusiva de passeriformes, com normas como a avaliação da densidade populacional de aves comerciais no município que ocorrerá o evento e avaliação do status sanitário do município e região. Levando em consideração essas normas, foi apurado que atualmente 74 municípios atendem os critérios para sediar esses eventos.

Além disso, foram elencadas as exigências de medidas de biosseguridade, tanto no local do evento, quanto de criação de passeriformes. Também é levada em consideração a necessidade da obrigatoriedade de emissão de Guia de Trânsito Animal e apresentação de atestado sanitário dos passeriformes. A gestão e os procedimentos de autorização devem ser encaminhados à Cidasc.

Fonte: Ascom Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária
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